O início
Tudo começou no Playstation 2. Claro, a fascinação por computadores e videogames é inata, como para quase todo nerd, mas a possibilidade, real, inegável e tentadora de jogar de verdade um jogo, só veio com um PS2. E o jogo foi O Poderoso Chefão. Me apaixonei pela idéia de montar um personagem do jeito que eu quisesse (Como The Sims!) usando coletinhos, suspensórios e boinas. Que descolado, cara! Além do mais, eu podia pegar aqueles carros antigos super estilosos a hora que eu quisesse e dirigir por aí e encontrar o Don Corleone e fugir da polícia, bater, socar, atirar no outros! Achei demais.
Até, claro, descobrir GTA (Grand Theaf Auto). Porque sim, o jogo d’O Poderoso Chefão é uma cópia descarada de GTA. Só que, venhamos e convenhamos, eu curtia mais meus coletes e suspensórios do que um nigga modafoca vivendo num mundo (Quase) atual.
Mas a paixão, paixão mesmo, daquela que fez a experiência com videogames se tornar tão grande ao ponto de juntar dinheiro para comprar o meu só aconteceu quando um amigo disse: “Tenho certeza que você vai amar esse jogo, tem esse cara, que é mó guerreiro brucutu e enfezado, aí tem deuses gregos, muito sangue e o cara luta com duas espadas!”
Obviamente não levei essa descrição muito a sério, quer dizer, tirando o fato de que amo história de guerreiros e sou louca por mitologia grega, por que gostaria do jogo? Bom, como nunca fui de negar oportunidade e também estava irremediavelmente entediava, resolvi experimentar esse tal God of War.
E ganhei um vício. Agora tenho meu próprio PS2, um PSP, acesso praticamente irrestrito a um Wii e num futuro que espero ser breve, terei um Xbox 360.
O que eu quis com todo esse texto? Bom, nada em específico. Só estou me apresentando. Rapousa está na área, então chega de só menino fedorento de bunda peluda falar de games, chegou o Garotas no Console! Sente-se e pegue sua pipoca que o show vai os textos vão começar.
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