Grave sua versão de um clipe do Bob Dylan

Cinema segunda-feira, 10 de setembro de 2007 – 1 comentário

Que Bob Dylan, o fanho mais bem sucedido da história da música ganhou uma cinebiografia você já deve estar sabendo. Que ele será interpretado por vários atores do quilate de Christan Bale, Heath Ledger, Cate Blanchet e Richard Gere você já deve ter lido por aí.

O que você não sabe é fazer equação de segundo grau, porque ficou lendo o IMDB ao invés de estudar.

Como a gente sabe que você não vai voltar pros cadernos agora mesmo, porque você não faz sua própria versão de Subterranean Homesick Blues? Eu já fiz a minha que você pode conferir aqui. É fácil, é de graça e você ainda pode dar risada da cabeleira do mestre. Tá esperando o que?

E você achando que o Eminem era o primeiro rapper banquelo

I’m Not There, estréia dia 21.11.2007 nos Estados Unidos.
No Brasil, só Deus sabe.

Trailer de John Rambo: só faltaram os zumbis.

Cinema sábado, 08 de setembro de 2007 – 3 comentários

Então crianças, aqui estou eu novamente, sempre tentando promover filmes saudáveis para acabar com a TANGUICE desse mundo Brokeback Mountain.

Rambo é um clássico. Crássico. O tipo de filme que todo mundo precisa ver. Uma ode á tosquice, sangue e uso correto de armas brancas e de fogo. Aliás, o próprio Rambo era uma arma, como vocês todos devem saber. O cara levava tiro e curava isso com pólvora e uma faca quente. O cara passava geral, one-man-army, mesmo. Ninguém podia com o Rambo.

O primeiro filme, de 1982, é tão bom, mas tão bom, que não interessa o que aconteça em John Rambo, a ser lançado no ano que vem. Você VAI assistir e VAI gostar.

Duvida? Então veja o trailer aí embaixo; é simplesmente o trailer com a maior concentração de sangue, explosões, mortes, alvejamentos, despedaçamento de membros, sangue, tiros e sangue que podem caber em um vídeozinho tão curto. Se eu chegar no cinema e passarem só esse trailer, tipo, repetindo ele por 90 minutos, já vai ter valido o ingresso.

Clica na figura pra ver o trailer. Senão clicar, vai amanhecer com a boca cheia de frumiga, certo?

Ah, se todo trailer fosse assim.

Fast-food Reviews 007: Nintendo DS

Games sábado, 08 de setembro de 2007 – 3 comentários

Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui

Open Warfare 2 chega pra apagar a má impressão deixada pelo jogo do ano passado. Praticamente tudo foi refeito e melhorado, incluindo os gráficos e as músicas, resultando em uma ótima opção de jogo multiplayer no DS. Pra jogar em grupo, fico na dúvida entre esse jogo e Mario Kart.

Mas a surpresa desse ano fica por conta da campanha single-player, que recebeu atenção especial dos desenvolvedores. Foi dividida em três modos: campaign, puzzle e laboratory. Os dois primeiros você consegue deduzir o que são só pelo nome. Ok. Mas é o modo Laboratory que inova o jogo, pois junta coisas típicas de Worms com recursos que só o DS tem. Por exemplo, um dos modos de jogo do Laboratory coloca sua minhoca com apenas um pára-quedas, pra atravessar uma série de precipícios minados flutuando, até o objetivo final. O toque especial vem pelo fato de você poder assoprar no microfone, dando mais impulso ao pára-quedas. A sensibilidade do microfone ficou muito bem-ajustada, tornando o mini-game extremamente desafiante e divertido.

É bom ver que ainda dá pra fazer coisas novas com uma franquia tão antiga como Worms. E o melhor é que também dá pra se divertir sozinho, com as opções do single-player.

Julgamento final: Bom… é Worms. Se você gosta, vai querer jogar mais sempre. Se ainda não conhece, então pegue mesmo. São grandes as chances de gostar.

Tiger Woods PGA Tour 2008

Nova versão do joguim de golfe. Ninguém nunca espera grande coisa da EA e de suas franquias caça-níqueis. Todo ano eles pegam a mesma fórmula básica, mudam algumas coisas e lançam o mesmo jogo trocando o ano no final. ás vezes sai um jogo melhor e ás vezes pior.

Nesse ano demos sorte; embora o jogo não apresente grandes melhoras gráficas, pelo menos a EA acertou na mudança do sistema de tacadas. Agora elas são completamente baseadas em movimentos desenhados na tela com a canetinha. Parece esquisito no começo, mas ficou MUITO mais fácil de controlar, mais preciso e parece mais natural também. O mais próximo de uma tacada de golfe que pode ser executado no DS.

Algumas opções de customização foram adicionadas, pra você montar seu personagem, mas é tudo muito rudimentar pra influir na diversão. E nem adianta culpar a capacidade gráfica do DS, pois a EA podia ter se esforçado mais para que os bonequinhos tivessem pelo menos um ROSTO identificável, ao invés de uma massa de pixels rosada.

Mas tudo bem, a jogabilidade compensa. Sem falar na alegria que é jogar golfe com duas telas ao mesmo: você sempre tem uma visão do buraco e do mapa completo, o que é muito útil para dirigir as tacadas. Ponto pra você, EA. Mas se esforce mais, a gente sabe que você pode fazer melhor.

Julgamento final: O melhor jogo de golfe do DS. Se você não entende de golfe ou nunca jogou nenhum dos Tiger Woods PGA Tour, melhor tentar outra coisa.

Luminous Arc

Luminous Arc é… interessante. Mas definitivamente não empolga.

É um jogo de RPG/Tático, na linha de Final Fantasy Tactics. A história até que é legal, tendo bons diálogos e momentos engraçados. Os personagens também são interessantes e possuem profundidade. Só isso já garante metade da qualidade necessária para qualquer RPG.

Mas o jogo é deficiente e com poucas opções na outra metade que interessa: as batalhas. Mapas pouco inspirados, e até feios em alguns casos. O sistema de batalha é simplificado demais para o meu gosto, a não ser que se torne mais complexo depois, mas não vou ficar jogando até descobrir. Tenho outros jogos mais legais pra jogar.

Não me emocionou. Fiquei sabendo que a desenvolvedora já está anunciando Luminous Arc 2. Vou dar uma segunda chance quando sair a continuação, então. Considero esse primeiro um “treino”, pra ver se o jogo funciona no DS.

Julgamento final: Quebra o galho pra quem tá na seca por um RPG tático. Se você tem um PSP, prefira Joanne D’Arc. Ou espere por Final Fantasy Tactics A2, do NDS.

Resenha – Hora do Rush 3

Cinema sábado, 08 de setembro de 2007 – 1 comentário

Nem há muito que se comentar sobre HORA DO RUSH 3, a cinessérie que iniciou em 98, repetindo a velha fórmula de filmes policias onde uma dupla de diferente perfil é obrigada a trabalhar junto, adicionam-se a isso cenas de ação num contexto cômico e o sucesso depende somente do carisma e química dos protagonistas.

Substituindo Máquina Mortífera, Hora do Rush incrementou em sua trama as peripécias marciais de Jackie Chan, então novato nos EUA na época, junto à voz esganiçada do comediante Chris Tucker, o resultado deu certo o filme foi um sucesso, a continuação idem, no entanto, nesta terceira parte houve um equívoco da produção: como uma produção como esta pode gastar 140 milhões de dólares, isto é incompreensível, não há nada no filme que justifique este valor, somente se os atores ganharam metade deste valor.

Um dos destaques do filme, o personagem do taxista francês xenófobo

O que poderia ser um sucesso de bilheteria (o filme já arrecadou mais de 110 milhões nos Eua) pode ser transformar num quase fracasso, o filme vai render lucro, mas muito abaixo do esperado em comparação com os anteriores, o que deve sepultar de vez a cinessérie. Se o valor da produção foi devido aos salários de Tucker e Chan, há uma grande questão por trás, como os produtores puderam pagar estes cachês quando Jackie Chan já não é mais garantia de bilheteria há algum tempo e parece estar bastante incomodado no filme, e Tucker não trabalha num longa desde o anterior Hora do Rush 2 em 2001?

Especificamente sobre HORA DO RUSH 3, o filme mostra sinais de cansaço ao repetir sempre a mesma fórmula para juntar os parceiros Carter e Lee, modificando-se somente o cenário, aqui Paris. A trama policial é previsível que só ela, não há novidades em cena e nem mesmo as seqüências de luta de Chan já não empolgam. Alguns momentos cômicos são engraçados, como a adição do taxista xenófobo francês (personagem de Yvan Attal, ator israelense de Munique e A Intérprete), e as curiosas participações do veterano ator Max von Sydon e o diretor Roman Polanski. Portanto, HORA DO RUSH 3 é mais do mesmo, para quem aprecia a cinessérie é um divertimento rápido e esquecível.

“Quem mandou atrasar o pagamento do aluguel, Max!”

OBS: como normalmente ocorre nos filme de Jackie Chan nos créditos finais há os erros em cena, não muito engraçados, diga-se de passagem.

Mais um trailer de Resident Evil: Extinction.

Games sexta-feira, 07 de setembro de 2007 – 4 comentários

Todo mundo adora xingar os filmes de Resident Evil. Eu não. Eu acho que todos os jogos da série são absolutamente trash, e que os filmes captam com maestria o espírito dos jogos.

Com isso em mente, sempre consigo assistir a qualquer filme baseado em jogo e me divertir pacas. A não ser no caso de Alone In The Dark; deusdocéu, que filme horrível.

Mas então, fique aí com mais um trailer de Resident Evil: Extinction, o terceiro da série.

Clica na figura pra abrir o trailer em outra página

Então vamos ver: futuro apocalíptico, isolados em um deserto, Milla Jovovich, Ali Larter e um monte de zumbis. Não tem como dar errado. Ou tem?

Filmes bons que passam batidos 04 – Oldboy.

Filmes bons que passam batidos sexta-feira, 07 de setembro de 2007 – 7 comentários

Quem trouxe esse filme á minha atenção e finalmente me fez assisti-lo foi o Paulo Jr., na sua coluna sobre a diversidade do cinema oriental. Mesmo quem já está acostumado com a estética e cultura “um pouco” diferentes dos asiáticos, sempre fica com o pé atrás ao começar a assistir um desses filmes que não pertencem ao agora conhecido gênero de horror oriental. Mas aqui temos uma grata surpresa.

 

Oldboy (2003)

O roteiro não deve ser detalhado aqui, pois é parte fundamental da experiência de Oldboy. É um desses filmes em que o entretenimento depende muito da confusão inicial do telespectador, como Memento (“Amnésia” aqui no Brasil). O que você precisa saber é: Oh Dae-Su é um bebum que foi raptado e ficou preso por 15 anos. Depois desse período ele é solto, e agora vai tentar se vingar de quem fez isso com ele.

Eu sei que parece enredo de filme ruim, tipo “Hora do Rush”. Mas, por favor, ignore as sinopses que viu por aí. O que menos interessa no filme é esse resumo do enredo. O que mais interessa é: QUEM raptou Dae-su, POR QUE soltá-lo depois de 15 anos e POR QUE raptá-lo em primeiro lugar. Essas perguntas são respondidas através de uma narrativa surpreendente, que não é confusa como em “Amnésia”, mas se desenrola de forma muito natural e com um final bem amarrado. Os 15 minutos finais do filme realmente me surpreenderam, com muita coisa acontecendo em cenas com alto conteúdo dramático.

Isso me lembra Manhunt. (Playstation 2)

Todos os atores do filme são absolutamente geniais. Fica difícil para nós ocidentais avaliarmos o desempenho de atores orientais, já que a cultura deles normalmente pede uma atuação que ás vezes nos parece exagerada, com muitas caras e bocas. Mas mesmo com essa nossa ignorância, é impossível não se admirar com a riqueza e originalidade dos personagens. O filme não tem heróis, todos que aparecem em cena têm algum pecado ou transtorno sério de personalidade. E conforme a história vai se desenvolvendo, vemos como esses personagens são realmente muito humanos e lesados, o que faz com que a gente se aproxime ainda mais da história e aumente o interesse pelo filme.

Até mesmo as cenas de ação fogem aos clichês. Dae-su passou anos treinando luta em seu cubículo, como todo bom cativo que não tem porra nenhuma pra fazer. Quando é solto, ele sabe lutar e se virar, mas não significa que virou o Batman. Em uma das melhores seqüências do filme vemos Dae-su derrubando, sei lá, uns 20 caras, SOZINHO e só com um martelo na mão. Mas a cena foi montada e filmada de tal maneira que não ofende o telespectador e nem faz a gente pensar “Até parece que alguém consegue fazer isso”, tipo aquelas cenas de “Triplo X”. Dae-su leva muita porrada, se arrasta pelo chão, pára pra recuperar o fôlego, usa golpes baixos, e no final está todo quebrado. Como deveria ficar QUALQUER UM que briga com uma dezena de caras ao mesmo tempo. Definitivamente um filme fora dos padrões.

Esse é o vilão de Oldboy. Você vai ficar confuso. De um jeito bom.

Oldboy, em minha opinião, é um desses filmes que transcendem o seu contexto cultural; Sem contar com orçamento bilionário e nem efeitos especiais estrambólicos, consegue contar uma história inteligente, com validade universal. Coisa quente, cara.

Recomendação final: Oldboy é um dos exemplos do que existe de melhor no cinema oriental. Se você não gostar de Oldboy, então fique só com o cinema americano mesmo.

Temporada 2007 – Temporada das Trilogias

Primeira Fila sexta-feira, 07 de setembro de 2007 – 5 comentários

O ano de 2007, principalmente o verão americano, vai ser reconhecido como o ano das trilogias, nada mais, nada menos que seis filmes foram lançados num curto período de quatro meses, que eram o terceiro filme da série. Alguns foram planejados como uma trilogia desde o princípio, outros chegaram a este número pelos sucesso nas bilheterias ($$$). No entanto, um fator os une: o desgate da trama e dos personagens é inquestionável, salvo raras exceções.

Das trilogias desta temporada já passaram nos cinemas Homem-Aranha 3, Piratas do Caribe – No Fim do Mundo, Shrek Terceiro, Treze Homens e um Novo Segredo e O Ultimato Bourne. Neste final-de-semana estréia A Hora do Rush 3 (com um orçamento absurdo de 140 milhões de dólares, onde colocaram todo este dinheiro?) e em outubro (dia 5) estréia Resident Evil 3 – A Extinção. Aos detratores destes filmes uma notícia: em sua maioria os filmes acima são fracos e pouco apresentam novidades, mas nada que incomode o grande público que lotou as salas de cinema ávidos por novas aventuras de Peter Park, Jack Sparrow, entre outros.

“Meninas, não contém a ninguém, mas pode ser que eu apareça em outra trilogia”.

A exceção neste grupo atende pelo nome O Ultimato Bourne, dirigido pelo competente Paul Greengrass (indicado ao Oscar por Vôo United 93), que havia dirigido A Supremacia Bourne, finaliza os mistérios, adiciona novos personagens e muita ação num filme nervoso e tenso que une uma trama adulta com divertimento nas ótimas sequências de ação em lugares exôticos como Marrocos e Rússia.

Não só a melhor trilogia citada acima, como um dos melhores filmes do ano

No entanto, a temporada não se conteve em apenas fechar (espero eu) estas trilogias citadas, houve uma nova enxurrada de continuações e refilmagens, prática bastante difundida nestes últimos anos para garantir retorno financeiro sem muito risco. Fiz um levantamento destes últimos meses e fiquei surpreso com o número de lançamentos nos cinemas que reflete esta prática, independente da qualidade do filme. Somente para citar alguns: Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (fraco), A Volta do Todo Poderoso (fraquinho), Harry Potter e a Ordem da Fênix, Duro de Matar 4.0 (diverte se não levado a sério, assim como seu protagonista), Luzes do Além (nem deveria esta nesta lista, pois é uma produção realizada diretamente para dvd, que por aqui foi exibida nos cinemas), Espíritos 2 (não é uma continuação, mas a distribuidora resolveu trabalhar com ele desta maneira) e Extermínio 2 (exceção, consegue ser tão bom quanto o original). No caso das refilmagens, foram A Morte pede Carona (mediano) e Sem Reservas (refilmagem do alemão Simplesmente Martha).

Luzes do Além, um legítimo caso de continuação picareta

Além disso, no próximo mês estão prometidos Jogos Mortais IV e os remakes Invasores e Halloween, e para 2008 já estão prometidas as continuações de A Lenda do Tesouro Perdido, Alien vs. Predador, As Crônicas de Nárnia e do Indiana Jones. Como podemos perceber continuações, refilmagens e trilogias não vão deixar de ser moda em Hollywood durante uns bons anos, claro, que isso se modificará somente quando as bilheterias não corresponderem ás expectativas dos estúdios e produtores, até lá, haja imaginação para nomear e enumerar os filmes.

Se for divertido como o primeiro, tá valendo

Festival Planeta Terra – saiba mais sobre o evento

Música quinta-feira, 06 de setembro de 2007 – 5 comentários

Olha, essa é pra quem me acha um cara deveras estressado depois de descer o sarrafo no Tim Festival, na coluna New Emo dessa semana, aqui. Vamos falar do Festival Planeta Terra, que antes não era um festival, mas eles tiveram a manha de trazer Pearl Jam, Jamiroquai e… Black Eyed Peas pra cá.

Se deus existe, ele trabalha no Terra.

A assessoria de imprensa do Festival Planeta Terra, que acontecerá no dia 10 de Novembro no Galpão Savoy (Zona Sul de São Paulo), já confirmou cinco nomes: The Rapture, Lilly Allen, Cansei de Ser Sexy, Datarock e Devo. Devo? DEEEEEEEEVO!

Devo é uma banda muito boa de New Wave, tipo Talking Heads, você devia ouvir. A banda é dos anos 70, eu não a conhecia até o começo desse ano, quando um amigo começou a me passar umas músicas dos caras. Como assim, você não conhece a banda? Porra, quem nunca se empolgou ao som de Whip It? Bom, você pode ouvir essa e mais umas no MySpace da banda, ou se empolgar por aqui mesmo. Selecionei três vídeos com a ajuda do Roger, “colaborador fantasma” do AOE, segura:

Gut Feeling / Slap Your Mammy (ao vivo), saca os tiozões:

Satisfaction, cover do Rolling Stones (bem melhor):

E a cláááááássica Whip It:

Sinceramente, o clipe mais foda da galáxia.

The Rapture já é uma banda mais nova, com um ritmo mais Rock Eletrônico. Pode ser um som legal com algumas doses de cerveja, sem dúvidas. Enfim, cola lá no MySpace da banda. Lily Allen? Bom, sinceramente, definitivamente não é o tipo de som que me empolga. E nem o que eu estou acostumado a ouvir. Bom, ela também tem um MySpace, vê lá. Melhor que Björk. Datarock, outra banda que manda um Rock Eletrônico que, sinceramente, é bacana. Também tem MySpace, quem não tem MySpace? E, claro, o Cansei de Ser Sexy também tem, e lá vem mais Rock com influência eletrônica (ou o contrário). Enfim, vai ver o MySpace deles. Hm, se bem que as músicas que estão lá não dizem muito sobre a banda, mas eu digo o mesmo que disse sobre a primeira nesse parágrafo: Com algumas doses de cerveja, pode ser legal.

Mas então, não pára por aí. Sabe quem mais eles estão querendo trazer? QUEENS OF THE STONE AGE, e até mesmo SMASHING PUMPKINS.

E, mesmo que não tragam: Chupa, Tim.

Street Fighter no cinema de novo?

Cinema quinta-feira, 06 de setembro de 2007 – 2 comentários

Hollywood não aprende mesmo. A Capcom, a Fox e uma meia dúzia de pessoas que pretendem explorar a ingenuidade da comunidade nerd-gamemaníaca anunciaram que um novo filme baseado nos personagens de Street Fighter será lançado em 2008, provavelmente coincidindo com o aniversário de 20 anos da franquia.

Se seu cérebro fez questão de apagar a história do primeiro filme da sua memória, eu vou ser cruel e te relembrar que o medonho filme que matou Raul Julia (M. Bison) de desgosto além de levar a carreira de Kylie Minogue (Cammy) pro limbo, trazia um roteiro indescritivelmente cretino e o anão de jardim Jean Claude van Damme no papel de Guile. O filme foi um fracasso retumbante e nós pensamos que mais idéias desse tipo estariam enterradas bem fundo na mente dos produtores hollywoodianos. Porém não foi isso que aconteceu.

Quero ver é alguém achar uma japa com esse peitão

A nova trama, dirigida por Andrzej Bartkowiak (quem?) ainda é um grande mistério e tudo o que se sabe é que a história será focada na personagem Chun-li.

Façam suas apostas: eu acho que vai conseguir ser pior do que o primeiro.

Novos personagens em Lost

Televisão quinta-feira, 06 de setembro de 2007 – 2 comentários

Mesmo estando longe de estrear a quarta temporada, nos Eua em fevereiro de 2008, os produtores de Lost, Damon Lindelof e Carlton Cuse, parece terem fechado o período de contratações para o elenco, por enquanto. Pouco foi revelado sobre os novos personagens, nem mesmo os boatos sobre seus nomes foram confirmados pelos produtores que preferiram manter o mistério até o início da temporada.

De cima para baixo: Jeremy Davies, Ken Leung, Rebecca Mader, Lance Reddick e Jeff Fahey

Para os fãs do seriado (eu!eu!eu!) , Cuse e Lindelof apenas  comentaram que nenhum desses atores irá participar de apenas um episódio. Alguns terão histórias contadas ao longo da temporada, alguns vão aparecer muito no início da temporada e depois podem ou não continuar, alguns têm potencial para virarem personagens fixos no futuro. Resumindo: tudo é muito vago ainda. Nesses próximos meses muitas notícias ou boatos devem surgir até a estréia ano que vem.

confira

quem?

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