Desejo e Reparação: Um dos injustiçados do Oscar deste ano, este drama épico sobre sentimentos como culpa, enche a tela de beleza estética, música e bons personagens, de brinde temos Vanessa Redgrave numa cena de poucos minutos digna de um Oscar. Na trama, Em meio ao calor intenso dos campos ingleses em 1935, as irmãs Talley – Briony (a ótima menina Saoirse Ronan) e Cecilia (Keira Knightley) – divertem-se esperando o regresso de seu irmão. Escritora, Briony, leva sua imaginação ás ultimas conseqüências ao escrever sobre uma traição com conseqüências desastrosas: acusa injustamente o amor de seu irmão, Robbie (James McAvoy), por um estupro ocorrido na propriedade. Preso, Robbie vai para a França, enquanto se corresponde com Cecilia na esperança de vê-la e Briony, já com 18 anos (interpretada por Romola Garai), começa a cair em si por seu ato covarde e tenta repará-lo de alguma maneira. Confira a crítica.
Regras do Brooklyn: Inédito nos cinemas, este drama conta a história de três jovens. Lidando com a chegada de uma fase mais madura, precisam aprender sobre a vida e tudo que a cerca, como as suas batalhas diárias, seus relacionamentos, responsabilidades e a lealdade entre eles. Porém, eles se tornam adultos em uma época em que um perigoso mafioso domina o bairro em que moram, o Brooklyn. Isso faz com que a violência do crime organizado influencie a vida de cada um, o que pode colocar um fim á amizade e transformar todas as boas lembranças em um futuro perigoso. Alec Baldwin, Freddie Prinze Jr., Scott Caan e Mena Suvari.
Saindo de uma Fria: Comédia independente americana que fez um sucesso considerável, lembrando o “clássicos da Sessão da Tarde” como Te Pego Lá Fora. Na trama, um garoto de 17 anos muda de colégio e enfrenta problemas para ser aceito. Dessa maneira, começa a inventar as mais absurdas mentiras para impressionar os colegas e, finalmente, tornar-se uma pessoa popular. O plano começa a dar certo e logo ele se torna o que imaginou. Entretanto, as coisas certas passam a dar errado quando suas mentiras começam a se tornar realidade e problemas que ele nunca pensou enfrentar passam a surgir.
A Lenda do Tesouro Perdido: Livro dos Segredos: Na verdade este dvd foi lançado semana passada e ficou de fora da minha lista por pura incompetência. Problema resolvido, não posso errar com os filmes do ator predileto do boss do site. Na trama, o caçador de tesouros Ben Gates (Nicolas Cage) parte novamente em uma eletrizante busca repleta de muita ação para tentar desvendar um grande segredo. Quando uma página perdida do diário de John Wilkes Booth aparece, o bisavô de Ben se vê subitamente implicado como o principal conspirador da morte de Abraham Lincoln. Determinado a provar a inocência de seu bisavô, Ben segue uma série de pistas internacionais que o leva em uma caçada de Paris a Londres e, por fim, de volta aos EUA. Esta jornada leva Ben e sua equipe não apenas á revelações surpreendentes – mas também á trilha dos mais bem guardados segredos do mundo. Confira a crítica.
Ok, vocês já não estão tão acostumados a verem calcinhas por aqui, mas já estamos improvisando isso. Vamos começar com uma FRALDA, então?
GAH! Pois é, e depois disso ela PARTIU PRA CIMA dos fotógrafos.
Tá certo, tem que socar um infeliz que tira uma foto dessas. E, por falar em fraldas, ontem o colunista da Nona Arte, Niptuck, completou 17 aninhos, segundo o mesmo, nessas palavras. Parabéns, Niptuck! Agora cê já tem idade pra lavar o convés com MAIS competência.
Que Hollywood adora encontrar fórmulas milagrosas de sucesso, isso é, que vire muito dinheiro nas bilheterias, isto todo mundo está cansado de saber. Porém, a fórmula já mostra sinais de desgate em poucos anos.
Uma fórmula atual são os filmes FANTASIAS (épicos ou juvenis), que tiveram um de seus apogeus nos anos 80 em filmes como A Lenda (com Tom Cruise), O Feitiço de Íquila (aquele da Sessão da Tarde no qual Rutger Hauer e Michelle Pfeiffer eram amaldiçoados e se transformavam em lobo e águia, para nunca se encontrarem) e O Labirinto (com David Bowie). Na virada desta década, dois projetos desacreditados baseados em livros viram suas adaptações se transformarem num estrondoso sucesso de crítica e público: Harry Potter e a Pedra Filosofal e O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel.
Ressurgimento do gênero
Em ambos os casos, as adaptações cinematográficas dos outros livros das séries continuaram fazendo muito sucesso. Inclusive, O Retorno do Rei (terceira e última parte da aventura de Frodo e cia pela Terra Média) levou o Oscar de melhor filme no ano de seu lançamento. O sucesso das duas cinesséries pode ser devido ao respeito dos diretores e roteiristas pela obra original, direção de arte riquíssima em detalhes, efeitos especiais impressionantes e um elenco acima da média para o gênero.
Após o término da trilogia O Senhor dos Anéis e o contínuo sucesso da franquia Harry Potter, os demais estúdios “zoiudos” também resolveram apostar no filão, mas até agora nada superou os sucesso dos anteriores e, muito pelo contrário, se transformaram num fracasso retumbante.
Talvez a exceção seja As Crônicas de Nárnia, que fez um razoável sucesso internacional, mas que, particularmente, acho infantilóide e muito chato. Neste fim de semana, estréia a continuação As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian, numa tentativa de dar um novo gás á franquia de C.S. Lewis, ainda mais que existem outros livros a serem adaptados (apesar que dizem que o filme é mais adulto, portanto, quem sabe uma segunda chance…).
As demais aventuras fantasiosas não tiveram tanta sorte e foram esculachadas pela crítica e ignoradas pelo grande público, foram elas: A Bússola de Ouro, baseado na trilogia Fronteira do Universo do autor Philip Pulman, com Daniel Craig e Nicole Kidman no elenco, e Os Seis Signos da Luz, aventura juvenil baseado no livro de Susan Cooper, tão fraco e infantil que chega a ser constrangedor. Será que depois destes fracassos os produtores deixarão os filmes fantasias na gaveta novamente?
As Crônicas de Narnia – Príncipe Caspian(The Chronicles of Narnia: Prince Caspian)
Com Ben Barnes, Georgie Henley, Skandar Keynes, William Moseley e Anna Popplewell
Com um nome menos bocó do que “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” e um princípe que parece ser um Orlando Bloom genérico, As Crônicas de Nárnia ganham seu segundo episódio nos cinemas, com O Príncipe Caspian. 1300 anos se passaram desde a última batalha com a Feiticeira Branca e mesmo com a véia derrotada, o mal acabou se alastrando por Nárnia. Os bichos não falam mais, as árvores não andam, enfim, nem parece que é um filme da Disney. Quando o rei Caspian morre, seu irmão dá um golpe e faz com que o Caspianzinho precise solicitar a ajuda de seus amigos Peter, Edmund, Susan e Lucy, os mesmos pirralhos remelentos do último filme pra acabar com o reino de maldade que se instalou em Nárnia e poder recuperar seu trono de volta.
Um Crime Americano(An American Crime)
Com Ellen Page, Catherine Keener e Bradley Whitford
Baseado na história real que aconteceu em 1965, o filme reconstrói um dos crimes mais chocantes da época. Sylvia e Jennie Fae Likens, são duas filhas de um casal que trabalha com um circo são deixadas para uma estadia demorada em Indianápolis, na casa Gertrude Baniszewski, uma mãe solteira com sete fedelhos. Tempos difíceis e os calotes de Gerturdes, obrigam-na a fazer este serviço antes de perceber como esta obrigação levará sua natureza instável a levará até uma situação limite.
A situação limite? Ah, ela só prende as meninas no porão por uns 3 meses.
Um Amor para Toda a Vida(Closing the Ring)
Com Shirley MacLaine, Christopher Plummer e Mischa Barton.
Em 41, Ethel Ann passa o rodo na galera inteira e acaba despertando amores em 3 amigos: Teddy, Jack e Chuck. Mas Ethel só tem olhos para Teddy. Como nem tudo são rosas, os caras são convocados para a guerra. A situação é a seguinte: ela está apoixonada pelo nº 1 e pede pro nº 2 cuidar do cara. O 01 morre, o 02 acaba casando com ela e tendo uma filha. Muito tempo depois 02 bate as botas e pra ajudar Ethel tem uma relação complicada com a filha que não conhece nada da vida da mãe. Somente o 03, inútil na trama até então sabe o segredo que ela carrega e que está prestes a ser revelado quando um garoto acha o anel que o 01 havia dado pra ela. É um rolo dos diabos. Entenda melhor e saiba se o filme é bom com a resenha que o Théo fez pra ele.
Vocês têm o DIREITO de me zoar: Sim, eu assisti a um filme mimimi. Mas olhem pelo lado bom: Desde quando eu venho trazer filme RUIM pra vocês?
Primeiramente, o filme é inspirado em um fato real. Tudo acontece em 1941, em Branagan, Michigan, mas o filme começa já em 1991, em um enterro. Aí começam as lembranças e os jogos de tempo, que são sempre sensacionais. Enfim, Ethel Ann Roberts (Mischa Barton em 41 e Shirley MacLaine em 91) é uma belezinha cobiçada por TODOS da cidade, mas apenas Teddy Gordon conseguiu, de fato, TOCAR (heh) a moça. Tudo é lindo até uns japoneses decidirem atacar Pearl Harbor, e é quando Teddy e seus companheiros Jack Etty (Gregory Smith / Christopher Plummer) e Chuck Harris (David Alpay) são chamados para a guerra. Teddy e Ethel Ann fazem um casamento secreto, com apenas uma aliança, e o cara parte com a velha promessa de amor eterno e algo bizarro: Faz um pacto com Chuck para que ele fique com Ethel Ann caso o pior acontecesse. E, é claro, a aliança vai com ele.
E sim, o pior acontece, dois anos depois. O avião de Teddy bate em uma montanha de Belfast e… o pacto, sem o conhecimento de Ethel Ann, é colocado em prática. E é em 1991 que Chuck morre e a velha Ethel Ann começa a ter uma overdose de nostalgia – afinal, nesse tempo todo ela AINDA pensava em Teddy – que aumenta ainda mais quando um moleque completamente estranho de Belfast encontra a aliança dos dois. Então ela parte para Belfast para decidir o rumo de sua vida, e é quando as coisas começam a ficarem mais… claras.
A cantada foi fraca, deu pra perceber.
Bom, temos aí um romance épico, uma mistura de dois gêneros que não são a minha praia. Mas o enredo, o “jogo de tempos”, o elenco e a Mischa Barton nua chamaram e MUITO a minha atenção. Não quero convencer ninguém do contrário, o filme é realmente “mulherzinha” e conta uma história que você já deve ter visto numa novela da Globo, mas a diferença está BEM na EXECUÇÃO da bagaça.
Citar clichês em um romance épico seria sacanagem, mas apesar do nome, o filme não é tão brega quanto você imagina. Eu pensei que veria algo como Titanic, mas não, o romance é… sóbrio. Melancólico, porém sóbrio. É realmente complicado explicar a sensação, mas a dica é: Chama a sua gordinha pra ver o filme, ela vai gostar. Mas se você é do tipo que ODEIA romances, como eu, passe longe. Mas aí entra a contradição: Eu ASSUMO ter gostado do filme, mas como cinéfilo. Não vi um filme bonitinho, com um final feliz e coisas do tipo. Eu vi uma PUTA fotografia, o jogo de tempos que eu acho do carái, um elenco que fez a lição de casa e MUITO bem – destaque pro novato Martin McCann, que mandou MUITO BEM no papel de adolescente ingênuo e bobão – e um desenrolar de trama que não deixa de ser envolvente MESMO sendo um romance épico.
Quem não fica esperto leva porrada, mesmo.
Um Amor Para Toda a Vida
Closing the Ring (118 minutos – Drama / Romance) Lançamento: Reino Unido / Canadá, 2007 Direção: Richard Attenborough Roteiro: Peter Woodward Elenco: Shirley MacLaine, Christopher Plummer, Mischa Barton, Stephen Amell, Neve Campbell, Pete Postlethwaite, Brenda Fricker, Gregory Smith, Martin McCann
Então lembram da coluna que eu fiz sobre o jogo mais depressivo do mundo?
Pois é, vou fazer isso de novo. Novamente trazer á atenção de vocês um joguinho desses que mexe com algo dentro da gente, além da diversão instantânea e fugaz. Quer dizer, talvez não mexa com vários de vocês, que são toscos pra cacete e não conseguem ver jogos como um veículo de outra coisa que não seja gratificação imediata.
Mas tô falando demais. O que você precisa fazer antes de continuar lendo isso aqui é baixar o jogo e jogar pelo menos duas vezes. Sério joga, duas vezes, ok? Depois continua lendo. O jogo é bem rápido, não tem fase nem nada, então faça o favor a você mesmo de experimentar algo diferente. Baixa aí no seu desktop e roda o jogo Execution.
Só coloquei essa figura aqui pra te convencer a JOGAR antes de LER O RESTO dessa coluna
E aí? Que achou? Vou falar da MINHA experiência com o jogo, vamos por partes.
A primeira coisa é que o jogo se chama “Execution” então isso já me deixou na expectativa pra um jogo de execução, chacina ou enforcamento em praça pública. Beleza. Entra no jogo e aparece aquele disclaimer “Suas ações têm conseqüências”. Ololco, sério? “Beleza” pensei de novo, “o joguim tem pegadinha, gostei, vamos ver o que rola.”
Aí comecei o jogo e abre a tela com o carinha amarrado no pau. Bom, tá na cara que esse é o carinha a ser executado né? óbvio demais, é a pegadinha do jogo, claro. Aí aquela mira enorme na tela, PEDINDO pra eu atirar em alguma coisa. Isso foi bem interessante aliás. Fiquei pensando em como eu fui treinado ao longo de anos de Medal of Honor, Rainbow Six e Call of Duty pra automaticamente sair passando GERAL em qualquer jogo que contenha uma mira na tela. Eu realmente só me segurei pra não atirar no carinha porque eu SABIA que era isso que não podia fazer.
Isso foi interessante, a agonia de ficar lutando contra o instinto gamer, lapidado em anos de FPS, e não atirar no motherfucker. Passando essa agonia inicial, pensei “se não posso matar o desgraçado, vou fazer o quê aqui?”. Aí saí passeando pela tela, procurando outras coisas pra matar ou pelo menos atirar, já que era evidente que eu só tinha duas formas de interação com o jogo: movimentar o campo visual e dar tiros.
Olhei de um lado e de outro, a única coisa que se mexia eram os matos que passavam rolando pela tela. Atirei neles claro, eram um alvo móvel. Por um breve momento pensei “mata o nazista, MATA O NAZISTA FDP!!”, mas não foi tão satisfatório como Medal of Honor. E o arbusto não sangrava e tals. Aí atirei no muro, procurando alguma coisa “secreta” a ser atingida. Nada. Nada de diferente em lugar nenhum. Voltei a atenção pro motherfucker no pau.
Aí de novo pensando “não posso matar o carinha, o que caralhos vou fazer aqui?”. “Vou tentar libertar ele com tiros”. RÍ, mas que óTIMA idéia completamente retardada. Atirei no pau (o pau em que ele estava amarrado) e nada, tentei atirar de raspão, nas cordas que amarravam ele e nada. Aliás fazer esse tipo de coisa foi o atestado do início do desespero com o jogo, do tipo “caralho velho, o que vou fazer agora pra não matar o infeliz?”. Porque, na boa, esperar que um joguinho de 2 megas tenha um reconhecimento de cenário tão avançado e milimétrico é coisa de desesperado mesmo. Não tinha nem pixel suficiente no jogo pra separar a corda do corpo do carinha.
Bom, a essa altura, como vocês podem adivinhar, eu já estava entregando os pontos. Com uns… dois minutos de jogo eu já não sabia mais o que fazer. Isso foi bem interessante; um jogador hardcore e experimentado como eu sem saber o que fazer num joguinho de uma tela só. Impressionante. Aqui foi quando eu fiquei pensando em como nós realmente ficamos bitolados pelos tipos de jogos que preferimos, e como tendemos a jogar quase sempre as mesmas coisas. Quando aparece um jogo que contraria o script que costumamos esperar de um jogo – por exemplo, um jogo onde você tem uma mira mas não pode atirar no alvo – a gente fica sem saber o que fazer.
Bom, o momento de auge chega e eu vou lá, miro no meio dos olhos do condenado e HEADSHOT MOTHERFUCKER! YESSS! DIE YOU FUCKING MOTHERFUCKER FILHO DE MIL CADELAS!!11
Eu confesso que foi libertador dar o tiro de misericórdia. Foi misericórdia por mim, na real, porque eu já não tinha mais o que fazer ali. Matar o magrão era realmente a única coisa a ser feita.
Aí matei né. O cara sangra, baixa a cabeça e YOU LOSE pra mim. Saco, lógico que perdi, eu sabia disso desde o começo. Eu não podia executar o cara. Foi bem frustrante, no fim das contas; perder sabendo que eu ia perder. Perder sabendo o que eu não podia fazer pra perder. Foda, foda.
Ok, engoli a frustração, voltei pro desktop do windows e fiz a única coisa que qualquer jogador que se preza faria: tentar de novo. Clica duas vezes no arquivinho e tal. Aí abre a mesma tela “suas ações têm conseqüências” com a mensagem MAIS MOTHERFUKCER de todos os tempos:
“Agora é tarde demais”
OLOLCO. Apertei espaço, sem acreditar, e tava lá o carinha ainda morto. Espetacular.
Bom, eu espero que vocês tenham se surpreendido tanto quanto eu com esse momento. Pra mim foi excepcional passar pela experiência de um jogo onde você não pode começar de novo, onde não dá pra voltar atrás e onde você experimenta de verdade as conseqüências de suas ações. Em “Execution” não existe “começar de novo”, é uma chance só de fazer o que é certo. E o certo é se recusar a atirar no carinha e simplesmente sair do jogo. Não fez isso? Não resistiu a atirar? Então você se fodeu exatamente como eu me fodi. LOSER!
Não sei vocês, mas eu gosto muito de ver esses experimentos gamísticos que contrariam o que a gente espera ver em um jogo. Eu queria muito que esse tipo de lógica “suas ações têm consequências” fosse implementada nos jogos “de verdade”, embora eu não consiga imaginar como seria. Afinal, isso é tarefa dos desenvolvedores.
Primeiro a cena “caindo do helicóptero”, que eu considero pelo menos 20% um spoiler.
Agora uma cena mimimi, que era o que estava faltando.
Bom, AGORA sim se juntarmos todos os vídeos teremos um filme. Será que a Marvel vai CONTINUAR soltando o vídeo resumido antes do lançamento? Bom, a boa é que, no início, era só mais um filme pra se passar LONGE. Com o tempo, foi ficando convincente. Há umas duas semanas atrás, puta merda, expectativa injetou GAMA na NUCA.
Antes de ontem (e só AGORA eu fiquei sabendo) os caras do Metallica decidiram dar uma atualizada no site Mission: Metallica para dar aqueeela animada nos fãs. É só fazer um cadastro, que é de graça, e ter acesso a coisas como shows históricos e fotos e vídeos do estúdio.
Mas a boa mesmo fica com quem mora nos EUA ou no Canadá (Kid, se liga aí), que é poder GANHAR um álbum pre-order com alguns extras. Bom, eles prometem dar um jeito para que TODO MUNDO possa ter acesso a isso, vamos ver.
Bom, o site tá empolgando, mas ainda não boto fé na música.