TV Spot, apenas um comercial pra TV, nada demais. Agora, se liga no vídeo de QUATRO MINUTOS:
Porra, SENSACIONAL. É claro que o filme definitivamente não tem quase nada a ver com o desenho, me fazendo lembrar de três coisas: Corrida Maluca, Need For Madness e, bem lembrado pelo Eric aqui, Hot Wheels.
Taí o primeiro teste de vôo da armadura, com extintor de incêndio automático e tudo mais. O que está me chateando nesses vídeos todos é que eles já mostraram pelo menos 50% do filme. PAREM COM OS VÍDEOS, NOOBS. 30 de Abril é a grande estréia.
Que pôster… emo. Cara, esse filme tem MUITO pra ser a bomba do ano, como foi dito aqui: expectativa baixa. Orra, os caras não conseguem agradar com um PÃâ€STER!
O cientista Bruce Banner está vivendo nas sombras, varrendo o planeta em busca de um antídoto. Mas os fomentadores da guerra que sonham em abusar de seus poderes não o deixarão em paz, assim como sua necessidade de estar com a única mulher que ele já amou, Betty Ross. Em seu retorno á civilização, nosso brilhante doutor é brutalmente perseguido pelo Abominável – uma fera apavorante de pura adrenalina e agressão cujos poderes se equivalem ao do Hulk. Uma batalha de proporções somente vistas nos quadrinhos acontece enquanto Banner precisa chamar o herói dentro de si para salvar Nova York da destruição total.
Cada vez mais empolgante. Ainda bem que o dia tá chegando: O filme estréia em 9 de maio deste ano.
Após a morte de seu irmão, Rex, Speed tenta honrar o nome do cara. Ao recusar uma oferta MILIONÍRIA da Royalton Industries para pilotar para eles, Speed descobre que algumas das maiores corridas do circuitos estão sendo completamente “manjadas”. A Royalton garante que o Mach 5 nunca mais atravesse uma linha de chegada se Speed não correr para eles, então o único jeito é o cara unir-se ao seu rival Corredor X e vencer o rally The Crucible, que atravessa o país e, curiosamente, levou seu irmão á morte.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Como eu já havia dito antes, Thunderbolts é a melhor revista gerada pela Civil War, e por pouco a melhor publicada hoje (por pouco pois Captain America é muito boa também). Meses se passaram desde que resenhei a revista, e os Thunderbolts só subiram em meu conceito. Não poderia esperar menos de Warren Ellis e Mike Deodato.
Em seu segundo arco, entitulado “Caged Angels”, Warren complica um pouco a vida dos Thunderbolts. Um grupo de super-humanos infiltra a montanha e começa uma investida com força total contra todos que ali se encontram. Enquanto isso, Mac Gargan perde o controle do simbionte, e Venom inicia um massacre. Até encontrar o Espadachim, que agora se chama Barão Strucker, e está disposto a matar todos que não obedecerem suas ordens. Cabe ao resto dos Thunderbolts controlar ambas as situações, que já fugiram de controle há muito tempo.
Num arco repleto de lutas e desmembramentos, um bom desenhista é uma obrigação. Por sorte temos Deodato. Mesmo com tantos conflitos ocorrendo, Ellis ainda consegue espaço para desenvolvimento de personagens. É óbvio que estamos falando de Penance (ou Suplício, como ficou a tradução). Com a ajuda do Doutor Sansom, o jovem Baldwin tem feito progresso, e até mesmo… recuperou seus antigos poderes?
Thunderbolts continua impressionando com seu roteiro e personagens psicóticos, e com uma equipe (criativa) dessas, não é a toa que está em primeiro.
Thunderbolts
Título original Thunderbolts Lançamento: 2006 Arte: Mike Deodato Roteiro: Warren Ellis Número de Páginas: 25 Editora:Marvel
Ok, antes de começar a falar o tema da coluna, vamos as respostas das citações da semana passada. A primeira, como devem saber, é do Guia do Mochileiro das Galáxias. A segunda, meio complicada, pois é uma citação de um livro de Tolkien, o Silmarillion. E a terceira, que se alguém acertasse eu prometi a mim mesmo que me transformaria em um monge, é do livro Hagakure, um livro japonês até que interessante, mas isso não vem ao caso. Agora que já dei as respostas, vamos começar a falar sobre o tema de hoje.
Sou um cara que anda muito de ônibus. Não preciso dirigir, ando de Mercedes todos os dias e sempre tem alguma garota bonita pra tentar paquerar. É claro, isso nos dias de calor, quando o ônibus parece um corredor de dormitório feminino com garotas de mini-saia, blusas transparentes, suadas, com os cabelos balançando de um lado para outro, tentando diminuir o calor…
CHEGA! Não é sobre isso hoje o tema da coluna. Isso que disse é nos dias de calor, nos dias que nem penso em tirar um livro da mochila, pois tem algo bem melhor para ver. Nos dias normais, quando todas estão com suas roupas comuns, que não chamam a atenção, eu pego um livro e começo a ler, tudo para enrolar a viagem. Não são poucas as vezes que, logo que faço isso, começam a olhar para mim. Antes que pensem que eu leio coisas pornográficas no ônibus, não é nada disso. É simplesmente o interesse de pessoas pelo alheio, pelo que os outros estão lendo mesmo. Mas eu já li umas TRIP quando comprava a algum tempo atrás e atraía olhares também.
O legal disso é o pessoal que se desdobra em quatro pra tentar descobrir o que está lendo. Já vi gente amarrando o sapato, arrumando as calças, ajeitando o cinto, pegando algo do chão ou somente entortando o pescoço até um ângulo estranho, só pra ver o título. Até aí, nada demais, afinal, só estão vendo o título. Mas, e quando você está sentado, e todo mundo se acotovela por todo o espaço a sua volta para ler junto?
Quando se está a ler um jornal, acho normal isso, até porque o jornal é composto por notas curtas, nada que tome muito da atenção de quem está lendo e de quem está só de curioso por cima do ombro alheio. Se a notícia que estava lendo passou muito rápido, ou a pessoa ignora e continua a ler junto, ou pula que nem um louco pedindo pra voltar a página pra terminar de ler. Já presenciei essas duas cenas e, acredite, é algo estranho demais ver isso.
Mas isso é com jornal. Com livros a coisa fica um pouco diferente. Se você está lendo Crime e Castigo, a chance de alguém se interessar pelo que você está lendo é bem pouca, mas se a sua leitura for algo como Comédias da vida privada, se prepare, pois o público será grande. Quando li esse no ônibus, chegou a ter TRÊS pessoas lendo comigo: a pessoa do meu lado sentada, e duas outras que estavam próximas. Eu leio rápido, então foi uma boa experiência ver todos eles se matando para ler tão rápido quanto eu, para poderem terminar a página antes de eu a virar. Isso não acontece só em ônibus, acontece também em filas, como uma que tive de enfrentar a algumas semanas. Estava eu lendo Histórias Extraordinárias todo concentrado, quando uma cabeça fica entre eu e o livro e fica olhando por uns 2 segundos. Logo depois, se vira pra mim uma senhora e com um sorriso na cara, pergunta: “o que você está lendo?“. Viro a capa e mostro pra ela, que responde: “ah sim, interessante…” e continua do meu lado. Ela falou algumas coisas que ignorei depois disso, mas essa foi a situação que um curioso me impressionou.
Outra foi em um curso, em que eu estava lendo um livro de português, matéria de colégio mesmo. Estava pra virar a página, quando uma caneta vem do NADA, e me impede de virar a página. Na ponta dela, tem uma mão, e um cara com um par de óculos na ponta do nariz, se inclinando perigosamente em direção ao chão. Eu paro de tentar virar a página, e deixo ele terminar. “Desculpa, é que isso eu não sabia, hehe!” e dá aqueles sorrisos que tenho vontade de arrebentar uma viga só pra tirar ele da cara. No livro, a mancha azul da caneta dele e a marca de onde ele apertou pra impedir que eu virasse a página ainda estão lá, não consegui tirar até hoje. Mas isso é paranóia minha com a conservação de meus livros, assunto pra outra coluna.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Ah, o bom e velho Steve Rogers. Alvo do ódio de todo indivíduo que se considere anti-americano. E de todo indivíduo que nunca leu uma revista sequer do personagem (fase Loeb/Lifeld não vale, tenha bom senso). A verdade é que apesar do que se pensa, ele é muito mais do que um instrumento de difusão da supremacia americana, e muito mais legal do que aparenta ser. Mas eu não estou aqui para falar do personagem (farei isso algum dia, gosto bastante dele), e sim da revista como um todo. O volume 5, mais precisamente. As histórias do Capitão atingiram seu ápice de qualidade com a entrada do roteirista Ed Brubaker e o desenhista Steve Epting na equipe de criação.
Ed Brubaker assume uma postura mais realista, mostrando o Capitão América como o que ele sempre foi, um soldado, e não o que as pessoas em sua volta querem que ele seja (um símbolo). Nos primeiros arcos Brubaker começa a mostrar sua habilidade como roteirista ao trazer de volta á vida um personagem morto há muito tempo atrás: Bucky, o garoto que foi sidekick do Capitão durante a Segunda Guerra. Além de reviver o personagem de forma maestral, Brubaker também fez melhoras significantes no mesmo. Bucky deixou de ser um garoto sem presença, e era agora um assassino experiente, que agia sob o nome de “Winter Soldier”. Isso somado ao belo visual criado pelos pincéis de Epting resultou em sucesso total.
Veio então a Guerra Civil. O Capitão América se volta contra seu governo, e passa a liderar os “Secret Avengers”, para tentar impedir o ato de registro. Isso nada mais é do que o precurssor para o próximo grande feito de Brubaker: Matar Steve Rogers numa edição surpreendente e emocionante. Enquanto os heróis lutavam entre si, o Caveira Vermelha orquestrava um plano peculiar e maduro (que ainda está rolando, nem vou spoilear), que vai muito além da vingança.
A partir desse momento começa o mega-arco “Death of the Dream”, que já está em seu terceiro ato. Com o Capitão morto, os protagonistas passam a ser os amigos dele, dos quais se destaca Bucky. Após muitas reviravoltas e intrigas no primeiro ato, Brubaker define Bucky como o tão esperado sucessor do herói. E ainda transforma Bucky num personagem tão bom quanto o Capitão original. Usando um uniforme diferente, armado com uma pistola e desprovido de piedade, Bucky agradou desde a primeira página em que apareceu como Capitão América.
Uma mistura de ação e espionagem, Captain America é leitura obrigatória para quem pretende adentrar no Universo Marvel, e num dos melhores personagens dos quadrinhos.
Captain America
Captain America Lançamento: 2004 Arte: Steve Epting Roteiro: Ed Brubaker Número de Páginas: 25 Editora:Marvel
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Um personagem que eu achava sem-graça, mas que graças ao roteirista Geoff Johns, conquistou minha atenção. Confesso que comecei a ler por falta do que fazer. Já havia lido todos os lançamentos da semana, e precisava de algo para espantar o tédio. Então eu vi “Sinestro Corps”. Vilões peso-pesados MAIS o Superboy Prime e o Anti-Monitor enfrentado toda a Tropa dos Lanternas mais os heróis da Terra num evento que lembrava em muito Aniquilação?! Eu tinha que ler aquilo. E eu li, e não me arrependo em nada. Descobri que o Lanterna Verde era um personagem muito mais interessante do que eu poderia imaginar. Ou os Lanternas, se preferir.
Antes de tudo, deixe-me apresentar o enredo. Apesar do que pensam os astrofísicos, o mundo não é definido por dimensão ou espaço, mas por cor. Os Guardiões do Universo aprisionaram a personificação do medo, Parallax, há muito tempo atrás. Em seu princípio, a ordem era mantida por andróides, chamados de Manhunters. Mas todos nós sabemos que não dá pra confiar em andróides, e logo eles foram substituídos por seres vivos de planetas diversos. Nasceu então a Tropa dos Lanternas Verdes, uma combinação da cor azul dos Guardiões com o amarelo de Parallax. Pré-requisito? Ser capaz de superar o medo. Afinal, verde é a cor da coragem. Cada dupla de Lanternas Verdes protege um setor.
São cinco os Lanternas humanos, dos quais apenas quatro interessam á cronologia. O primeiro deles, e o protagonista da revista, foi Hal Jordan, piloto de aviões, que ganhou seu anel do alien Abin-Sur, cuja nave caiu na terra. Mais tarde, Guy Gardner foi cogitado como sucessor de Abin-Sur, e se tornou o reserva de Hal. Ele é conhecido pelo seu comportamento peculiar, e sua facilidade em irritar os que estiverem em sua volta. Gardner se tornou Guarda Honorário, e é um dos treinadores de novatos. John Stewart, um arquiteto desempregado, substituiu Hal Jordan quando o mesmo se afastou da Tropa por um tempo. Atualmente ele é parceiro de Hal no setor 2814. Por fim temos Kyle Rayner, que por um tempo foi hospedeiro do Íon, a personificação da coragem (assim como Parallax é do medo).
O poder dos Lanternas Verdes é bem amplo: Cada um possui um anel de poder, cujo único limite é a imaginação. Até algum tempo atrás, os anéis eram incapazes de usar força letal, o que me incomodava (o único limite é a imaginação, mas os Lanternas tinham que enfrentar seus inimigos criando MARTELOS gigantes, minha nossa). Isso mudou quando Geoff fez Sinestro Corps. Para virar a guerra, que estava totalmente á favor da Tropa de Sinestro, os Guardiões liberaram o uso de força letal contra QUALQUER inimigo dos Lanternas. Resultado? Lanterna Verde como uma das revistas mais vendidas da DC, e um dos carros-chefe da editora.
A revista hoje está mostrando o aftermath do Sinestro Corps, e preparando o terreno para o próximo grande evento: Blackest Night (A Noite mais Densa). Com roteiros bem escritos, personagens bem explorados e uma arte (cortesia de Juan Reis) que satisfaz tanto em cenas de diálogo quanto de ação, Green Lantern assume o terceiro lugar do top, e tudo indica uma futura ascensão.
Green Lantern
Título original Green Lantern Lançamento: Irrelevante Arte: Juan Reis Roteiro: Geoff Johns Número de páginas: 24 Editora:DC
Sensacional. Já sabem: Sexta Feira, 2 de maio, Abrindo o Festival Internacional de Filmes Curtíssimos, ás 19:30h no Cine Brasília (EQS 106/107 – Asa Sul), com entrada franca… a GRANDE ESTRÉIA do filme!
E, por falar em GRANDE ESTRÉIA, é exatamente no dia 2 de maio que a PROMOÇÃO chegará ao fim. Ou seja: Ainda dá tempo de VOCÊ participar. Assim, creio que no dia 5 ou 6 – vai depender da disponibilidade de Tiago Belotti -, o resultado da promoção vai sair.
Retomando a pauta da semana passada, os filmes blockbusters deste ano, mais precisamente, do nosso inverno – verão americano. Hoje, cito, comento e deixo um vídeo de mais 4 filmes que devem estourar – positivamente ou negativamente – nas bilheterias daqui algumas semanas ou meses.
O Incrível Hulk
Trama: Neste filme, o cientista Bruce Banner está vivendo nas sombras, varrendo o planeta em busca de um antídoto. Mas os fomentadores da guerra que sonham em abusar de seus poderes não o deixarão em paz, assim como sua necessidade de estar com a única mulher que ele já amou, Betty Ross. Em seu retorno á civilização, nosso brilhante doutor é brutalmente perseguido pelo Abominável – uma fera apavorante de pura adrenalina e agressão cujos poderes se equivalem ao do Hulk. Uma batalha de proporções somente vistas nos quadrinhos acontece enquanto Banner precisa chamar o herói dentro de si para salvar Nova York da destruição total. Estréia de 13 de junho.
Expectativa: Baixa – reiniciar Hulk após o fracasso do filme anterior de Ang Lee era necessário, no entanto, sua história nunca me empolgou, muito menos os exageros técnicos permitidos atualmente; ou alguém não achou extremamente artificial a criatura Hulk na telona? Pode ser que o diretor Louis Leterrier (de Carga Explosiva), dê atenção exclusiva ás sequências de ação deixando o filme mais dinâmico. Pelo menos o nível do elenco continua alto, saem Eric Bana e Jennifer Connoly entram Edward Norton (sempre excelente intérprete) e a bonitinha Liv Tyler.
Trailer:
Fim dos Tempos
Trama: O filme mostra uma crise ambiental cataclismática, crise de larga escala que força a humanidade a combater a natureza para sobreviver. Um força ou vírus estaria fazendo a população enlouquecer e cometer suícidio. Wahlberg será Elliot Moore, um professor de ciências que tenta proteger os seus filhos da fúria da natureza. Estréia dia 13 de junho.
Expectativa: Alta – posso ser um dos poucos que ainda acreditam no talento de Shyamalan (isto que tenho ressalvas quanto a Dama na Ígua), mas a maneira como o diretor conduz suas tramas me empolgam pela construção de um clima tenso e personagens sempre no limite. Em Fim dos Tempos, o diretor parece voltar aos eventos extraordinários que, normalmente, sempre conduzem suas tramas (vide o ataque alienígena em Sinais, a descoberta de super poderes em Corpo Fechado, entre outros), vejam o trailer!
Trailer:
O Procurado
Trama: O fracassado Wesley Gibson descobre ser herdeiro de um dos mais poderosos supervilões do planeta, misteriosamente assassinado. Então ele é recrutado para substituir o pai na organização secreta de assassinos da qual ele fazia parte antes de ser morto. Estréia dia 11 de julho.
Expectativa: Baixa – outra adaptação de HQs, que eu desconhecia. Na verdade, parece ser somente um veículo para Angelina Jolie pegar em armas, assim como aconteceu em Sr. e Sra. Smith. Pelo menos, o trailer promete diversão e, ainda, no elenco, James McAvoy (Desejo e Reparação) e Morgan Freeman.
Trailer:
Wall-E
Trama: Em um futuro pós-apocalíptico, os humanos destruiram a terra e não existem mais. Os protagonistas são os Wall-E, robôs desenhados para limpar o lixo deixado na superfície da Terra. Essas máquinas, no entanto, não deram conta da tarefa e começaram a pifar lentamente, até que apenas um robô restou. É ele o protagonista, Wall-E. O nome é na verdade a sigla para Waste Allocation Load Lifters – Earth (“Levantadores de Cargas Desnecessárias da Terra”). Todos os dias ele executa sua rotina de catar o lixo que encontra pela frente a fim de cumprir a (impossível) tarefa de juntar todo o lixo que existe no planeta. A única ajuda que ele recebe é a de Spot, sua barata de estimação.
Expectativa: Alta – longas-metragens da Pixar são programas obrigatórios a cada ano. Depois do fantástico Ratatouille, o diretor Andrew Stanton (de Procurando Nemo) cria um universo fantástico e o filme parece querer adotar um estilo que foge completamente do habitual: as criaturas não falam em cena, lembrando os antigos filmes mudos. Promete!
Trailer:
Próxima coluna: Batman – o Cavaleiro das Trevas, Múmia 3, Agente 86 e, para as mulheres, Sex and The City.