Só eu acho fotos assim extremamente vazias? Enfim, só divulgo porque o filme VAI ser bom, confiem em mim. Pena que ainda não tem data definida de lançamento no Brasil.
Veja mais imagens aqui e aqui.
Veja o trailer aqui.
Veja um pôster aqui, e mais um aqui, com sinopse e teaser trailer.
Parabéns pros fãs, mas quem queria ver Smashing Pumpkins e Queens Of The Stone Age no festival, esquece. As chances são mínimas de a metade de uma das bandas vir, e um dos motivos é o preço que o ingresso vai ficar. Mas se você prefere ser otimista, tudo bem.
Enfim, o Kasabian tem umas músicas no MySpace, cola lá se você não conhece o trabalho dos caras. Não consegui ouvir 30 segundos de cada música.
Quer ouvir alguns sons que vão estar no álbum The Meanest Of Times no dia 18 de Setembro? Então cola no MySpace dos caras, eles disponibilizaram algumas das 16 músicas do novo álbum da banda.
Pra não se confundir, clique aqui pra ver a tracklist do álbum. E, depois de ouvir os sons, corre pra cá e diz o que você achou.
Bom, sobre o VMA vocês já sabem. E, talvez, creio que “também”, vocês devem estar sabendo que o Foo Fighters fez um pequeno show á parte, ou VMA Fantasy Suite party at The Palms in Las Vegas.
Tudo começa com Shake Your Blood, música da banda Probot, mas sem o vocal. Bom, o Dave Grohl fica de saco cheio e acaba cantando. [ LINK QUEBRADO ]
Aí vem Everlong, nem preciso falar nada.
Pra não deixar barato, os caras ainda mandam Best Of You.
E, porra, não dá pra acreditar que foi a MTV quem promoveu isso. Sério, o Dave Grohl deve ter comprado a MTV, e em breve comprará os EUA. Foo Fighters é o Google da música. All My Life.
Agora é a vez de The Pretender, pra deixar todo mundo ainda mais ansioso. Ah, e isso com o Pat Smear, ex-guitarrista do Nirvana, e a violon-celista (ou a grafia correta) Petra Haden.
Primeiro convidado! Serj Tankian (System of a Down) comanda os vocais no cover de Holiday In Cambodia, do Dead Kennedys. Sensacional.
Mais um convidado, e esse eu não conheço: Cee-Lo Green (Gnarls Barkley). O som é Darling Nikki, um cover de Prince. Até que ficou legal.
Agora bagunçaram de vez. Cee-Lo Green (Gnarls Barkley) e o glorioso Josh Homme (Queens of the Stone Age) mandam Make It Wit Chu, som da banda de Josh.
Agora Josh Homme (Queens of the Stone Age) faz um dueto com Mastodon pra mandar Colony Of Birchman, som do próprio Mastodon. Uma beleza.
Agora fodeu: Lemmy (Motörhead) chega pra tocar I’ll Be Your Sister, clássico do Motörhead.
Pra finalizar, Shake Your Blood, agora sim com Lemmy (Motörhead) no vocal.
[ LINK QUEBRADO ]
Não é tão empolgante como um “show de verdade”, mas só em um show assim pra juntarem esses caras dessa forma.
OBS: Como vocês podem ver, alguns vídeos foram retirados do ar. Se alguém tiver eles, favor deixar aí nos comentários. ;]
Retificando neste domingo (16) ocorre a grande premiação dos serie maníacos, o Emmy, que será exibido pelo canal Sony ao vivo. Na coluna passada destaquei os seriados cômicos, hoje, é a vez da categoria drama. A versatilidade é a marca desta categoria, neste ano, tivemos surpresas, injustiças e uma despedida. Inclusive, esta despedida, o seriado The Sopranos, deve ser a grande questão da noite, será que os votantes irão premiar o seriado pela sua despedida como homenagem, se isto acontecer não tem pra ninguém, The Sopranos deve levar a maioria dos prêmios e os demais concorrentes ficarão a ver navios.
Os cinco indicados a melhor drama e alguns destaques:
Família Soprano (The Sopranos): seriado aclamado pela crítica, já o considero hour concurs, encerrou sua história na sexta temporada (recém exibida pelo canal HBO). Nestes anos acumulou dezenas de prêmios e indicações ao mostrar a vida e os dramas existenciais de Tony Soprano, um poderoso chefão da máfia contemporânea de New Jersey. Com tantas pressões em casa (com sua família e sua mãe) e nos negócios decide que precisa da ajuda médica e procura a psiquiatra Jennifer Melfi. Além da indicação de seriado, concorre como ator (James Gandolfini), atriz (Edie Falco), ator coadjuvante (Michael Imperioli), atriz coadjuvante (Lorraine Bracco e Ainda Turturro), entre outras indicações técnicas.
Grey’s Anatomy: uma das supresas do ano passado, Grey’s Anatomy nesta terceira temporada retificou sua audiência junto ao público, dividindo-a com o seriado policial C.S.I. (seriado mais assistido na temporada passada), com um mistura de elementos novelescos (drama, romance e comédia), junto a uma trilha infalível, Grey’s conta os dramas e dilemas de uma equipe de residentes no hospital Seattle Grace. Se a crítica questiona a protagonista Meredith, as coadjuvantes Sandra Oh (dra. Cristina) e Chandra Wilson (supervisora dos residentes Dra. Bailey), dão um show a cada semana, tanto que estão indicadas a melhor atriz coadjuvante. Ao mesmo tempo cômica e emocionante, a terceira temporada teve altos e baixos, no entanto deixou um gancho interessante para a quarta temporada, além disto, o sucesso é tanto que a personagem coadjuvante Dra. Addison, ganhou um seriado só seu, Private Practice, que estréia nesta nova temporada que inicia a partir de segunda que vem (nos próximos dias revelo as datas das estréias para quem quiser acompanhar os seriados).
House: assim como Grey’s Anatomy, House está indo para sua quarta temporada, é um dos meus seriados prediletos pelo incrível personagem principal e sua interação com os demais médicos de sua equipe e os inusitados casos de saúde que trata. Apesar de ser considerado um seriado com fórmula (cada semana envolve o tratamento de um paciente), House, o seriado, evoluiu a partir do momento que guardou espaço para as vidas dos personagens, principalmente, o comportamento destrutivo e egoísta do Dr. House. Obviamente, o ator Hugh Laurie é favorito ao lado de Gandolfini para levar o prêmio de melhor ator. Se quiser saber detalhes da terceira temporada clique aqui.
Boston Legal: uma surpresa a presença de Boston Legal, ou Justiça sem Limites como é exibida pelo canal Fox, pois o seriado é uma mistura de comédia com toques dramáticos, e quando isto acontece, normalmente, o seriado é deslocado para a categoria comédia (assim ocorre com Desperate Housewifes e Ugly Betty). Se como seriado a indicação de Boston Legal surpreende, as indicações de James Spader (melhor ator) e William Shatner (ator coadjuvante) são rotineiras. Para quem não conhece o seriado ele conta as aventuras de um grupo de advogados, liderados por Alan Shore e Denny Crane, em milionários casos de processos civis em Boston, se você acha que conhece esta história é que o seriado foi criado por David E. Kelley, marido de Michelle Pfeiffer e criador de seriados como Ally McBeal e O Desafio.
Heroes: já comentei sobre Heroes aqui, considero certo exagero de o Emmy indicar Heroes pela sua irregular primeira temporada, acredito que sua aura moderna e cool, seja o que tenha garantido sua presença nesta categoria. Tanto isto é verdade, que nas demais categorias Heroes somente foi indicado por ator coadjuvante, o carismático Masi Oka, por Hiro Nakamura.
Outros Indicados:
Na categoria de melhor ator, além dos citados, Kiefer Sutherland (24 Horas), ganhador do prêmio no ano passado, e Denis Leary (Rescue Me), que está sendo exibido pelo canal Fox ás segundas-feiras;
Na categoria de melhor atriz, além de Edie Falco, Mariska Hargitay (ganhadora do último ano, pelo ótimo Lei & Orden: Unidade de Vítimas Especiais), Kyra Sedgwick (ótima em The Closer ou Divisão Criminal, seu nome no SBT), Sally Field (Brothers & Sisters, que estréia em outubro no Universal Channel), Minnie Driver (The Riches, exibido pelo canal Telecine Light) e Patrícia Arquette (Medium);
Na categoria de melhor ator coadjuvante, além dos citados no texto, Terry O’Quinn (o Locke, de Lost), Michael Emerson (Benjamin Linus, de Lost), são os meus favoritos para ganhar até porque a não indicação da terceira temporada de Lost como melhor seriado está sendo bastante criticada pela imprensa;
Na categoria de melhor atriz coadjuvante, também foram indicadas Rachel Griffiths (Brothers & Sisters) e Katherine Heigl (Grey’s Anatomy);
Na segunda-feira comento os vencedores, curiosidades e surpresas da premiação do Emmy.
Primeiramente, os links pras outras matérias da série:
Headless Cross – Black Sabbath com Tony Martin
Born Again – Black Sabbath com Ian Gillan
Enfim, iniciamos aqui mais uma matéria sobre o Black Sabbath sem Ozzy Osbourne e Ronnie James Dio. Hoje veremos o Sabbath com Glenn Hughes (o do Deep Purple, mesmo). Aliás, melhor dizendo, veremos Tony Iommi tocando com uns outros caras, mesmo porque o disco deveria ser um disco solo do cara. Só botaram o irônico nome de “Black Sabbath com Tony Iommi” no nome do álbum por pressão dos produtores.
A primeira coisa a se dizer, claro, é que o disco não soa, de modo algum, como um disco do Black Sabbath. O que já era de se esperar, claro, já que ele não é, teoricamente, um disco da banda. Mesmo assim, o som dos caras ficou bom. Afinal, Tomy Iommi ainda é do caralho, mesmo em carreira solo.
Nota-se que não se trata de um disco com a cara do Sabbath logo na primeira música, Infor the Kill. Tudo começa com a bateria moendo a bagaça toda, e entra o riff da guitarra, seguido logo pela voz do Glenn. Uma maravilha de começo pra um disco, apesar de não soar nada como Sabbath. Claro, a música quase se auto-destrói com um riff que surge no meio da música, parecendo ter vindo direto de um cd do Green Day, mas você perdoa os caras graças ao solo que segue a cagada. Aí a música volta a ser do caralho de novo e tudo fica bem.
No Stranger to Love começa com o teclado lembrando bastante a Mr. Crowley do Ozzy, mas o que a música tinha de Black Sabbath para por aí. Daí pra frente vira uma baladinha digna de cena romântica de filme dos anos 80. O refrão é razoavelmente baitola, mas se você gosta de baladinhas, provavelmente vai gostar da bagaça.
Turn to Stone, por outro lado, já começa animada, com um riff do caralho, digno de… é, de Deep Purple. A música poderia estar no “Burn” ou no “Deepest Purple” que ninguém ia reparar. Claro, Deep Purple também é do caralho, assim como a música. O único jeito de se desapontar com ela é se você tiver completamente doidão pra ouvir Black Sabbath no seu som mais puro, mas doidão mesmo.
E aí começa Sphinx. E, hã… pois é, se você gosta de ouvir o som de fundo de documentários sobre os escorpiões do deserto, ce vai gostar dessa. Porra, mais uma no estilo da Stonehenge, véi? Nem sei por que ainda perdem tempo dando NOME pra essas músicas.
Enfim, Sphinx acaba e dá espaço a Seventh Star. Música daquelas com mania de grandeza, sabe? Começa com um riff bacana pra cacete, aliás. Enfim, é daquele tipo de música que tem peso pra cacete, mas que, por isso, podem acabar enjoando um pouco.
Com um ótimo riff, trazendo o que há de melhor no hard rock, entra Danger Zone. Se ce quer ouvir uma música empolgante nesse disco, essa é uma das suas melhores opções, se não a melhor. Nem preciso dizer, claro, que essa também lembra muito mais Deep Purple do que o Sabbath.
A música seguinte começa com um solo empolgante pra cacete, que se resolve numa ótima levada de blues. Pra quem gosta de blues, o troço empolga desde o começo, e em certas partes a coisa chega a lembrar bastante o que existe de mais clássico no Black Sabbath. No fim das contas, Heart Like a Wheel é a maior prova de que Tony Iommi também ARREGAÇA tudo no blues. Na minha opinião, a grande jóia desse disco.
A próxima música, Angry Heart, vai crescendo aos poucos, com uma bateria simples, mas empolgante pra cacete. O riff vai te preparando pra uma explosão medonha no refrão. Ela acontece, aliás. Só não acontece do jeito mais “Sabbath” que poderia acontecer, mas a dinâmica da música ficou do caralho. Tão legal que a música se encaixa perfeitamente na próxima, chamada “In Memory…“. A música tem uma levada bem mais lenta e carregada. O bacana mesmo é ouvir as duas como se fossem uma só, e a segunda fosse uma parte mais calma da primeira.
Concluindo, temos aqui mais uma maravilha de álbum do Sabbath. Não soa nada sombrio como a banda costuma ser, mas nem por isso o disco perde seu brilho. Mais uma vez, eu recomendo a bagaça, especialmente pelas últimas músicas.
Sim, essa parceria aí foi no VMA, que passou nesses dias.
O que dizer, além de “Cadê a luz?”? Orra, SENSACIONAL. Às vezes a MTV me surpreende. E é como o Atillah, membro do AOE, disse: A melhor versão pra Holiday in Cambodia depois da original.
Lembra quando eu disse aqui que os caras do AC/DC estavam pra lançar um dvd duplo? Então, o dvd continua sendo duplo, mas na versão Deluxe Collector’s Edition, um dvd extra trará 21 músicas da banda, puro clássico.
Essa “compilação definitiva” tem nome: Plug Me In. O lançamento? 16 de Outubro. Quer saber mais? Não vou falar mais nada, apenas vejam o que vai ter nos dvd’s: continue lendo »
O primeiro MAD MAX foi lançado no ano em que eu nasci, assim como “Rocky II” e “A Vida de Brian”, do Monty Python. Esses eventos, tomados em conjunto, provam que aquele foi um GRANDE ano para a humanidade. Mas não era difícil 1979 ser um ano bom, já que em seguida começaria a década de 80: a década mais imbecil e estúpida a marcar nossa espécie. Não é á toa que até hoje é chamada de “a década perdida”.
MAD MAX marcou época e estabeleceu os parâmetros para road movie, que seriam completamente distorcidos e idiotificados anos depois, em filmes como Waterworld. A idéia do anti-herói com sede de vingança, que vai perdendo toda sua honestidade e moral no caminho até atingir seus objetivos, foi copiada até encher o saco em vários filmes que seguiram, principalmente do Charles Bronson e do Steven Seagal. E claro que o cenário apocalíptico e a falta de água generalizada ajudavam no clima do filme. Sem falar nos personagens marcantes, como aqueles caras vestidos de couro e querendo sangue, tipo um grupo Village People formado por vampiros.
Mel Gibson em 1979: o verdadeiro badass motherfucker.
Mas então. E agora os rumores sobre MAD MAX 4? Eles estão rolando já faz um tempo e as últimas notícias, de março desse ano, é de que o filme VAI SAIR, sem o Mel Gibson.
Muita gente chiou. Mas eu até acho bom. Depois de “Coração Valente”, o cara não passa mais por herói, porra! Ele ta quase caquético já, naquela situação do Stallone no Rocky Balboa. Só vamos esperar que escalem alguém á altura.
Ah, e sabem quem vai ser o diretor? George Miller, o mesmo cara que dirigiu o primeiro MAD MAX. Mas sabem qual foi o último filme que o cara fez? Happy Feet, aquele dos pingüins sapateadores ou algo assim:
HAHAHEEHEUEUHAHhahas… Ok.
Enquanto aguardamos para ver que merda vai dar, fiquem aí com um clipe de cenas de MAD MAX ao som de Motörhead. A melhor coisa que esse post tem a oferecer para vocês.
Clica na figura pra abrir o clipão em outra página.
Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.
Semana devagar no PSP. Vamos resgatar jogos de outras semanas.
Riviera: The Promised Land
Não é á toa que o PSP está ficando com fama de plataforma de jogos velhos. Agora tão fazendo port até de jogo do Game Boy Advance pra ele.
Riviera não é um jogo ruim. Só é voltado para um nicho muito específico de jogadores: os que gostam de jogos chatos. Não estou fazendo piada. Riviera tem um ritmo muito lento e sai do estilo qualquer outro jogo de RPG ou Estratégia que você conhece. Já vimos isso acontecer antes, com Valkyrie Profile. Só que no caso de Riviera o resultado final nem chega perto.
Carregado de menus contextuais, batalhas em turnos e muito, mas muito diálogo, Riviera é para quem gosta de jogos onde não acontece nada na maior parte do tempo. Jogo pra ler. Até parece um livro em forma de jogo. Nesses termos, Riviera até cumpre o que propõe, pois a história é original e os gráficos são bonitos e diferentes, em comparação com o que vemos no PSP usualmente.
Julgamento final: Jogo para pouquíssimos jogadores. Se estiver na dúvida, melhor não tentar.
PaRappa the Rapper
Outro remake. Crássico total do Playstation 1. É por cause desse tipo de remake que a gente não pode reclamar muito de ficarem relançando jogos para o PSP.
Se você não conhece PaRappa the Rapper, vá lá jogar e nem leia isso aqui. É um jogo de ritmo, desses que você aperta o botão nas horas certas, de acordo com a música. Como Dance Dance Revolution, só que muito melhor.
Foi um dos poucos jogos desse estilo que manteve minha atenção e me fez jogar até o final. O enredo singelo, mas totalmente original e as músicas extremamente criativas são responsáveis pelo sucesso do joguinho. Impossível não balançar a cabeça.
Os controles ficaram bons no PSP, não atrapalham a jogabilidade. O som e os vídeos está ótimos. Vale a pena jogar com o fone de ouvido. No naipe de Gitaroo Man. O único problema do jogo é que é curto demais, e olha que eu normalmente não sou de reclamar disso. Deve ser o jogo mais curto do PSP. Mas vale cada minuto.
Julgamento final: Jogue. É diversão até para quem não gosta de jogos de ritmo.
Tom Clancy’s Ghost Recon Advanced Warfighter 2
Eu não sei o que vocês pensam, mas eu sempre fico com o pé atrás quando vejo um jogo da franquia Tom Clancy fora dos PC’s. E definitivamente só vi merda quando levam os jogos para os portáteis.
No mês retrasado já fomos “agraciados” com a bomba Rainbow Six Vegas: um dos jogos mais chatos e sem emoção do portátil. Advanced Warfighter 2 segue pelo mesmo caminho.
O jogo funciona, e até que bem, no PSP. Mas isso só se aplica aos controles e gráficos. O problema é que o Advanced Warfighter original é um jogo que foca no trabalho em equipe, em dar ordens para seus companheiros e controlar todo o seu time de “Ghosts” de forma coordenada. E na versão do PSP não tem nada disso; você só sai atirando em tudo que passar pela sua frente. Não tem tática nem estratégia nenhuma envolvidas no cumprimento das missões. Sem falar que os inimigos são uns idiotas completos.
Ainda bem que já vai sair o Syphon Filter: Logan’s Shadow.
Julgamento final: Dê uma olhada. Só pra dar uns tiros, matar umas coisas e pra ver como não basta apresentar ótimos gráficos e controles para que um jogo seja considerado bom.