Guia do Blues – Cap. VII – B. B. King
Porra, capítulo sete já? Acho que vai ser infinito… Mas uma coisa é certa: EU ME PERDI NA CRONOLOGIA! MURÁRÁRÁRÁ! Ahh, que se foda, não é? continue lendo »
Porra, capítulo sete já? Acho que vai ser infinito… Mas uma coisa é certa: EU ME PERDI NA CRONOLOGIA! MURÁRÁRÁRÁ! Ahh, que se foda, não é? continue lendo »
Vamos conversar sobre um MONSTRO?
É, mais um. Tipo, não do tipo vampiro, lobisomem do Blues… O cara é um CTHULHU mesmo. Do tipo que vai fazer uns três séculos de vida e ainda continua tocando. E estou falando sério. continue lendo »
Antes que vocês comecem a ler, ouçam um pouquinho pra ficar feliz mesmo sem as dorgas, manolos e manolas:
Mais um direto do Mississippi.
Muddy Waters, apelido este que veio da sua origem perto do grande rio barrento, é contemporâneo do Robert Johnson, apesar de ter vivido durado bem mais. Apesar disso, o Muddy Waters não seguiu tanto a vertente do Delta, e logo migrou do violão para a guitarra elétrica, típica do estilo de Chicago. continue lendo »
Caros disléxicos que talvez não lembrem do primeiro capítulo. Leiam abaixo para relembrar:
DELTA BLUES
O mais raiz, o mais tradicional. Leva esse nome por ter surgido no delta do rio Mississippi. É praticamente com o uso de gaita + violão e por isso lembra o Country, tendo como grande expressão o Robert Johnson. É um pouco difícil achar material, porque tá bem espalhado. Esse é o mal das épocas antigas, as composições ficam perdidas em uns 400 singles.
E hoje vamos falar de… Robert Pattinson Johnson! Também conhecido como o “queridinho de Lúcifer.” continue lendo »
E chegamos ao segundo capítulo do Guia. Hoje não vamos falar daquele blues mais encorpado nem nada, o papo será sobre Little Richard.
Alguns dizem que ele não é tão blues man. Eu até concordo, se for compará-lo com, por exemplo, o Stevie Ray Vaughan. Maaaaaaas, se estamos querendo destrinchar, temos que começar do início, NÉ? Não, porra, eu não quis dizer que Little Richard fundou o blues, só quero dizer que ele foi um dos pioneiros do roque e rol em geral, utilizando vários aspectos do blues posteriormente mais difundido.
Slippin’ and Slidin’: continue lendo »
E vamos ao primeiro capítulo deste livro sujo, trazido por aquele tio mais velho, que parece sempre ter uma poeirinha no aro dos óculos. Pode ficar um pouco grande, mas não vou separar em partes. Eu mesmo odeio esperar post. Sem falar que a produtividade não pode parar, meio que pensamento proletário/burguês. Enfim. Definir o Blues, ou até mesmo linearizar sua história, é uma tarefa hercúlea. Eu poderia deixar uns dois vídeos aqui na base do “toma, escuta que é isso”, mas prefiro ir contando as particularidades que fazem esse estilo tão especial. Principalmente pra mim. continue lendo »
Olá, queridos assinantes da New Emo. Desculpem o atraso do carteiro em entregar na sua casa mais essa série especial. Ao longo da minha paciência de escrever, viajaremos nessa estrada pelas notas, histórias, lugares e pessoas que marcaram e adicionaram algo ao estilo Blues.
A série será dividida em uma quantidade razoável de posts, englobando a história, a definição, as vertentes, e claro, as gostosas os grandes nomes do estilo.