Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Pois bem, e eu lhes apresento outro simpático velhinho.
Otto Lara Resende foi um famoso jornalista mineiro, atuante na capital do Rio de Janeiro. Durante meados da década de 50, ele possuía seu próprio espaço para entrevistas televisivas, chegando a entrevistar personalidades como Nelson Rodrigues.
Filho de um professor mineiro e quarto de uma série de vinte (sim, vinte!) irmãos, teve uma rígida educação católica. Era conhecido pela simpatia e pela receptividade dos amigos em sua casa, estando sempre aberto a reuniões e conversas.
Mas em 1957 nosso sorridente jornalista publica seu segundo livro de contos, A Boca do Inferno. A partir daí, Otto começa a ser visto como alguma espécie de doente mental pervertido pela família, pelos amigos e pela sociedade carioca em geral.
A Boca do Inferno possui um tema Difícil. Difícil de ser aceito para a época em que foi lançado e Difícil de ser digerido pelo leitor. Trata-se de sete contos ambientados no universo infantil, com impressionante unidade temática e estilística. Todos os contos, Todos sem exceção, trabalham o universo infantil de forma Trágica, Problemática e, por que não?, Perversa.
Além disso, grande parte das histórias envolve conflitos entre a realidade da infância e a idealização da educação católica rígida. O melhor exemplo é o conto Dois Irmãos, onde a criança, atacada pela culpa da morte de seu irmão e com a cabeça rodando pelo catecismo, acaba por Cortar fora o próprio Pau dentro do banheiro de sua casa, numa forma Doentia e Desesperada de extirpar os pecados de seu corpo.
A Perturbação fica ainda maior quando lemos O Porão, terceiro conto do livro. A forma como a Crueldade Infantil é trabalhada, em contraste com uma bela e sóbria narração do espaço, cria um profundo arrepio na espinha, enquanto lemos o Psicótico assassinato a sangue frio de Rudá por seu amigo Floriano, dentro de um porão. A canivetadas.
O trabalho estético é primoroso: a escuridão do porão é trabalhada como coisa viva, como uma Entidade de Liberdade que permite ao garoto todos os tipos de experimentações Violentas.
Conheço pessoas que tiveram pesadelos com esse porão…heh.
Continuando a Morbidez, em Três Pares de Patins conhecemos a violência da brincadeira sexual com que um garoto oprime sua própria irmã e um de seus amigos. Dentro de um cemitério.
Como triunfo final e Perverso dos instintos animais e desesperados das crianças sobre a educação falha e problemática da Igreja Católica, vemos, em O Moinho, o suicídio Brutal do menino Chico, que se joga nas engrenagens de um Moinho em movimento após perceber que não poderia escapar de seu cruel e violento Padrinho.
Por fim: a beleza da unidade do livro. O primeiro conto, chamado Filho do Padre, mostra Trindade, garoto que havia sido adotado por um padre, envenenando o velho vigário e se escondendo uma pequena gruta local, apelidada carinhosamente pelos habitantes da cidadezinha de…A Boca do Inferno.
Boca do Inferno, após passar quase meio século com suas publicações esgotadas, volta a ser impresso pela Companhia das Letras em 1998, bem como outras obras do mesmo autor. Otto Lara escreve de forma límpida e poética que, em conjunto com seus temas Perversos & Mórbidos, funciona como um Chute no Olho. E na Mente.
Boca do Inferno, A
Ano de Edição: 1998 Autor: Resende, Otto Lara Número de Páginas: 104 Editora:Companhia das Letras
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Agora a coisa começa a ficar Séria. Já falamos sobre subversão e sobre drogas, mas o Choque Mental começa de verdade a partir da quinta posição.
Vocês conhecem Kafka? Franz Kafka? O autor de A Metamorfose e O Processo, por exemplo. Dono de um estilo narrativo que aproxima a história de um pesadelo. Paranóia, Loucura & Claustrofobia. Isso é Kafka.
Mas, a menos que você leia no original em Alemão, para conhecer Kafka você teve que passar por esse senhorzinho: Modesto Carone. O Tradutor oficial de Kafka no Brasil. O simpático velhinho já está próximo de traduzir a obra completa do escritor judeu e não mede palavras pra descrever sua fascinação pela obra do cara.
Mas não acaba aí – Modesto Carone Também escreve. Escreve de forma Bizarra, Louca e leva ao extremo toda a paranóia e falta de sentido que encontramos em Kafka.
A linha é a mesma: o irreal é tão gritante que as personagens são obrigadas a Se Acostumar com a situação para não enlouquecer ou perder a cabeça. Os contos seguem um foco extremamente obsessivo, e a narração em forma de Pesadelo contrasta violentamente com as reações e falas dos envolvidos.
Acabei escolhendo Por Trás dos Vidros por se tratar de uma compilação de contos dos principais livros do autor. Só assim eu poderia colocar lado a lado o bizarro Dias Melhores com o confuso e instigante Jogo das Partes.
Só assim vocês poderiam sentir a porrada no cérebro de contos como O Espantalho, onde o narrador inicia o conto declarando que, após ter encontrado o Cadáver do Enforcado dentro de seu armário, passou a prestar mais atenção na forma de se vestir. E aí segue-se uma longa pormenorização das diferentes combinações de roupas e as horas gastas em frente ao espelho. Fim.
Mas há Dias Melhores, em que o narrador começa explicando que Não Sabe a razão pela qual há, todas as madrugadas, um atirador escondido numa moita em frente á sua casa, disparando com uma carabina incessantemente. A situação é tão sem sentido, e ao mesmo tempo, tão rotineira, que nosso querido personagem acaba por incluir o belo som dos tiros, o gesso das paredes voando, dentro de seu ritmo de trabalho, enquanto permanece deitado no chão para não morrer.
E o que dizer de O Cúmplice, onde nosso narrador declara que “Ele” sente atração por seu dente podre? E quem é “Ele”? Não se sabe, mas “Ele” surge inesperadamente assim que o dente começa a doer…
Publicado em 2007, Por Trás dos Vidros reúne os principais contos de As Marcas do Real, Dias Melhores e Aos Pés de Matilda, todos de autoria de Carone. Com uma prosa calma, meticulosa e até científica, os contos assustam pelo paradoxo com seu conteúdo surreal e paranóico. Os contos assustam com o mesmo tom de Terror Impossível que o aparecimento daquele cara vestido de Urso no meio do filme O Iluminado.
E, ao fim, você já estará pronto para pegar sua lupa e vigiar constantemente o crescimento dos pêlos de seu corpo. São…As Faces do Inimigo.
Por Trás dos Vidros
Ano de Edição: 2007 Autor: Carone, Modesto Número de Páginas: 201 Editora:Companhia das Letras
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Funciona da seguinte forma: você é chamado de Los Angeles para cobrir uma das mais famosas corridas de motos em Las Vegas. E você, como jornalista respeitável que é, Aceita. O que você faz?
Obviamente, pega seu advogado, Todo o dinheiro fornecido pela revista que te contratou e gasta da seguinte forma: um gigantesco conversível vermelho & alugado, gentilmente apelidado de Tubarão, e as mais variadas Drogas & Entorpecentes possíveis. Ácido, Pó, Haxixe, Éter, Mescalina, Adrenocromo e o que mais sua mente Doentia pensar.
A corrida de motos? Foda-se, é poeira no deserto. A grande caçada é O Sonho Americano.
É essa a proposta de Medo & Delírio em Las Vegas, um dos livros mais famosos de Hunter S. Thompson, o jornalista criador do estilo gonzo. Porque, sim, isso Ainda é jornalismo, e dos mais assustadores.
Entre viagens especialmente fortes com as drogas, cenas bizarras dentro de luxuosos cassinos (yeah! credenciais de imprensa!), fugas espetaculares de hotéis luxuosos e o constante medo da polícia (sim, Las Vegas pode parecer o paraíso de tudo que é ilegal e degradante, mas você pode ser preso por anos simplesmente por fumar maconha); Hunter discorre sobre a grande decadência do século americano, o fim do sonho de liberdade de uma geração inteira de beatniks e hippies, e a entrada em uma espécie de “torpor nihil” por parte de toda uma nação.
Não há mais futuro para a Grande América. Woodstock acabou. Nas palavras do Grande Gonzo, “ainda dá pra ver a marca de arrebentação da grande Onda em que viajamos”. Mas a onda arrebentou…
No entanto, a mensagem é clara: o Sonho pode ter morrido, mas Drogas ainda podem ser legais. Especialmente misturadas com cassinos, macacos, toranjas, reuniões policiais sobre narcóticos, conversíveis, credenciais, facas de caça, samoanos, desertos, fotógrafos portugueses, menores de idade parecidas com buldogues e ataques de morcegos gigantes.
Medo & Delírio em Las Vegas, bem como grande parte de toda a obra de Hunter S. Thompson, foi publicado pela Conrad no Brasil e ainda pode ser encontrado nas melhores livrarias (nossa última edição é de 2007). Além disso, o livro ganhou uma adaptação para cinema na década de 90, com ninguém menos do que Johnny Depp no papel de nosso querido gonzo. Com certeza, vale a pena dar uma espiada naquela loucura visual.
Pois bem, até agora foi divertido. Você aprendeu que meninos de 12 anos nus e se masturbando podem ser lindos, e que Mescalina é uma ótima forma de fritar seu cérebro.
Mas…que tal começar a ficar um pouco mais sério? Daqui pra frente, é o Pavor, meu amigo.
Medo e Delírio em Las Vegas
Título original: Fear and Loathing in Las Vegas Ano de Edição: 2007 Autor: Thompson, Hunter S. Número de Páginas: 224 Editora: Conrad
Lembram desta notícia aqui? Pois é, era provável que Ozzy Osbourne viria ao Brasil, sendo que a banda Korn faria o show de abertura. Agora é oficial. E o Black Label Society virá junto.
O primeiro show será no Rio de Janeiro, dia 3 de Abril, na Arena Multiuso. O segundo, dia 5 em São Paulo, no Palestra Itália.
As bandas Black Label Society e Korn abrirão os shows do cara. Sensacional. Agora é só esperar os… precinhos.
Bom, essa imagem tá rolando na internet há sei lá quanto tempo e provavelmente VOCÊ já deve ter visto. Eu a vi no TRETA, que viu no Rejeitados. Agora conte para os seus netos que você viu no AOE.
Você gosta daqueles filmes que seguem o estilo de Efeito Borboleta e afins? Esqueça isso, você tem um péssimo gosto. Porém, Alta Frequência tem um pouco disso. Um pouco.
Um bombeiro experiente (Dennis Quaid) sofre um acidente que o leva a morte, deixando pra trás seu filho John Sullivan (Jim Caviezel) e sua mulher Julia Sullivan (Elizabeth Mitchell). Cerca de 30 anos após o acidente, John encontra o velho aparelho de radioamador de seu pai e acaba entrando em contato com Frank, um radioamador que parece viver em 1969, pelas conversas. Mais tarde, assim como você já deve ter imaginado, John descobre que Frank é seu pai, Frank Sullivan, e que, de alguma forma, aquele aparelho estava conectando John ao passado, antes do acidente que matou seu pai. Então, John começa a lutar para mudar o passado, e assim trazer seu pai de volta á vida. Porém, tudo tem seu preço: Ao burlar as leis da lógica, outros fatos da história mudaram. Um deles é a morte de um homicida, que não acontece, deixando-o vivo para voltar á ativa. E, nos planos do homicida, está a mãe de John.
Pode até parecer meio superficial, mas eles deixam explícito o por quê desta conexão, basta prestar atenção nos mínimos detalhes do filme.
Poderia resumir a crítica em duas palavras: Envolvente e EMPOLGANTE. Cara, Dannis Quaid e Jim Caviezel são dois filhos da puta que são mal aproveitados nas telonas; eles simplesmente fazem papéis sensacionais neste filme. Aliás, taí um filme que dificilmente você vai falar “Hm, esse cara aí interpretou mal…”, os atores são perfeitos. O enredo é dos melhores. Cara, é o meu filme de cabeceira, difícil economizar elogios pra essa obra-prima. Veja o trailer:
Atores
Bom, já dei minha opinião sobre Dennis Quaid (O Dia Depois de Amanhã) e Jim Caviezel (O Conde de Monte Cristo), os caras simplesmente detonaram e poderiam fazer todos os personagens, bastava umas perucas e um pouco de tinta. Andre Braugher (Cidade dos Anjos) viveu o policial Satch DeLeon, taí outro cara que fez o dever de casa. Noah Emmerich (Códigos de Guerra) e Elizabeth Mitchell (Lost), respectivamente Gordo e Julia Sullivan, não tiveram uma participação muito ativa (heh) no filme, mas não deixaram a desejar. Shawn Doyle (CSI), o vilão Jack Shepard, encarnou um homicida. Sério, parece que tiraram o cara da cadeia e deram um script pra ele.
Enredo
Cara, eu diria que rolou uma inovação. Claro que você pode achar dezenas de filmes semelhantes, mas nenhum é “igual”. Enfim, a história é envolvente pra cacete, são duas horas que você nem vê passando. Com cenas empolgantes, o ritmo do filme vai ficando um pouco frenético no fim, te levando á LOUCURA se você não se segurar aí. O final é simplesmente brilhante e, não me canso: EMPOLGANTE, véi. Você pensa que vai sobrar até pra você.
Efeitos visuais e sonoros
A trilha sonora é bacana, combina com o filme. Eu nunca gostei de Elvis, mas o som Suspicious Minds marcou. Os efeitos visuais são perfeitos pro filme; nada muito exagerado e nada mal feito. Não muito além de algumas explosões, tiros e “mudanças de ambiente”, mesmo, além da aurora boreal.
Anos 60 TOTAL, véi.
Filme indispensável, cara. Se eu fosse você, até aproveitava pra procurar por uma oferta no Buscapé. Este é daqueles filmes que merecem estar na sua prateleira. Mas… e aí, o que você faria se pudesse alterar o passado? Deixaria de ser TANGA?
Alta Frequência
Frequency (118 minutos – Suspense / Drama) Lançamento: EUA, 2000 Direção: Gregory Hoblit Roteiro: Toby Emmerich Elenco: Dennis Quaid, Jim Caviezel, Shawn Doyle, Elizabeth Mitchell, Andre Braugher, Noah Emmerich
No longíquo ano de 1999, um filme revolucionou a forma de divulgar sua trama, o filme A Bruxa de Blair, estava ilustrado em diversos sites como se fosse uma história real, como se os eventos exibidos no filme fizessem parte de uma lenda urbana, sim, diversas pessoas acreditavam piamente nos acontecimentos que eram exibidos. E o material de divulgação não desmentia está idéia, resultado: filme barato (30 mil dólares) com uma bilheteria estrondosa, nunca um filme tão sem divulgação através de um estúdio hollywoodiano, com diretores e atores renomados, transformou-se em febre mundial.
Digo isto, porque numa campanha “normal” de marketing, atualmente, se gasta uma fatia absurda do orçamento para divulgação em entrevistas, propagandas em revistas, jornais, tevê e internet, principalmente, quando falamos dos famosos blockbusters, com o sucesso do esquema de A Bruxa de Blair, os estúdios se ligaram que a internet como ferramenta de marketing está dirigida para o público alvo, os jovens e os cinéfilos, que procuram informações sobre as produções cinematográficas, tanto que hoje é muito fácil encontrar trailer em qualquer site ou no youtube, teaser e fotos de divulgação até mesmo um ano antes da produção estrear.
No entanto, vez ou outra um filme, normalmente de menor orçamento, se arrisca e aposta quase todas suas fichas de divulgação na internet, nem sempre obtendo o mesmo sucesso que se esperava, como exemplo em 2006, o suspense trash Serpentes a Bordo, já era considerado cult antes mesmo de estrear em função das frases e xingamentos “hiper cools” de Samuel L. Jackson se referindo ao ataque das cobras em pleno vôo. Claro, que depois da estréia do filme, que se leva a sério demais e erra o tom, os comentários acabaram por esfriar o filme que não foi bem nas bilheterias.
Neste fim de semana, outro exemplo estréia, Cloverfield – Monstro, produção de J.J. Abrahms, expert em divulgação vide os produtos criados ao redor da série Lost (criação sua), que desde o ano passado chamou a atenção de todos num teaser que mostrava um ataque a Nova Iorque, não se sabe de quem, através de uma câmera digital, sem nenhum ator conhecido e tendo, inclusive, a cabeça da Estátua da Liberdade arremessada nas ruas da cidade. Consequentemente, durante todo o ano passado e início deste, a divulgação ocorria através de pequenas notas em sites ou blogs, um teaser aqui outro ali, assim, o filme ficou em destaque num período muito grande gerando muito expectativa em torno da produção.
Assim Cloverfield levantou um mistério ao seu redor e uma curiosidade ímpar, inclusive durante um bom tempo o filme não possuía nem mesmo título era referido, apenas, como projeto secreto de J.J. Abrahms, resultado bombou nas bilheterias americanas em sua estréia, e com as boas críticas que vem recebendo já arrecadou mais de 70 milhões de dólares (inclusive, já se fala em continuação para o filme, o que certamente deve ocorrer), somente nos EUA, mostrando a força de uma campanha publicitária forte e correta.
O lado bom deste negócio é que filmes, sem grandes estúdios os bancando, podem fazer uso desta máquina “quase” gratuita de divulgação para exibir seu produto por todo o mundo.
O remake de Bangkok Dangerous, um filme asiático de 1999, foi gravado em 2006 e também levará o nome de Time to Kill. Sua produção foi interrompida por conta de um golpe de Estado, mas o filme finalmente será lançado.
No thriller, Cage desempenha um assassino anônimo que viaja á cidade para tratar de quatro assassinatos para um chefão do submundo do crime, mas sua consciência torna-se o seu inimigo quando ele conhece uma garota.
O assassino é surdo-mudo no filme original, mas, segundo informações, no remake a garota por qual ele se apaixona será a surda-muda. Enfim, vamos ao que importa: Veja o trailer do filme, em ESPANHOL:
Assim que a gente conseguir o trailer em inglês eu disponibilizo por aqui. Agora, o pôster:
Hm, tá bem NHÉ, mas é só o primeiro pôster. E é só um pôster.
Tudo começa onde Cassino Royale parou: Em Quantum of Solace, James Bond (Daniel Craig) estará em uma missão de vingança, e vai passar pela América do Sul, Íustria e Itália. Camille (Olga Kurylenko), a nova Bond Girl, o levará até Dominic Greene (Mathieu Amalric), integrante de uma organização misteriosa e um brutal homem de negócios. Bond quer descobrir a verdade por trás de Vesper, a traidora do filme anterior.
Olha, confesso que fico com os dois pés atrás com a notícia. Bom, Ozzy Osbourne virá para a América Latina, já está confirmada sua apresentação no México, em Abril. O fato é que, “aproveitando a viagem”, o cara pode aproveitar pra dar uma passadinha por aqui, no Brasil, pra fazer uns… dois shows.
Há rumores de que um show no dia 02 de Abril no Rio de Janeiro e outro no dia 05 de Abril em São Paulo já estão pré-marcados. E o cara não vem sozinho: A banda de Nu Metal Korn deverá abrir seus shows.
Ou seja, aguarde por ingressos caros por um show que só valerá a pena entrar depois que a banda de abertura sair.