Como vocês já devem ter notado, a mulherada andou soltando as trompas os cachorros por aqui na última semana. Olha, eu até queria aproveitar o momento e esbravejar que homens não são melhores no videogayme, que com um pouco de prática nós, mulheres, conseguimos jogar tão bem quanto a Bel vocês, mas sabe… isso é uma grande mentira.
Olá olá, como foram de carnaval? Muito samba, suor e sacanagem? Gostaria de avisar que, em solidariedade a nossa colunista favorita, eu espero do fundo do meu coração pouco carnavalesco que vocês tenham se fodido e agora estejam brincando de adivinhar “qual é a DST?”. Grata pela atenção.
Ah, a vida! E a vida o que é?, diga lá, meu irmão! Há quem goste de criar analogias sobre ela e os games, e hoje eu vou me arriscar a fazer isso também. O exemplo chega a ser bobo, mas acho que é o ideal para os cérebros menos desenvolvidos vocês, queridos leitores :)
Antes de mais nada, as clássicas apresentações: Sandrine, revisora do Naftalina e do Ressonância, vim aqui pra brincar de vestir a Barbie de explorar o mundo gamer com a Manu. Quer dizer, isso se vocês não me odiarem muito.