Aproveitando que o Eric não citou alguns de meus covers favoritos em seu NÃO Top 10 de Covers, decidi chutar tudo de vez e relembrar com vocês alguns covers que deram certo. Coisa conhecida e coisa desconhecida, este é o PADRÃO da coluna New Emo. Então vamos começar bem.
Metallica
Os caras lançaram um álbum só de covers, o Garage Inc, que contava com dois cd’s. Um foi gravado no fim da década de 80, ou no início da de 90, não lembro. O outro, no fim da década de 90, se não me engano. Ílbum fraco. Mas esse cover deu certo:
Whiskey In The Jar
A música é do Thin Lizzy.
Raimundos
Música de macho. Falo da banda, não do cover. Porra, a letra não tem nada a ver com a banda. E outra, cover de Fábio Jr NÃO PODE dar certo. Mas não é que deu, e que ficou bacana?
20 E Poucos Anos
Olha o que fãs do Fábio Jr fazem:
Pearl Jam
Não gosto da banda. Conheci o som abaixo após ver o filme Reine Sobre Mim, drama sensacional. O vídeo traz umas cenas do filme, aliás:
Love, Reign O’er Me
A original, é do The Who.
Pantera
Uma das minhas bandas de cabeceira, não conhecia este cover até o PUTO do Capitão Piratão me indicar. Realmente, ficou sensacional. Bom, é Pantera, isso é óbvio. O vídeo abaixo foi feito por um fã do jogo Headless Horseman, sei lá que porra é essa.
Hole In The Sky
Pra quem não sabe, o som é do Black Sabbath:
Devo
A banda veio recentemente ao Brasil, no Planeta Terra Festival. Anos 80, coisa boa, lembra um pouco Talking Heads e foi uma das bandas que influenciaram a banda de Recife Astronautas. Sinceramente? O cover ficou MELHOR que a versão original.
Satisfaction
Claro, Rolling Stones. Sim, não curto a banda.
Fear Factory
New Metal? Sei lá, não conheço a banda, ouvi pouca coisa. Melhor dizer “sei lá” do que dizer “uma merda”; não sou como VOCÊ, que julga bandas pelo que os outros dizem ou por ter escutado DUAS músicas. Enfim, eu era viciado em Test Drive 6, do PS1, e qual era a música de abertura?
Cars
Simplesmente sensacional. Melhoraram e MUITO a versão original, de Gary Numan:
Toy Dolls
Pra finalizar, uma PUTA banda. Punk, mas os caras tocam MUITO. Duvida? Se liga nessa tela preta, então:
The Final Countdown
Sim, é a música do Europe. A versão original é essa abaixo, o vídeo foi feito por um fã de Dragon Ball Z. Maldito YouTube.
Os caras zoam demais, definitivamente. Obviamente, não paramos por aí; os caras fizeram de um cover, um puta sucesso na época. E o cover é…
Blue Suede Shoes
Elvis, véi. Elvis is a lie. Olha a versão original:
Agora, eu diria que o melhor cover de todos os tempos ainda não passou por aqui, e nem na lista do Eric, citada lá em cima. O melhor cover de todos os tempos é totalmente inusitado. Se é que vocês ainda se lembram do Ricky Martin.
Sinceramente, nos últimos tempos eu estou completamente por fora de desenhos animados, ainda mais brasileiros. Só me vem á cabeça Turma da Mônica.
Enfim, um projeto de lei pretende criar cotas na TV para a exibição de desenhos animados nacionais. A idéia é que as emissoras comecem a transmitir um pequeno porcentual, aumentando aos poucos – no quinto ano, a meta é atingir 50% de desenhos animados produzidos no Brasil transmitidos na TV.
Obviamente, isso tá dando uma polêmica danada. A Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) e a a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) são contra, o argumento é que isso não vai gerar produção, tendo em vista que atualmente a produção nacional não é tão grande.
De qualquer forma, acho meio radical, mas apóio. Temos recursos pra fazer algo legal, é só não deixar o trabalho na mão dos mais podres e dar espaço a quem realmente pode fazer algo GENIAL. Mas, enfim, qual outro desenho animado foi produzido no Brasil? Esqueci de TODOS.
Confira o novo clipe do White Stripes aqui. E veja Jack com uma cara de bobo, enquanto desvia de um touro e Meg bocejando e fazendo NADA o clipe inteiro. É uma beleza, combina bem com a música.
Sendo exibida pelo canal Warner (terça ás 22hs.), está no terceiro episódio, Californication chama a atenção pelo conteúdo sexual poucas vezes visto num seriado americano (talvez esteja no mesmo nível do sempre polêmico Nip/Tuck). Claro que por ser exibido na tevê á cabo americana facilita a presença de cenas de sexo, bundas, seios, bebedeiras e consumo de drogas sem haver maiores problemas com a censura.
A primeira coisa que chama a atenção na série é a presença de David Duchovny, reconhecido como o crente agente Fox Mulder na inesquecível série Arquivo X, interpreta de maneira cínica e despojada Hank Moody, escritor de um livro só (one hit wonder) que virou um filme idiota nos cinemas. Californication Hank Moody (Duchovny) é um escritor que se esforça para conseguir criar sua filha adolescente, Becca e continua apaixonado por sua ex-mulher Karen (Natascha McElhone, Ronin e Solaris), enquanto tenta relançar sua carreira após ter um bloqueio criativo. Sua obsessão com a honestidade e seu comportamento auto-destrutivo  bebidas, drogas e relacionamentos  estão ao mesmo tempo destruindo e enriquecendo sua carreira.
Para quem não conhece as ousadias da série, logo na primeira cena do primeiro episódio, Hank aparece adentrando numa igreja e ao se confessar a freira, esta lhe diz: “Na maioria dos casos eu recomendaria cinco Ave Marias e dez Pai Nossos, mas acho que o que você está precisando é um boquete.”, não preciso dizer mais nada. No entanto, ao decorrer dos episódios nota-se que o tom provocativo da série diminui para retratar a personalidade auto-destrutiva de Hank, sempre a procura de uma nova idéia para seu livro e a tentativa reconquistar sua ex-esposa, enquanto isto não acontece, ele vai bebendo, cheirando e comendo as mulheres que surgem pelo seu caminho.
Além de Hank Moody, Californication possui alguns personagens de apoio bem utilizados pela trama, como o agente literário de Hank, Charlie Runkle (Evan Handler, ator de séries como Sex and The City), envolvido com uma descoberta sexual de sua secretária; e mesmo, a ninfeta Mia Lewis (Madeline Zina, a garotinha da série The Nanny), de 16 anos, que se envolve com Hank, sem ele saber, sendo ela a filha de Bill, namorado de Karen (olha a situação!).
Quem for assistir Californication pela putaria pode parar agora, depois destes episódios iniciais (tendo a temporada 12 episódios), diminui a porra louquice do personagem pois Hank tenta de inúmeras maneiras reaver sua família. Seu relacionamento com Becca é muito bem retratado pelos roteiristas através de diálogos carinhosos e com cumplicidade entre os dois. Um dos melhores episódios mostra o relacionamento de Hank com seu pai, através de flashbacks, que muito explica o comportamento destrutivo de Hank.
Mesmo assim com seu humor cínico e alta voltagem sexual ao final da temporada fica-se com uma sensação de vazio, como se os roteiristas não soubessem justificar as transformações e escolhas dos personagens (por vezes, moralistas), mesmo assim, o saldo é positivo.
Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.
Syphon Filter: Logan’s Shadow
Descaralhante.
Vocês não vão me ouvir falar isso de muitos jogos. Podem ter certeza de que esse merece.
Se você ainda não jogou Syphon Filter: Dark Mirror, de 2006, saiba que perdeu um dos melhores motivos para se ter um PSP. Foi o primeiro jogo de ação em terceira pessoa que conseguiu se adequar perfeitamente aos controles do portátil, e não se entregou á ladainha do “ah, mas o o psp só tem um analógico, não dá pra jogar esse tipo de jogo”. NÃO TEM DESSA, MEU! Quando o desenvolvedor se dedica e bota uma equipe competente pra trabalhar na bagaça, o resultado é Syphon Filter: delicioso de se jogar, divertido do início ao fim e totalmente adequado aos controles disponíveis. Ao lado de Metal Gear Solid: Portable Ops, é provavelmente um dos melhores jogos de ação do PSP.
E agora Logan’s Shadow; a porra do jogo simplesmente melhorou em TUDO desde o ano passado. Mantiveram o ótimo esquema de controle e ainda adicionaram novas movimentações para Logan, o que para mim é algo inacreditável (agora você pode combater na água, por exemplo). Logan se tornou um personagem ainda mais dinâmico e flexível, deixando o jogador totalmente á vontade para jogar Logan’s Shadow no seu ritmo e da maneira que achar melhor.
A gama de armamentos continua extremamente interessante, os personagens cada vez mais canastrões e a história cada vez mais esdrúxula. Esse sempre foi o espírito de Syphon Filter, desde o Playstation 1, e com Logan’s Shadow a franquia ganha mais um sólido jogo para apagar de vez a fama daquela merda (Omega Strain) que lançaram para o PS2. Bom para nós.
Julgamento final: Descaralhante, como já falei, e totalmente recomendado. Se você não jogou o anterior vai levar um tempinho para se acostumar com os controles, mas depois eles viram a coisa mais natural do mundo e você fica se perguntando por que todos os jogos do PSP não são assim.
Hot Wheels Ultimate Racing
Jogo rapidão… até o momento em que você precisa usar slow-motion. Q?
Sim, Hot Wheels. Aqueles carrinhos de brinquedo que eventualmente são engolidos por tubarões, pegam fogo, explodem e ficam espalhados pela casa como cascas de banana ambulantes, esperando um desavisado pisar em cima e decolar rumo á terra-do-nariz-no-chão. Pelo menos quando eu era pequeno era assim.
É lógico que esse jogo é uma merda, o que você esperava? Depois que você se acostuma a jogar coisas como Burnout e Need for Speed na telinha do PSP, você nunca mais se satisfaz com joguinhos medianos de corrida, principalmente quando são tão simplistas e tão… de brinquedo… como Hot Wheels.
Ao mesmo tempo que tudo parece de binquedo no jogo, ele é difícil pra cacete; isso parece contraditório, e é. Se você rela no guard-rail de qualquer curva, você imediatamente perde toda sua aceleração e a galera passa zunindo por você. Frustrante. Depois que você apanha bastante, você aprende que precisa usar um recurso de slow-motion para fazer as curvas mais nervosas. Aperta o R e tudo fica mais lento, a física do carro muda e você consegue vencer a curva. Combina isso aí com o botão de boost, e Hot Wheels começa a ficar mais jogável.
Ok, é um recurso relativamente interessante. Mas não pra um jogo de corrida, porra! Quem quer jogar jogo de corrida em slow-motion, cacete? Qual é o problema com esses desenvolvedores?
Julgamento final: Não. Não jogue. Burnout é melhor em tudo que Hot Wheels tenta fazer.
Crash of the Titans
Só achei imagem do Wii, não me matem. A versão do PSP é parecida, ok?
Eu já tinha falado sobre esse jogo pro DS, e que ele tinha ficado legalzinho no portátil da Nintendo. Meu medo era que só tivessem portado o jogo entre as diferentes plataformas, o que normalmente significa que ele fica bom em UMA delas e uma desgraça em todas as outras (Vide Tom Clancy’s Ghost Recon, como exemplo).
Felizmente me enganei. A versão do PSP é bastante diferente da versão DS, e utiliza muito bem a capacidade 3D do portátil, transformando-o de fato em outro jogo. A idéia básica (e divertida) de montar em monstros para vencer algumas partes das fases continua lá, e ainda é muito bem implementada. Também gosto muito do fato de Crash adquirir novas habilidades automaticamente, conforme coleta esferas pelas fases. Estimula o jogador a explorar os cenários e descobrir o esforço dos desenvolvedores para criar um jogo bonito e interessante. A versão do PSP é bem menos restritiva do que a do DS, e a sensação de liberdade é bem maior do que aquela idéia de “corredor” que imperava nos jogos do Playstation 1.
A cada fase completa você também abre alguns bônus, como arte original do jogo e essas tanguices que os desenvolvedores gostam de colocar ás vezes. Não serve pra nada em termos de jogo, mas é legal para quem é fã da série, como eu.
Julgamento final: Hmmm… não sei. O jogo é bem legal, mas só se você jogou os Crash Bandicoot do playstation 1 e guarda boas lembranças daquela época. Se você não conhece a franquia, jogue Ratchet & Clank que você está mais bem-servido.
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Honestamente? A melhor banda brasileira de Rock de todos os tempos. Já fui MUITO fã da banda, participei do Fanático MTV, tenho o Acústico MTV autografado e fotos com os caras. Mas chega de falar de mim.
Tudo começou com covers, principalmente de Beatles. Edgard Scandurra fazia parte da banda, quando sua banda, Ira!, ainda não contava com a exclamação. Certo dia, o cara deu a dica: “Seria uma boa começar a fazer sons próprios.”, e ele já estava começando a ficar ocupado demais com sua banda, e em breve sairia do Ultraje. Aliás, por que Ultraje a Rigor? Roger e Leôspa discutiam o nome da banda, que seria “Ultraje”, mas era um nome punk demais pra época (pra você que é NOOB, ultraje significa insulto). Aí, o Scandurra apareceu DO NADA e perguntou “Que traje? Traje a rigor?”. É com pequenas merdas que surgem grandes merdas, eu diria. E que merda, QUE MERDA! Pra começar, o HINO dos caras.
INÚTIL
Letras punk e humor ácido sempre foram os ingredientes principais dos caras, ou você não se lembra?
NADA A DECLARAR
Sobre a falta de criatividade, principalmente em letras de músicas aí.
SEXO
Sobre o que VALE A PENA.
TERCEIRO
Sobre… sei lá, HUMILDADE. Tá, preguiça.
REBELDE SEM CAUSA
Sobre… VOCÊ.
FILHA DA PUTA
Sobre… bom, tire suas próprias conclusões. Eu diria que é sobre VOCÊ.
Definitivamente, clássicos. Clássicos que não são “degustados” hoje em dia da forma que deviam. Clássicos que VOCÊ cantou, mas não fazia IDÉIA de que banda eram. Agora você sabe, pode começar a IDOLATRÍ-LA.
MARYLOU
CIÚME
PELADO
NóS VAMOS INVADIR SUA PRAIA
Me diz, cara. Que banda tem a MORAL de fazer um clipe desses:
EU GOSTO DE MULHER
Quando eu digo que é a MELHOR banda de Rock nacional, É a MELHOR banda de Rock nacional. Atualmente, após lançar o Acústico MTV, os caras fazem um show ou outro de vez em quando, sem muitas novidades. Uma pena, mas quem precisa de novidades com PUTA sons como esses? Não há nostalgia melhor.
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Uma das bandas que mais me revoltam é o Titãs. Os caras eram incrivelmente sensacionais, e com o passar do tempo… se tornaram na merda que são hoje em dia. A banda começou como um grupo de pagode, com gente pra CARÍI, ao todo nove membros: Arnaldo Antunes, Branco Mello, Marcelo Fromer, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto, Tony Belloto, Ciro Pessoa e André Jung. Eram SEIS vocalistas. Não demorou muito pro penúltimo da lista sair e os caras implacarem com o hit Sonífera Ilha, puta HINO na época. O visual dos caras é o que mais me orgulha.
SONÍFERA ILHA
Marvin e Flores foram outros clássicos marcantes da banda. O primeiro som é BEM melancólico, lembro que na época eu CHOREI ouvindo a bagaça. Já o segundo som é mais “viagem”, aquela coisa louca.
MARVIN / FLORES
Os caras queriam inovar, sei lá, queriam fazer um som mais… pesado. Arnaldo Antunes e Tony Bellotto inspiraram os caras após serem presos por porte de heroína, causando um impacto na mídia, então nascia o novo Titãs. O Titãs que todos nós gostamos. O Titãs de Polícia, Bichos Escrotos, Nem Sempre se Pode Ser Deus e Homem Primata. O Titãs que VOCÊ sente falta. Só musica boa.
POLÍCIA
BICHOS ESCROTOS
NEM SEMPRE SE PODE SER DEUS / HOMEM PRIMATA
Os caras também fizeram letras mais “conscientes”, como Diversão, Pavimentação, Miséria e até mesmo Comida, sons que, pra variar, marcaram pra cacete a época.
DIVERSÃO / PAVIMENTAÇÃO
MISÉRIA
COMIDA
Voltando ao “Titãs calminho”, Domingo é um dos sons que marcaram o fim da qualidade da banda, repare na leve diferença. Morria o Titãs.
DOMINGO
Mas sempre é bom lembrar dos clássicos mais memoráveis, como Televisão. Quem nunca cantou esse refrão?
TELEVISÃO
Arnaldo Antunes sempre foi meu integrante favorito. Sei lá, ele tinha mais agressividade, era mais… seco. Questão de gosto, e Lugar Nenhum é um som de peso, em TODOS os sentidos. Com a saída de Arnaldo Antunes, a banda começou a mudar. Será que tem algo a ver?
LUGAR NENHUM
Tendo ou não a ver, atualmente os caras bem que TENTARAM fazer o que faziam antigamente, mas a tentativa foi inútil. Eu diria que os Titãs são o Metallica brasileiro, mas sem querer comparar as duas bandas. E o importante tá lá no começo, nostalgia pura, saudades que aumentam cada vez que eu abro um vídeo desses.
Como se já não bastasse a greve dos roteiristas (tem reunião nesta segunda, 26, para uma negociação e término da greve, cruzem os dedos), que impede notícias sobre os futuros filmes a serem produzidos, quase tudo o que é e foi divulgado nesta semana são notas de continuações de filmes, é quase um fênomeno social! Vamos a elas e não se perca na contagem.
1. Anjos e Dêmonios: ou O Código da Vinci 2, a produção estava prevista para estrear agora em 2008, mas devido a greve dos roteiristas foi adiada para 2009, o filme baseado no livro de Dan Brown conta outra aventura de Robert Langdon (Tom Hanks) desta vez no Vaticano, especula-se que a atriz Naomi Watts (O Chamado e King Kong) também participe do filme.
2. James Bond 22: recorde númerico, James Bond 22, novamente Daniel Craig, além da suposta bondgirl latina a ser escolhida parece ter escolhido o vilão, o ator francês Mathieu Amalric, pouco conhecido por aqui, mas presente em filmes como Munique, Reis e Rainhas e O Buquê. A direção fica a cargo de Marc Foster (diretor, eclético, de A Passagem, A Última Ceia e, do futuro, O Caçador de Pipas) e a estréia está prevista para o final de 2008.
3. Arquivo X 2: esta na verdade é mais uma especulação do que nota, Lance Henriksen, ator que interpretava Frank Black na série Millenium (que eu adorava por sinal), pode encontrar-se novamente com os agentes Mulder e Scully, segundo o próprio ator. Acho pouco improvável que isto ocorra neste próximo filme mas… da trama sabe-se apenas que é uma história independente que levará a relação entre os agentes Fox Mulder e Danna Scully a direções inesperadas.
4. Jornada nas Estrelas 11: J.J. Abrams (de Lost, Alias e Missão Impossível 3) parece ter fechado a escalação de seu filme, que irá mostrar como o Capitão Kirk (agora, Chris Pine de Sorte no Amor) e o Sr. Spock (Zachary Quinto, o Sylar de Heroes) se conheceram na Academia e a primeira missão da tripulação da Enterprise. Além destes nomes, esta semana foram divulgadas a participação de Clifton Collins Jr. (de Capote e Dirt), como um comparsa do vilão (Eric Bana, de Hulk) e Jennifer Morrison (da série House).
Sylar roubou as orelhas de Spock
5. Premonição 4: eu avisei que são continuações para todos os gostos. O diretor Davod R. Ellis, de Serpentes a Bordo e Premonição 2, foi convocado a dirigir esta nova sequência ainda sem previsão de estréia, contando com um novo grupo de adolescentes que fogem da Morte, há ainda uma idéia do estúdio de realizar o filme em 3D (isto ainda existe).
6. Riddick 3: o diretor David Twohy (de Eclipse Mortal e A Batalha de Riddick) confirmou a intenção de realizar um terceiro longa com o personagem de Vin Diesel, devido ao sucesso dos filmes em dvd, diz o diretor que seria um projeto independente (significa que a Universal não tem a mesma idéia), e com isto, o orçamento seria bem menor. Alguém tem a impressão de que este filme pode ser um fiasco, afinal de contas, uma ficção científica necessita de um mínimo de dinheiro somente para os efeitos especiais, além disso, Vin Diesel não deve participar de graça.
7. Velozes e Furiosos 4: além dos citados Vin Diesel e Paul Walker retornarem á franquia, surgiu o nome de Jordana Brewster, tembém do primeiro filme, para retornar como interesse romântico de Walker. Sobre a trama, se é que isto interessa, há uma especulação envolvendo o personagem de Walker indo atrás de um traficante de heroína para livrar da prisão após ter acobertado a fuga do personagem de Vin Diesel, e ainda por tabela, livrar este também de prisão.
8. A Múmia 3: previsto para estrear em agosto próximo, A Múmia 3, reúne brendan Fraser, John Hannah, Maria Bello (substituindo Rachel Weisz), Jet Li e Michelle Yeoh. Dirigido por Rob Cohen, o filme se passa durante uma expedição a tumbas proibidas na China, Rick O´Connell (Fraser) desperta a múmia de um antigo imperador chinês, amaldiçoado por uma feiticeira (Michelle Yeoh, na foto).
9. O Exterminador do Futuro 4: a grande notícia da semana foi a escalação de Christian Bale (de Batman Begins e Os Indomáveis, onde foi parar a estréia deste filme que era para este final de semana?), para o quarto filme da franquia, rumores dizem que Bale não interpretará nem John Connor nem um novo Exterminador, é um personagem novo. A direção ficou a cargo de McG (de As Panteras e Somos Marshall) e a trama se passa no período pós-guerra, no qual as batalhas nucleares entre humanos e máquinas destruíram as grandes cidades (não esquecendo que a série The Sarah Connor Chronicles estréia agora em janeiro pela Fox e, se passa entre os eventos do segundo e terceiro filme).
10. Indiana Jones 4: a Paramount divulgou o título oficial do filme aqui no Brasil, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal e sua estréia está prevista para 22 de maio de 2008, lançamento simultâneo com os Eua.
Você nunca jogou Guitar Hero? Nem ao menos sabe o que é isso? Pequeno Gafanhoto, você não gosta de videogames então. Confesso que quando conheci essa mania grudenta (E bota grudenta nisso!) eu pensava: Em que merda estou me metendo? Pois então eu meti os dedos nos L´s e R´s do meu controle de PS2. Tanta meteção deu que eu viciei naquele jogo de naba e acabei jogando todas as versões que saíram pro meu videogame. Com isso eu conheci o aprimoramento de Guitar Hero II e o repeteco inútil (Podem ficar longe desse) de Rock the 80’s. E agora chegou Guitar Hero III e o pouco de sanidade que eu tinha se perdeu entre Welcome to the Jungle e The Number of the Beast.Se você não sabe que músicas são essas, vai embora daqui!
Pra começar, o sistema desse jogo é bem simples: Você desembolsa 200 pau e compra a guitarra e leva o jogo de brinde. É isso aí. Duzentos em um controle de plástico foda pacas que você vai poder exibir pros seus amigos guitarristas e dizer: Olhem como eu toco bem. Aí eles vão te chamar de tanga, rir da sua cara e você vai voltar pra realidade. Ou pra jogar Guitar Hero. Falando sério: Os mesmos botões R1, R2, L1, L2 e X substituem aqueles coloridos da guitarra, é só seguir a cor certa no jogo e apertar como se fossem acordes pra tocar uma música do jogo.
O primeiro jogo teve uma trilha sonora, digamos… Boa. Pelo menos pra quem conhece alguns dos “clássicos” populares, aquelas músicas que já fizeram parte de filme ou que fizeram seus pais terem você, literalmente. O segundo aumentou ainda mais a lista de fãs, incluindo personagens bizarros e músicas mais do gosto popular ainda. Até Foo Fighters estava lá, com Monkeywrench. Foo Fighters!!! E é uma das músicas que mais me pegou no jogo, ô coisa maldita de acordes rápidos! É de fritar os indicadores.
E então veio o terceiro. Cara. Só para terem uma idéia: Tom Morello, do Rage Against the Machine, Slash, do Guns N’Roses e até mesmo um Robô e um cover do Elvis (Um péssimo cover, aliás) são habilitáveis!
Sério, os personagens dessa série são fodas, têm pra todos os gostos, desde aquele seu amigo emo (TANGA!) até o mais punk com um moicano de TRINTA centímetros! E as guitarras. Desde o primeiro da série a Gibson liberou várias de suas guitarras e agora a lista é de mais de trinta versões diferentes, com várias cores. É pra qualquer fã de rock (ROCK mesmo) gozar.
Agora, tanguinha, você pergunta o que isso tem a ver com você. Realmente, se você não gosta de música e chegou até aqui, você não tem nada a ver com nada daqui e merece levar um chute. Mas se você gosta de música e quer conhecer um jogo que TEM a ver com o que você gosta, Guitar Hero III é um dos melhores exemplares. Cara, para ter uma idéia, vai ter pelo menos QUATRO modos diferentes de fechar o jogo, já que você tem a opção de Carreira, de Co-Op Carreer e simplesmente quatro níveis de dificuldade em cada um e múltiplas opções. E só para você saber, Extreme aqui REALMENTE significa Extreme! A dificuldade desde o segundo jogo é absurda! Existem músicas em que você vai usar os cinco botões em interhvalos de nanosegundos enquanto tenta processar aquela chuva de cores na tela. Chore, pequeno gafanhoto, porque você vai perceber que é fraco quando jogar isso aqui.
Guitar Hero III até para PC saiu. Sério! Aquele FDP do seu amigo com Wii estará jogando e aquele imbecil do seu amigo com PS3 que fica te esnobando também vai ter esse jogo. Vida de pobre é foda. Mas ao menos você vai ter múltiplas possibilidades para jogar, vendo a diferença do gráfico que define se aquele rabisco na tela é mesmo uma corda de guitarra ou um designer idiota errou na hora de fazer aquele gráfico. E criar campeonatos para GHIII é a coisa mais fácil que tem, gigantesco que é o número de músicas. Dá pra fazer 20 jogos, com três músicas cada um e ainda sobrar opções.
Enfim, o jogo tem ótimos gráficos, uma seleção de músicas muito mais conhecidas do que os anteriores (Que em sua maioria eram novidade pra quem tinha menos de 20 anos e não tinha estudado o assunto), muito mais diversão e a chance de sacanear aquele seu amigo pentelho que já fechou COMPLETAMENTE os anteriores e fica te zoando porque você joga no Médium. Aliás, o modo Duel é o mais engraçado, porque você pode ferrar o adversário completamente e é nesse estilo que você enfrenta os Chefões (É, até ISSO tem nessa última versão) do jogo enquanto tenta tornar sua banda a melhor de todas as de garagem. Depois disso você pode até dizer que é uma estrela do rock, mas ainda vai precisar de muito para pegar uma gordinha. Sinto muito, pequeno gafanhoto!
Ficha Técnica Plataforma Playstation 2/Playstation 3/Nintendo Wii/X360/PC Gênero Musical Lançamento 28 Outubro 2007/13 Novembro 2007 Nota 9,0
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Uma das bandas mais sensacionais da galáxia. Plebe Rude não fez tanto sucesso, ou melhor: não fez o sucesso que merecia. Banda de Brasília, influências Punk e letras FODEROSAS, sem contar na música. Philippe Seabra e André Muller formaram a banda com Gutje, da banda Blitz. Por falar em Blitz, as backing vocals Marta Detefon e Ana Galbinsk fizeram parte da Plebe, mas saíram logo quando o Blitz começou a fazer sucesso. Posteriormente os caras chamaram Jander Bilapha pra cantar junto com Seabra, e mais pra frente os caras tiveram um PUTA apoio de Herbert Vianna, que produziu vários álbuns da banda. Pra começar, Até Quando Esperar é o hino da banda, TODO MUNDO conhece e GOSTA desse som.
ATÉ QUANDO ESPERAR
A banda sempre contou com letras Punk, basicamente obrigatório para bandas de Brasília nos anos 80. Até em letras melancólicas como em A Ida os caras enfiavam (heh) um toque Punk.
A IDA
Quando os caras chegaram a censura já havia caído, mas é claro que eles deixaram sua homenagem com a música… Censura.
CENSURA
A guerra também ganhou espaço nas letras geniais da banda, com Johnny vai a Guerra Outra Vez. “Diversão que ele conhece bem” é de matar.
JOHNNY VAI A GUERRA
Definitivamente, não há muito o que se falar dessa PUTA banda, e olha que eu curto ela PRA CARÍI. Deve ser por isso. Prefiro que vocês apenas ouçam as músicas e tirem suas próprias conclusões. Além do primeiro hit citado neste texto, mas dois sons marcaram a época: Proteção e Luzes, sendo que o segundo não foi gravado em estúdio.
PROTEÇÃO
LUZES
Atualmente os caras não contam mais com Jander Bilapha, e contam com Clemente, dos Inocentes. A banda esteve parada por um tempo, mas atualmente está na ativa, com um estilo um pouco diferente. Mas se eu fosse você, pegaria os dois primeiros álbuns da banda pra VIVER essa nostalgia.