Conforme anúncio oficial do Cômite de Animação da Academia estes serão as 12 animações que concorrerão a uma das 3 vagas para o grande prêmio, o Oscar.
Os Simpsons, já exibido nos cinemas; A Lenda de Beuwulf, com estréia prevista para 30/11; Ratatoulle, acaba de ser lançado em DVD; Alvin e os Esquilos, animação com a participãção de humanos, ainda inédito nos cinemas; Aqua Teen Hunger Force Colon Movie Film for Theaters, será que não tinha um título menor, imagina como vai se chamar por aqui, inédito nos cinemas; Bee Movie – A História de Uma Abelha, animação com dublagem do comediante Jerry Seinfeld, estréia 07/12; Shrek Terceiro, já lançado em DVD; A Família do Futuro, já lançado em DVD; Tartarugas Ninjas – O Retorno, já lançado em DVD; Tá Dando Onda, ainda em exibição nos cinemas; Persepolis, animação franco-americano, ainda inédito nos cinemas; Tekkonkinkreet, animação japonesa, ainda inédita nos cinemas;
Os favoritos para arrematarem as três vagas são: Ratatouille (favoritíssimo), Os Simpsons (pelo deboche e ironia do roteiro), A Lenda de Beowulf (por ser animação de captura como O Expresso Polar) e Persepolis (representando uma animação não americana).
Taí, mais um som do álbum Era Vulgaris, Make It Wit Chu. Convenhamos, o Queens of the Stone Age já fez clipes melhores, e eu VOTO por uma versão desse som com Mark Lanegan no vocal. Esse som é a CARA dele, véi.
Leia mais sobre Queens of the Stone Age clicando aqui.
Eeste texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Como a maioria das pessoas que eu conheço, só tive acesso a vida e a obra de Johnny Cash tardiamente, através da coletânea de regravações de grandes nomes do pop rock americano no começo deste século. Apesar do country americano não ser exatamente meu estilo musical predileto, as canções de Cash carregam uma melancolia singular que vão muito além de qualquer outra canção tocada num restaurante de beira de estrada em toda a extensão do Texas.
Hurt é um ode a uma vida cheia de desilusões e decisões equivocadas saída diretamente da cabeça doente do líder do Nine Inch Nails, Trent Reznor. Embora a versão original seja muito boa e interpretada com raiva por Reznor, a versão definitiva é a de Cash, especialmente se você já assistiu a sua cinebiografia Walk the Line (aqui no Brasil lançado como Johnny and June). Desde a morte de seu irmão, passando pela atribulada paixão com June Carter, o vício e sua conseqüente prisão por porte de drogas, além da relação pouco amistosa com seu pai, Johnny Cash sempre foi assombrado por diversos fantasmas. Hurt é seu exorcismo, revelando toda a angústia de um artista atormentado envolta numa bela e triste canção.
Você já leu aqui que a Sony contratou um roteirista para a quarta adaptação cinematográfica do Teioso e em recente entrevista a Wizard, Sam Raimi voltou a falar sobre o novo filme da franquia. Você confere abaixo, num esforço da equipe de tradução do AOE, as palavras do caboclo que inspirou moleques de 5 anos a virarem heróis.
Wizard:Você trabalhou com a franquia do Homem Aranha nos últimos 8 anos. Você já não está de saco cheio? Sam Raimi:Eu realmente gosto bastante do personagem, e se você estiver falando dele, ainda não. Por outro lado, se você comparar a energia que eu tinha quando eu comecei o primeiro longa até o último dia de Homem Aranha 3, eu não saberia dizer a você, o quão exausto eu estava. Meu amor e minha paixão pelos personagens e histórias continuam os mesmos, mas eu realmente fiquei um bagaço depois de todos esses filmes.
Wizard:Se você quisesse dar uma pausa e gastar toda a grana que ganhou com o Cabeça de Teia, qual diretor você escolheria pra substituí-lo na franquia? Sam Raimi:Como eu já disse aí em cima, pelo fato de amar o Aranha eu gostaria de dizer que eu não quero escolher alguém. Não sei se vou dirigir o próximo filme, mas espero que seja alguém que entende e ame a natureza do personagem, alguém possa trazer toda a sua paixão para o filme: ninguém mais além de mim.
Apesar do último filme ser… hum “estranho”, sabemos que as palavras de Raimi são sinceras e que além de não querer perder essa boquinha milionária, ele realmente gosta e é fiel ao personagem, tanto que suas adaptações figuram entre as melhores transposições das hq’s para o cinema. Agora é esperar pra ver e torcer pra que Raimi volte a direção revigorado ou então que se escolha outro diretor tão ou mais entusiasmado com o projeto do que ele.
Mas que pelo amor de Deus, não seja o Michael Bay.
Michael Bay, grande diretor hollywoodiano, que entre outras atrocidades cometeu Armageddon e Pearl Harbor, disse em entrevista a Variety que a pré-produção de seu novo filme (Transformers 2) já está em andamento mesmo com a greve dos roteiristas, mas que se a greve se estender por muito tempo, o cronograma atual será abortado.
Entre outras trivialidades, Bay declarou que:
Uma coisa que eu sei fazer é como ferrar as coisas ainda mais. Vamos vazar um monte de informação falsa. Eles [os sites] vão receber um monte de roteiros que não serão o roteiro final. Temos várias versões escritas e vamos vazá-las, mas o verdadeiro ninguém vai ter.
Consideração nº 1: Micheal Bay deve ser aquele amigo bobo que te avisa quando estão preparando uma festa surpresa pra você. Geralmente quando você usa um disfarce você não anuncia isso nos classificados do Estadão.
Consideração nº 2: São robôs gigantes que viram carros e aviões, não tem como ser muito mais inovador do que isso.
Consideração nº 3: Ao invés de inventar roteiros fake pra mandar pros outros, ele devia era trabalhar mais nas porcarias que ele escreve e dirige pra que a gente não tenha mais que sofrer vendo as bombas que ele produz.
Tendo falado de uma verdadeira lenda da guitarra como Eric Clapton, me sinto obrigado a falar de uma de suas maiores influências. E não só do Clapton, mas de um certo Jimi Hendrix, também, não sei se vocês boiolas conhecem. Subindo mais um degrau na grande linhagem do blues, chegamos a um ótimo showman, que consegue empolgar qualquer um com seus shows. E olha que eu ainda nem tô falando do REI. Nascido em 36, em Lettsworth, Louisiana, Buddy Guy é o assunto de hoje. E, dessa vez, eu vou fazer a coisa AO CONTRÍRIO: Eu vou começar o post já mostrando o cara PIRAR tudo e DEPOIS eu falo sobre ele… apesar de Robert Cray já falar tudo sobre o cara no começo do vídeo. Divirtam-se:
Ya’all can help me sing that, I don’t give a damn!
Esse é o hôme, tocando no Crossroads Festival 2004. Ao lado do Clapton, aliás. A música é Sweet Home Chicago, um clássico do blues. E não adianta esconder: eu sei que você também se empolgou com esse cara tocando essa famosa guitarra com bolinhas, véi.
George “Buddy” Guy cresceu no Louisiana, pressionado pela segregação racial nos EUA, onde tudo era separado para brancos e negros. Seu primeiro contato com uma “guitarra” foi aos sete anos. O instrumento era improvisado: duas cordas presas com os grampos de sua mãe num pedaço de madeira. E foi com esse instrumento que Buddy Guy passou várias tardes na plantação, aprimorando sua técnica. Mais tarde, a coisa começou a melhorar. Guy ganhou um violão acústico Harmony. Eram quatro cordas a mais para se preocupar, e também mais um passo em direção ao sucesso.
No começo dos anos 50, o cara tocava com algumas bandas em Baton Rouge, capital de Louisiana. Mesmo assim, Buddy Guy nunca tinha saído do estado, quando, em 1957, um amigo seu disse “Ce devia trabalhar em Chicago, negão. Lá ce trabalha de dia, toca de noite e ganha tua grana, véi!”. E, claro, entre ganhar seus 28 dólares por semana trabalhando na Universidade Estadual de Louisiana e ganhar uns 70 por semana, tocar de noite e ainda ter a chance de conhecer nomes famosos como Muddy Waters e Howlin’ Wolf, que é que ce acha que o cara escolheu? Pois é, el… claro que não, sua BICHONA! Porra de faculdade o quê, véi! Ele foi tocar, porra! Ele era Buddy Guy, véi! Tinha o mundo pra conquistar! Eu nem sei por que eu ainda faço perguntas pra vocês. Buddy então se mudou para Chicago, onde arrumou um emprego e começou a tocar em bares, sendo bem aceito pela platéia. O cara era realmente carismático, empolgava a negada fácil fácil. E foi em 1958 que o cara conseguiu um contrato de gravação, numa competição com Magic Sam e Otis Rush. Uma beleza á primeira vista, mas ao contrário do que parece, Buddy não passou bons bocados com as gravadoras.
A Chess Records, que contava com artistas como Willie Dixon e Little Walter, além dos já citados Muddy Waters e Howlin’ Wolf, foi também a gravadora de Buddy Guy de 1959 a 1968. Pois é, nove anos sob o selo, e o máximo que fizeram pelo cara foi gravar um único álbum, “Left My Blues In San Francisco”, em 1967. A maioria dos sons mais voltados pro soul, que tava estourando na época. Ou seja, lascaram legal o cara. Claro que eles não deixaram de aproveitar o cara: Buddy Guy era quem tocava a guitarra de acompanhamento para os grandes mestres do blues da Chess, e era sempre o primeiro nome a ser chamado. Enfim, quem quisesse ver Buddy Guy tocando guitarra de verdade tinha que ver seus shows ao vivo, já que a gravadora não ajudava. E foi assim que sua fama se espalhou pela Inglaterra: Foi no “American Folk Blues Festival”, festival inglês dos anos 60, que Buddy Guy foi ouvido por jovens músicos como Eric Clapton, Jeff Beck e os Rolling Stones. Buddy se espantou com o quanto sua guitarra influenciou os ingleses. O cara pirava o bagulho, jogava a guitarra pra lá e pra cá e levava o povo ao delírio. Mas, como ele próprio disse certo tempo depois, “(…)apesar de eu ter tocado em outro continente, em casa eu ainda não tinha uma gravação minha(…)”. O cara achava que o problema era por ele tocar muito alto ou por usar muito feedback, mas aí Hendrix e Clapton estouraram por aí com os mesmos “truques” dele.
Foi então que Buddy deixou a Chess Records, assinando contrato com a Vanguard. E foi aí, também, que Leonard Chess, fundador da gravadora, percebeu a besteira que fez em não ver o quanto o estilo de tocar de Buddy Guy venderia. Assim sendo, a Chess Records acabou lançando muito mais álbuns de Buddy depois que ele SAIU da gravadora. Uma maravilha, não?
Sempre com o sorrisão na cara, véi.
O estilo de tocar guitarra de Buddy Guy é único, variando desde o blues mais puro e tradicional até o jazz experimental aéreo. O cara manda bem não só no blues, mas também no rock, no soul, em tudo. Porra, se ce botar Buddy Guy pra tocar samba, é bem capaz de Adoniran Barbosa REVIVER pra ir no show do cara. No DVD Lightning In a Bottle, de Martin Scorcese, pode-se ver Jimi Hendrix admirado na platéia assistindo Buddy Guy quebrar tudo, e… não, não quebrar tudo como Kurt Cobain fazia, véi. O cara tocava com uma mão enquanto tomava cerveja com a outra, tocava com o pé, com a boca, com o pé na boca, com a boca nas costas, de cabeça pra baixo, lavando o convés, saqueando mouros, enfim, de tudo que é jeito. Se você não se empolga com um show de Buddy Guy, então você não se empolga com NADA. Aliás, você é uma BICHONA ALOPRADA. O cara sempre disse que queria tocar como B.B. King, mas que queria se apresentar como Guitar Slim. Não que você, tanga, conheça alguma coisa de guitarra, claro. O estilo de Buddy é explosivo, passando rapidamente de um solo profundo e lento a uma explosão de velocidade, e se resolvendo na mais profunda expressão do blues, com bends em duas ou três casas, e vice-versa, ou qualquer coisa parecida com isso. Ou diferente. E, é claro, o vozeirão do cara ajuda bastante, também.
Quanto aos prêmios, se é que alguém realmente se importa com isso, Buddy Guy foi introduzido (heh) na Rock and Roll Hall of Fame, pra onde doou aquele seu primeiro violão Harmony, e ganhou cinco Grammys. Agora, perto do que pode ser considerado o maior “prêmio”, isso são só souvenirs: Muddy Waters, pouco antes de morrer, disse a Buddy “Don’t let them goddamn blues die on me”. O cara praticamente passou a tocha do blues pro negão, véi. A Buddy Guy Foundation até hoje paga pelas lápides de músicos de blues já esquecidos, dando a eles o respeito que eles mereciam em vida.
Buddy, hoje com 71 anos, ainda toca em festivais, junto a grandes lendas do blues e do rock, como B.B. King, Eric Clapton, Jeff Beck e Carlos Santana. E mesmo assim você prefere ouvir Franz Ferdinand e Arctic Monkeys. Você é uma vergonha.
Como de costume, eu deixo vocês com mais do cara tocando:
Voodoo Chile. Até o próprio Hendrix pagaria pra ver esse cover.
Um exemplo do estilo explosivo de Buddy, num violão acústico
ORRÃâ€! Essa aqui eu aposto que ce já ouviu com o SRV tocando, véi.
…ah, claro! Buddy Guy, assim como o Clapton, também gravou com Mark Knopfler. Imagino que ces vejam onde eu quero chegar com isso.
E o próximo “Música para se ouvir no convés” terá uma agradável surpresa, aye? Enfim, imagino que o sobrenome Fogerty não seja desconhecido por vocês… ou pelo menos pelos PAIS de vocês.
seguinte, com iríamos falar dos livros e filmes e jogos do Potter aqui por esse mês, eu havia escrito essa historinha besta. MAS, como disse, iríamos. como não quero desperdiçar um texto, posto ele hoje. Se divirtam, espero…
Quando falaram pra ele que o lugar era grande, uns dentes voaram. No conceito que ele tinha, não havia lugar maior do que um baile funk lotado, com gente saindo pelo ralo, inteira, ou em pedaços, que é o que mais acontecia. Mas agora que ele esta em frente á porta, um gigante aparece, e começa a falar umas besteiras, que a maioria ignora. No momento, ele é o centro das atenções, com suas vestimentas de guerra. Sua camiseta “a minha segurança sou eu que faço” atrai algumas risadas de alguns garotos logo atrás dele, que são silenciados rapidamente com algumas cotoveladas na cara. “Ficam me tirando” resmunga, ao se virar pra frente novamente. O resto do pessoal que esta com ele, observam tudo o que aconteceu.
“O que é?” grita para eles “continua aí, ô grandão, senão, eu cuido de você também, tá ligado?” O grandão, que ele não chegou a ouvir o nome, os leva pra dentro. Alguns passos á frente, ele vê uma bela cocotinha, que, com o caminho aberto a ponta de faca (literalmente) ele chega ao lado dela.
“E aí, mina, firmeza? Tô ca mó larica, que tal de nois passa uns pano lá nu teu barraco buscá uns goró?”
“Aiiiieee, sai pra lá, seu monstro!” ela diz, tentando afastar ele.
“Pô, sempre funciona essa lá na minha biqueira” dois garotos estranhos, que acompanhavam a cena, não se agüentam, e riem sem parar.
“Quié? Ceis são preibói, num é? Continua tirando, que eu vô roda u oitão aqui! Sai vazado, sai vazado!” sem entender o que ele disse, eles continuam a rir.
Quando ele os acertou da primeira vez, eles já não entenderam mais nada. Até tentaram apontar uns palitos pra ele, mas não adiantou. Sem dentes era difícil falar alguma coisa.
Um pouco longe dali, um garoto de óculos observa tudo. Quando acha que é hora, ele se aproxima. Apontando a varinha para o garoto, ele diz “Estupefaça” e o garoto voa longe, desacordado. Ao se aproximar dos garotos, ele vê a gravidade dos ferimentos, e com um Ferula, tenta cobrir os ferimento, ate que o socorro chegue. Concentrado nessa tarefa, ele nem percebe que o garoto já havia se levantado. Pelas costas, ele é atingido por uma joelhada, que o lança pelo chão. Ao se recuperar do choque, ele já esta próximo. Sem tempo pra lançar alguma outra magia, ele recebe um golpe em seu estômago, que o faz encolher.
“Vem estragá o pancadão, seu EMO?”
O garoto no chão fica imaginando porque a ajuda não havia chegado. Sempre que acontecia uma briga, rapidamente aparecia alguém para separar, mas agora, todo mundo parecia estar com medo demais de se aproximar. Tentando se proteger, ele vê ao longe um professor. Ao ver a cena, ele não sabe o que fazer, então, vira as costas, e vai embora. “Droga, eu é que vou ter que resolver isso”.
Aproveitando de um momento que o garoto havia parado para recuperar o fôlego, ele se levanta, e tenta inutilmente tirar um pouco do pó que havia ficado em suas roupas.
“Já vi que com você, não posso me desc..” é interrompido com um soco nas costelas.
“Quié, doidinho, tá de marcação comigo?”
“Deixa eu pelo menos acabar de fal..” mais um tapa na cara.
“Pra quê? Pra tu cagüetar o que tá aconteceno aqui? Hein? Hein?”
“Vai Harry, faz alguma coisa!” grita um dos garotos que estava no chão, agora um pouco melhor, apesar de seu braço estar em um ângulo meio esquisito.
Aproveitando-se da distração, Harry se solta do garoto, e se afasta o Máximo que pode.
“Qualé, maninho, acha que vai fazer algo com essa vareta? Sô mais meu bérro e minha naifa” ele tira do tênis, uma faca brilhando, e levantando sua camiseta, mostrando um revolver .38.
“Como você entrou aqui com essas coisas?” grita Harry, tentando chamar a atenção, de quem passa próximo.
“Passei uns migué nosómi, e eles ficaram de boa” ele diz, andando na direção de Harry.
Tremendo demais para conseguir soltar algum feitiço, Harry tenta se concentrar. O único feitiço que consegue se lembrar, ele usa. Apontando a varinha para a lâmina que se aproxima perigosamente de seu peito, ele diz “Bombarda!” a fazendo explodir na mão do garoto.
Assustado com o barulho, ele cai no chão.
“Lazarento, agora a chapa esquento pro teu lado, é bom cê se prepará pra troca idéia com teu deus, que agora vô te pipocar todo”
“O que diabos você disse?” Harry pergunta, mas logo descobre a resposta, quando ele tira da cintura seu revólver, e começa a disparar. “FODEU” é a única palavra que passa pela cabeça dele, quando pula para trás de uma das colunas do corredor. Tentando recuperar o controle, ele tenta se lembrar de alguma outra magia que possa dar certo. Os tiros ecoam por todo o corredor, fazendo um barulho ensurdecedor. Ao ver que o barulho parou, Harry espia. Com a mão em um dos bolsos, e a arma aberta, o garoto recarrega sua arma. “Essa é minha chance!” e sai de seu esconderijo, se aproximando rapidamente dele. “Expelliarmus!” ele pronuncia, gritando com todas as forças. A arma sai da mão dele, indo parar em um lustre do teto, fora do alcance.
“Tisorando meu berro? Agora, cê perdeu!” dando uma rasteira, ele derruba Harry no chão. Com o joelho no peito dele, ele atinge Harry diversas vezes no rosto. Entre os golpes ele ouve alguém gritando “Immobilus”. Os golpes param, e atrás de Harry, está Hermione, com Ron ao seu lado, tremendo.
“Vamos, Harry, vá para a enfermaria, já chamei ajuda”
Tirando o garoto de cima dele, ele pede tira o encantamento do garoto, e rapidamente, coloca um seu, “Levicorpus!” o deixando de ponta-cabeça.
“Porque você está aqui? Veio pra aprender a usar seus poderes, ou para incomodar a todos nós?”
Estranhando os olhos, ele olha pra Harry, e diz:
“Cê tá ligado que eu tava me mocando dos puliça, e entro num busão estranho, como eles não me seguiro, enrolei um, e relaxei. Quando tava tudo firmeza, intimei um doidinho que disse que eu tava em, em… hógartís, e que era um lugar grande. Mal me encostei, uns maninho já veio me tirando, e acabei com os tetudo.”
“Silencio” pronuncia Harry, e ele para de falar. Pouco depois, chega uma equipe do ministério da magia, que coloca o garoto em uma maca.
“É, irão apagar da memória dele tudo o que ele viu . menos mal, esse tipo de pessoa não merece ver o que acontece aqui.” diz Harry, um pouco feliz por tudo o que aconteceu.
“Poxa Harry, mas você é TANGA mesmo.” repreende Hermione “se você tivesse feito isso tudo desde o começo, ninguém teria se machucado, e nem você estaria quebrado como agora.”
“É mesmo, mas e daí, qual seria a graça?”
Um dos professores, se aproximando de Harry e de seus amigos, diz:
“Harry, sua casa perdeu 80 pontos. Brigar no corredor vai contra as regras!”
Da maca, onde está deitado o garoto, Harry o ouve falar alguma coisa. Ao se aproximar, o ouve rindo, e tentando gritar:
“Ha ha ha, perdeu, preibói EMO”.
Eeste texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Veja bem, eu odeio Led Zeppelin.
Ok, me trucidem nos comentários mais tarde.
Mas não tem como não gostar de alguma coisa quando os Foo Fighters decidem ser engraçadinhos. Entoando um dos maiores clássicos das rodinhas de violão em todo o mundo, Dave Grohl além de interpretar uma das músicas gosta, tira com a sua cara, seu chato que fica tocando Stairway to Heaven e bebendo vinho barato que parece Tang de uva e acha que todo mundo gosta de te ouvir.
Esquecendo a letra, perguntando pro bateirista qual é a próxima frase e irritando todos os fãs xiitas de Led Zeppelin, Dave Grohl e seu cover tosco são nossa quarta posição.
Eeste texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Sem dúvida, um dos covers mais insólitos que já se teve notícia, afinal você pode até imaginar alguém melhorando uma música disco ou um hit grudento da década de 80, mas jamais imaginaria que um dos maiores ícones punks da história se aventuraria na releitura de um clássico do jazz.
Em 2001, Joey Ramone empacotou devidou a um câncer linfático e já no ano seguinte, sem nem esperar o defunto esfriar, aquilo que a gente já está cansado de ver com a carreira de Renato Russo aqui no Brasil aconteceu com o ex-vocalista dos Ramones: um cd póstumo (Don’t Worry About Me) com um catadão de sobras de estúdio, covers e qualquer outro registro vocal no qual pudesse ser inserido o bom e velho “one, two, three, four“.
Apesar de eu ser veementemente contra cds póstumos – acho de uma filhadaputagem sem tamanho ganhar dinheiro nas costas de um cara que já morreu. Se você acha que são criações que o mundo não deveria deixar de ouvir, libere de graça no eMule – Don’t Worry About Me mostra que o cara que queria estar sempre sedado, sabia que thinking to himself, that’s a wonderful world.