Vocês sabem que eu sou um verme, não sabem? Pois então, já tem uns duas semanas desde que finalmente criei vergonha na cara e fui ouvir o mais recente álbum do Offspring, Days Go By, e porrã, eu vou falar bem desse troço.
David Bowie é provavelmente o maior fenômeno da música pop pós-Beatles. Mas a verdade é que eu só fui escutar um disco completo dele estes dias, após escutar a sabedoria de um amigo (Que é químico, mas não topa fazer metanfetamina). Agora venho cumprir com meu dever de cidadão e demonstrar o porque este disco é um dos melhores já feitos na história da humanidade. continue lendo »
Pra falar a verdade, 30 Seconds To Mars é uma daquelas bandas que acompanho desde que me entendo por gente, faz uns quinze… Dias. Menos, talvez.
O que mais me impressiona é que a banda tem uma certa assinatura, uma marca registrada musical. Eles mudam sem perder a essência, no geral. É, eu disse sem perder totalmente. Ao contrário do que 99% da fanbase acha que aconteceu com o último CD, eu realmente acredito que existe, no grupo, algo que não vai mudar.
HIM foi minha banda favorita dos 14 aos 17 anos. E provavelmente foi a banda mais difícil de gostar, porque meu computador funcionava a manivela, assim como minha internet, e era quase impossível encontrar a discografia da banda nas lojas brasileiras. Comprei, portanto, alguns álbuns pela Amazon com todo o valor da minha mesada. Meu romance com a banda foi delicioso, mas eventualmente terminou. E nem parece que faz tanto tempo assim. Tenho como lembranças físicas os CDs Razorblade Romance (1999/2000), o meu favorito com 100% de aproveitamento das faixas, Deep Shadows and Brilliant Highlights (2001) e por fim Love Metal (2003). O primeiro álbum da banda, Greatest Love Songs Vol. 666, de 1997, não consegui comprar na época, mas tive oportunidade de ouví-lo inteiro posteriormente e também é muito bom. continue lendo »
Que a música eletrônica e o hip-hop mandam no pop da cena musical atual todos já devem saber. Mas essa transformação está cada vez mais saindo de moda na música atualmente. Bruno Mars, no seu novo disco, Unorthodox Jukebox, mostram que os discos com a temática vintage de outras décadas estão com tudo. Veja aqui uma breve crítica deste novo disco. continue lendo »
Depois de um hiato de três anos, o grupo Sigur Rós ressuscitou e voltou a ativa lançando Valtari no ano passado. Mas o disco não empolgou. Era uma coleção de hinos, músicas que se alastravam pelo ambiente, vagamente náuticas e orgânicas, mas sutis e contidas demais. Foi imensamente diferente do seus antecessores. Na época de seu lançamento, os integrantes falaram dos planos para gravar ainda mais depois de Valtari e lançar material novo no ano seguinte. Se isso realmente acontecesse, seria uma boa surpresa, pois a banda é conhecida pela sua propensão para a escrita e composição em processos lentos e horários esporádicos. Entretanto, no final de 2012, o baixista Georg Hólm confirmou que, de fato, havia um novo álbum sendo gravado. Um “anti-Valtari“, como ele chamou o disco. E então, surgiu Kveikur. continue lendo »
Você não pode falar sobre Vincent Belorgey, mais conhecido como Kavinsky, sem falar do filme Drive ( Aquele, dirigido pelo diretor Nicholas Winding Refn e estrelado por RyanNão Como CerealGosling). A verdade verdadeira é que se não fosse pelo fantástica música Nightcall estar nos créditos de abertura do filme, ninguém iria realmente dar a mínima para Kavinsky. A verdade deve machucar, mas quem vai ler essa resenha do disco não é ele, mas vocês, nobres 4 leitores do Bacon. Talvez pensando nisso, o Kavinsky resolveu fazer um disco muito parecido com o filme, um monte de músicas com uma estética mais antiga, especificamente com um clima totalmente centrado na década de 80. No entanto, essa estética não melhora em nada as músicas do disco, simplesmente elas funcionam como se fossem uma trilha sonora de algum filme perdido que nós nunca vimos. E isso tem que ser dito: Um filme muito bom, com toda certeza. continue lendo »
Sim, essa é uma resenha séria! Eu juro, não to de sacanagem. Millenium foi o álbum que eu mais ouvi na pré adolescência, de longe. E fazia tempo que não ouvia, provavelmente uns 11 ou 12 anos. Mas agora que comecei a dançar para perder o peso extra que tenho desde que nasci adquiri nesse fim de faculdade, relembrei com muito carinho das músicas dos rapazes. Ouvir novamente os hits me fez bem, me trouxe um sentimento muito gostoso. Apesar do reminder de como estou ficando velha rápido, fui buscar nas minhas tralhas e achei o CD praticamente intacto, com encarte e tudo. Queria ter envelhecido tão bem quanto ele. Provavelmente os Backstreet Boys, que já estão na faixa dos 40 anos e não são mais boys já faz um tempo, também. Se você deu aquela embarangada na última década, como eu e eles, aperta o play e vem viajar nesse balão: continue lendo »
E eis que chegou o novo álbum do Queens of the Stone Age e nada de resenha por aqui. Eu já não reconheço mais esse site… Mas vamos tentar consertar essa parada, antes que seja tarde demais. continue lendo »
O novo álbum do Daft Punk é sem dúvida o melhor álbum do ano. O hype em torno de “Memórias de Acesso Aleatório” [Nota do editor: Tradução de Random Access Memories, caso você não tenha sacado], ou simplesmente RAM, é gigantesco e agora que o disco vazou na internet está disponível no iTunes, eu finalmente pude ouví-lo e preparar esse maravilhoso faixa a faixa, cortando essa onda de rumores, especulações e fofocas. Preparem-se, essa crítica faixa-a-faixa está em profundidade e somente depois de ler tudo isso vocês saberão tudo o que precisam saber sobre o mais recente disco dos robôs franceses. continue lendo »