Sério, Monster Magnet é uma banda que todo mundo devia ouvir. Corre pro MySpace dos caras e depois dá uma sacada nos vídeos que eu vou deixar aqui. Agora, vamos falar sobre o novo trabalho da banda.
4 Way Diablo é o nome do novo álbum da banda, que será lançado no dia 2 de Novembro. Os caras apostaram de novo na parceria com o produtor Matt Hyde, o mesmo que produziu Powertrip, o álbum de mais sucesso da banda, e o que eu “melhor” ouvi. Não ouvi nada ainda, mas já espero por algo sensacional e, sinceramente, estou ansioso. E vou te mostrar porquê.
Por isso (Space Lord):
Isso (Atomic Clock):
Isso (See You in Hell) – malditos que não deixam eu colocar o vídeo aqui.
E, pra finalizar, isso (Powertrip) – malditos, de novo.
E os caras ainda vão mandar um cover de Rolling Stones, 2000 Light Years from Home. Não que isso seja bom, mas vale frisar.
4 Way Diablo – Monster Magnet
1. 4 Way Diablo
2. Wall of Fire
3. You’re Alive
4. Blow Your Mind
5. Cyclone
6. 2000 Light Years from Home
7. No Vacation
8. I’m Calling You
9. Solid Gold
10. Freeze and Pixillate
11. A Thousand Stars
12. Slap in the Face
13. Little Bag of Gloom
Uma das coisas mais legais a se fazer é acompanhar a bagunça da imprensa. Bom, o vocalista do Ira!, Nasi, disse a uma revista que vai cair fora da banda e pretende não voltar mais. Mas agora ele desmentiu, dizendo que a banda apenas vai entrar em férias após o final da turnê do último álbum da banda, Invisível DJ, e deve voltar só lá pra 2009. Sim, um ano de férias.
Enfim, todos os membros estão de acordo com as férias, e o guitarrista Edgard Scandurra já tem planos pra 2008, com seu projeto solo, e Nasi disse que provavelmente esse pode ser o fim da banda.
O Ira! nasceu nos anos 80, e fez parte da história do Rock brasileiro sendo uma das bandas mais importantes da cena. Mas, particularmente, eu não vejo muita graça na banda, e o trabalho solo do Scandurra parece ser bem legal. Agora, esse lance de férias enche mesmo o saco, não tem jeito, e a banda já tem seus 26 anos, é uma boa hora de parar, ainda mais depois do acústico. Mas e os fãs, o que acham?
Eu prefiro o Scandurra, ó, clipe de Amor Incondicional:
Mas se você prefere Ira!, fica aí com Eu Vou Tentar:
Branca! Branca! Branca! Leon, leon, leon! É esse o grito de guerra que embala mais uma maravilha da comédia italiana.
O Incrível Exército de Brancaleone (L’Armatta Brancaleone), lançado em 1966, serve até hoje como exemplo de filme sobre a época medieval (e, aliás, supera o humor bobo de Monty Python and the Holy Grail), sendo, ao mesmo tempo, uma maravilhosa comédia e uma das apresentações mais honestas sobre a época medieval que se pode ver hoje em dia.
Nessa maravilha da sétima arte, dirigida por Mario Monicelli e distribuída pela Titanus Film, não temos como personagem principal nenhum tipo de cavaleiro baitola que quer resgatar a amada, vingar o pai ou qualquer outro desses enredos clichês de filme. Brancaleone da Norcia (Vittorio Gassman) é um cavaleiro errante atrapalhado e mulherengo que tenta usar seu título de nobreza para aproveitar a vida, e, após ser abordado por um grupo de plebeus que o oferecem o título de posse de um feudo, parte em busca da glória e da fortuna em Aurocastro.
O filme, uma bela paródia a Dom Quixote, satiriza também a própria situação da Europa no século XI. Brancaleone e os quatro miseráveis famintos que acabam se tornando seu exército confrontam boa parte das grandes polêmicas da Baixa Idade Média. Percorrendo o longo caminho até Aurocastro no lombro do pangaré Aquilante (referência ao “Rocinante” do Quixote), Brancaleone se depara com a peste negra, bárbaros, piratas, leprosos, vigaristas e muito mais dos seres que povoavam a Europa medieval. Um dos pontos altos do filme é o encontro com o monge Zenone, que no meio do filme acaba recrutando Brancaleone e seu exército para lutar na guerra santa (o que, inclusive, gerou a maravilhosa continuação do filme: Brancaleone Alle Crociate)
Apesar de ser bem antigo, o filme até hoje parece ser o trabalho que melhor conseguiu ridicularizar o conceito de honra dos filmes e livros medievais. Como é dito na própria capa do DVD, você nunca verá O Senhor dos Anéis com os mesmos olhos após Brancaleone.
Enfim, eis aí uma comédia das melhores. Uma maravilha desde a primeira até a última cena. Recomendo a todos, aliás: Vale cada centavo dos R$ 9,90 que ele deve custar em qualquer uma dessas Lojas Americanas da vida.
Não deixem de conferir também Brancaleone e as Cruzadas, onde Brancaleone enfrenta até a própria morte. Claro que num futuro próximo eu ponho uma resenha sobre esse aqui no AOE, também.
Nessa semana começou a correria pra comprar os ingressos do Tim Festival desse ano, que, na boa, é um dos shows mais decadentes do ano. Atrações principais? Posso citar duas: Björk e The Killers. Eu podia terminar essa coluna aqui, mas não, preciso citar as outras atrações pra você ver que eles conseguiram ser ainda piores. Saudades da concorrente Claro, que trouxe IGGY POP, quase do lado da minha casa. Enfim, vamos ao que interessa (que irônico): Tim Festival 2007.
Arctic Monkeys e Juliette and the Licks também são uma das atrações mais esperadas pelo povo mais assutador da galáxia (vulgo indies), aqueeeles que costumam gastar mais de cem contos num festival com bandas assustadoras como essas (indies). O pouco que eu ouvi das duas bandas, principalmente da primeira, já foi o bastante pra me manter longe delas. Sério, Arctic Monkeys é uma das bandas mais chatas que eu ouvi nos últimos tempos, mesmo assim eu sou suspeito a falar por ter ouvido pouca coisa da banda, e admito isso. Uma coisa é eu criticar a banda só por ela ser indie (o que já é o bastante), outra coisa é eu criticar ela sem saber do que eu estou falando. Então, vou analisar uma música deles AGORA, em tempo real, ao vivo, na frente do seu monitor.
Cara, como eu odeio ser chato. Não acredito que vou ter que ver e ouvir isso só pra falar mal da banda.
Eu não vou falar NADA sobre o clipe, os clipes do Xitãozinho e Xororó são mais bem feitos e não mostram um cara sem camisa com óculos escuros de repente. E outra, essas minazinhas dançando são um plágio descarado do clipe Pretty Fly (For A White Guy), do Offspring. Enfim, vamos falar da música: O vocal não canta nada, em primeiro lugar. Em segundo, eu não sei porque indie gosta de começar as músicas desse jeito. É clássico pegar um álbum de alguma banda indie e ouvir uma pseudo-porrada como introdução, e aí vem uma música chata, monótona e sem graça, com toda essa redundância, mesmo. E o ritmo? É uma mistura de música eletrônica com, sei lá, alguma música do Terra Samba, com umas guitarras. Eu tinha um cd do Terra Samba na minha pseudo-infância, sei do que estou falando. É uma batida repetitiva com umas paradinhas pra dar uma rebolada. Juliette and the Licks já é um som mais poser, e… caramba, não tem como não ser redundante. Enfim, se tem algo que valha a pena nessa banda, é…
…se manter longe do cd, não se deixe levar por essa foto.
Björk faz um tipo de música que não me agrada, assim como o resto das atrações que eu não citei aqui, e até mesmo como as atrações que eu citei aqui. Ou seja, o festival INTEIRO não me agrada, deve ser por isso que eu não estou falando bem dele, e me resumindo a falar de bandas dentro do gênero que mais se aproxima do Rock. Então, vamos falar de The Killers. Não! NÃO! Eu nunca vou me perdoar por isso.
HAHAHAHAHA, sabe o cara que toca bateria, lá no fundo? Pois é, ele chamou o sobrinho de 13 anos pra ser vocalista da banda, e ainda pintou uma barba mal-feita na cara do coitado. E se o clipe anterior era ruim, esse aí merecia um Grammy. Os clipes antigos do Black Sabbath eram bem melhores, e não estamos falando da música – afinal, comparar The Killers com Black Sabbath é como comparar a Preta Gil com a Kate Winslet. Não dá pra suportar a voz desse cara, imagina ter que aturar isso e a performance dessa banda ao vivo? E eu não sei o que é pior, se é a melancolia da música ou o pseudo backing-vocal que chega atropelando os gritinhos do vocalista, antes do refrão. Sem contar que todas as músicas dessa banda são iguais, o que era de se esperar de uma banda indie.
Mas não estamos aqui só pra falar mal das bandas indies, mas pra falar mal do Tim Festival. Eu pagaria cinco, CINCO reais pra ver o show do Tony Platão e a bunda da Juliette, e ainda reclamaria do preço alto. Sério, eu não quero criar polêmica ou provocar quem gosta das bandas, é só a minha opinião: Tony Platão e a bunda da Juliette são as “coisas” que livraram o Tim Festival de ser a pior decadência da galáxia. Afinal, poderiam entrar Kaiser Chiefs e The Magic Numbers no lugar, aí eu juro que eu ia reclamar pelo resto da minha vida até alguém ter a moral de trazer o que realmente vale a pena. E não é só a minha opinião, não sou só eu quem quer Foo Fighters por aqui. Aposto que mais que o dobro de quem vai ao Tim Festival espera por esse dia. Até mesmo por Green Day, que é outra banda decadente, mas vale BEM MAIS do que qualquer coisa que estejam trazendo por aí. Fazem tantos shows internacionais no Brasil mas não conseguem trazer o que o povo mais quer. Foi sorte trazer o Pearl Jam.
Então, fica aí minha dica pra essas grandes multinacionais fodonas que querem ganhar dinheiro pra cacete com shows. Tragam bandas de verdade se é pra fazer valer o ingresso.
Você era daquelas pessoas que vibravam a cada vez que o ronco do Mach 5 era ouvido? Você pirava a cada carro que explodia naquelas infindáveis repetições de animação durante as corridas? Você também sonhava em colocar molas gigantes no seu carro pra pular todo mundo num engarrafamento?
Pois bem, a diversão está de volta! Speed Racer, em filme, agora, sairá nos cinemas em 2008, lançado pela Warner Bros, escrito e dirigido pelos irmãos Wa… Wacho… Wachows… enfim, os caras que fizeram Matrix.
Teremos Emile Hirsch no papel de Speed Racer, Christina Ricci como Trixie, John Goodman como Pops e por aí vai. Enfim, esse tipo de coisa você pode ver sozinho no site do filme.
Mach 5. Uma maravilha, mas ainda prefiro um bom fusca 67.
O desenho, que foi criado por Tatsuo Yoshida, no Japão, com o nome de Mach Go Go Go(Um trocadilho com o número 5, o nome do personagem principal e a palavra “go” em inglês, mesmo), virou febre no mundo inteiro após ser adaptado para os EUA. Além da série original, que data do final dos anos 60, duas tentativas de reviver a série ocorreram, com The New Adventures of Speed Racer, em 1993, e Speed Racer X, em 2002. A primeira parou após treze episódios por não ter agradado o público e a segunda também foi abandonada no meio por diversos problemas.
O filme parece mais uma vez tentar reviver a grande onda que foi a primeira série de Speed Racer. Pelo Mach 5 ali dá pra ver que a coisa começou bem.
Agora, se você não está satisfeito só com o filme, pode ficar tranqüilo. Uma nova série animada, produzida pela Nicktoons Network, deve estrear junto do filme, lá pra maio de 2008.
Enfim, agora o jeito é esperar os caras lançarem os trailers pra ter uma noção de como o filme vai ficar.
Essa é para os saudosistas, lembram daquele filme sobre um grupo de adolescentes que precisava enfrentar uma gangue de vampiros motoqueiros, clássico da Sessão da Tarde, Garotos Perdidos, dirigido por Joel Schumacher e que tinha no elenco atores como Kiefer Suhterland (o atual Jack Bauer, 24 Horas) e Jason Patric (do fraco Velocidade Máxima 2). O estúdio Warner resolveu produzir uma continuação, depois de mais de 20 anos, chamando do elenco original somente o ator Corey Feldman (que após diversos filmes nos anos 80 caiu no anonimato).
“Depois desta continuação esperarei Os Goonies 2”
O filme, no original The Lost Boys: The Tribe, se passa em Luna Bay, na Califórnia, onde um grupo de vampiros mata qualquer um que cruze seu caminho. Depois de perder os pais, Chris e sua irmã Nicole se mudam para o local. Quando a moça se apaixona por um vampiro, Chris precisa destruir a gangue antes que a transformação completa de Nicole aconteça. Para isso, ele contará com a ajuda do caçador Edgar Frog (o citado acima Corey Feldman). A direção ficou a cargo do desconhecido P. J. Pesce (que tem no currículo o horrível Um Drink no Inferno III).
Como para ganhar dinheiro os produtores não poupam esforço escalaram para interpretar o vilão nesta continuação (no original Kiefer Sutherland), seu irmão, um ator desconhecido chamado Angus Sutherland, pode?
Os caras menos chatos da cena indie (ou ex-indie, como preferir), The Strokes, estão de férias. Mas isso eles avisaram em Maio, e disseram que iam ficar parados até o fim do ano. Agora os caras voltaram atrás, dizendo que prolongaram as férias e não têm data pra voltar.
O único integrante da banda que não está de férias é o guitarrista Albert Hammond Jr., que tinha lançado um disco solo no ano passado, intitulado Yours to Keep, você pode ouvir algumas músicas do cara em seu MySpace. Enfim, ele já reservou cinco semanas em um estúdio pra gravar um álbum novo. Eu não boto fé no cara, achei as músicas dele bem chatinhas. Agora, e esse papo de “prolongar as férias”? Isso enche o saco, eles poderiam simplesmente sumir sem falar nada.
Eu já disse, esse filme tem tudo pra ser FODA. Então, não vou falar mais nada.
Veja aqui o primeiro pôster e a sinopse do filme. Estréia no Brasil em… bom, uns dizem 31 de Dezembro, outros 2 de Novembro. Eu não confio em ninguém, vamos esperar a data oficial, então.
Para comemorar seus 15 anos de carreira, o grupo de J-POP L’Arc~en~Ciel irá lançar um novo álbum. Depois de seu ultimo trabalho, o chamado “AWAKE”, lançado em 2005, eles fizeram uma turnê para divulgar seu trabalho, e agora, voltaram aos estúdios. o novo trabalho, intitulado “KISS”, já tem data de lançamento: 21 de novembro. Ele terá 12 músicas, entre elas, os dois singles já revelados esse ano, e mais o “DAYBREAK’S BELL”, que já tem data de divulgação, também para o dia 10 de outubro.
A banda tem varias de suas musicas usadas em animes, como a “the Fourth Avenue Cafe”, usada no encerramento de Rurouni Kenshin, e “READY STEADY GO”, usada como abertura no desenho Full Metal Alchemist.
Espero como sempre músicas que eu ouvirei compulsivamente durante um mês, e depois passarei pra outras. Mas vai ser legal, se for só pra julgar pelos singles, que são muito bons.
Impressionante o momento pelo qual passa a televisão americana no que se refere aos seriados, acredito que poucas vezes houve uma diversificação de temas e uma qualidade de roteiros tão boa. Para premiar os melhores seriados exibidos de 2006 até metade de 2007, há o prêmio Emmy, considerado o Oscar da televisão americana, que premia seriados subdivididos em drama e comédia, atores, programa de variedades, realitys shows, além de filmes e minisséries especiais para a televisão.
Apesar da polêmicas sobre os indicados a premiação se realiza no domingo dia 16 com transmissão pelo canal Sony. Se você não acompanha todos os seriados, aí vão alguns comentários sobre as categorias principais, primeiramente sobre as comédias, semana que vem, será a vez dos dramas.
São cinco os indicados ao prêmio de Melhor Comédia:
1. 30 Rock: seriado criado pela atriz/roteirista Tina Fey, está em sua primeira temporada, bastante elogiada pela crítica especializada, no entanto, a audiência é baixa. Foi renovada para uma segunda temporada por ser uma aposta do diretor do canal. Se destaca por mostrar os bastidores de um programa televisivo com bastante irreverência, bons personagens e um bom elenco, Tina Fey e Alec Baldwin (impagável, divide o favoritismo com Steve Carell) estão indicados para melhor atriz e ator, respectivamente.
2. Entourage: seriado que tem entre os seus produtores o ator Mark Wahlberg, está em sua quarta temporada e conta as aventuras do astro em ascenção Vincent Chase e suas amigos pelos bastidores de Hollywood, inclusive por retratar este universo o seriado possui diversas participações especiais como o cineasta James Cameron. Seriado exibido pela HBO, um canal a cabo bastante conceituado nos Eua, também possui duas indicações por ator coadjuvante em comédia com Jeremy Piven e Kevin Dillon.
3. The Office: versão americana para um seriado inglês que assim como 30 Rock é um queridinho da imprensa (acredito que seja o favorito na categoria principal), mas não possui o mesmo êxito em audiência, tem o ator Steve Carell, já bastante conhecido dos filmes A Volta do Todo Poderoso e O Virgem de 40, como o gerente comercial Michael Scott. O enredo do seriado é retratar o dia-a-dia de um escritório, através da relação entre o chefe e os funcionários, é um verdadeiro humor por constrangimento. The Office está em sua terceira temporada e também garantiu indicações a quase todo elenco, Steve Carell (melhor ator), Rainn Wilson (o estranho Dwight, como melhor ator coadjuvante) e Jenna Fisher (a graciosa Pam, como melhor atriz coadjuvante).
4. Two and a Half Man: o seriado com maior audiência deste segmento (após o término do já clássico Everybody Loves Raymond), conta a história dos irmãos Charlie e Alan, o primeiro um solteirão convicto e o outro recém saído de um divorcio, juntos criam Jake, o filho de Alan em meio a inúmeros namoros de Charlie e a mãe controladora deles. No têve aberta, o SBT exibe o seriado como Dois Homens e Meio. Está indicado por melhor ator (Charlie Shenn), melhor ator coadjuvante (Jon Cryer) e duas indicações para melhor atriz coadjuvante (Holland Taylor e Conchata Ferrell).
5. Ugly Betty: uma das supresas desta temporada, um dos seriados estreantes com melhor audiência, Ugly Betty é uma adaptação produzida pela atriz Salma Hayek (que, inclusive participou do seriado), da novela mexicana exibida aqui no Brasil com sucesso, Betty, a Feia. Nos Eua, Ugly Betty se passa nos bastidores de uma revista de moda e mostra Betty, filha de mexicanos, se aventurando pelo mundo de aparências quando é contratada para ser secretária do filho do dono da revista Mode. Tendo um formato diferenciado, já que seus episódios possuem uma hora, na verdade a série mistura comédia com toques de drama, assim como Desperate Housewifes. Cheia de participações especiais, mistérios, muito exagero e humor auto-depreciativo, é estranho ainda não ter sido exibido aqui no Brasil. Concorre também por melhor atriz (a carismática America Ferrara, deve ser a favorita junto a Julia Louis-Dreyfus) e melhor atriz coadjuvante (Vanessa Williams).
ainda indicados, além dos citados acima, como melhor atorTony Shaloub (por Monk) e Rick Gervais (pelo seriado inglês Extras);
na categoria de melhor atriz, Julia Louis-Dreyfus (The Adventures of Old Christine), Felicity Huffman (Desperate Housewifes) e Mary-Louise Parker (Weeds);