Tá certo, eu sou chato pra carái. Mas repara. Que visuais BIZARROS, véi. E elas parecem montagens, repare na mais velha. Parece uma boneca inflável.
Quatro jovens, desejáveis e cheias de desejo. Amigas inseparáveis na selva urbana de Nova York, trocando confidências sobre seus confusos relacionamentos sempre em mutação, tão diferentes quanto suas naturezas. Descubra o que aconteceu com Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda, quatro anos depois do episódio final da série de sucesso.
Previsão de estréia nacional para o dia 6 de junho deste ano.
Orra, na boa? Sensacional. Esse filme promete. PROMETE!
No thriller, Cage desempenha um assassino anônimo que viaja á cidade para tratar de quatro assassinatos para um chefão do submundo do crime, mas sua consciência torna-se o seu inimigo quando ele conhece uma garota.
O assassino é surdo-mudo no filme original, mas, segundo informações, no remake a garota por qual ele se apaixona será a surda-muda.
Olha, cês vão me perdoar, mas… puta merda, que pôster FEIO. Quem foi o ESTAGIÍRIO que fez essa colagem mal feita no photoshop?
The X Files – I want To Believe tem roteiro de Max Allan Collins (de A Estrada para Perdição) e no elenco, além de David Duchovny e Giliam Anderson, Billy Connoly, Amanda Peet e Xzibit. Lançamento previsto para o dia 25 de julho deste ano.
O criador da série de MacGyver (conhecida por aqui como Profissão: Perigo), Lee David Zlotoff, disse que conta com os direitos de uma adaptação da série para o cinema. ORRÃâ€!
Hollywood não desiste MESMO e desenterrará mais um clássico. Sim, a série ainda não conta com nenhum filme. Não, ainda não temos certeza de que esse filme realmente sairá. Mas Zlotoff disse que está nos planos SIM.
Richard Dean Anderson provavelmente não interpretará MacGyver na adaptação. Quem chamar, então? NICOLAS CAGE?
Em um futuro pós-apocalíptico, os humanos destruiram a terra e não existem mais. Os protagonistas são os Wall-E, robôs desenhados para limpar o lixo deixado na superfície da Terra. Essas máquinas, no entanto, não deram conta da tarefa e começaram a pifar lentamente, até que apenas um robô restou. É ele o protagonista, Wall-E. O nome é na verdade a sigla para Waste Allocation Load Lifters – Earth (“Levantadores de Cargas Desnecessárias da Terra”). Todos os dias ele executa sua rotina de catar o lixo que encontra pela frente a fim de cumprir a (impossível) tarefa de juntar todo o lixo que existe no planeta. A única ajuda que ele recebe é a de Spot, sua barata de estimação.
A temporada 2007/08 das séries americanas entrará para a história como uma das temporadas mais turbulentas em termos de programação e de audiência. O que chama mais minha atenção ainda, é que tanto a qualidade das séries como a audiência vinha numa crescente desde os últimos cinco anos com a explosão de séries policiais (C.S.I. e sua franquia), de séries dramédias (Grey’s Anatomy e Desperate Housewives), um fenômeno de mídia (Lost) e de reality shows (American Idol e Dancing with the Stars).
Maior audiência entre as séries
No entanto, se os canais já se consideravam prejudicados pela – interminável – greve dos roteiristas, a questão se complicou ainda mais quando se observou (atráves de índices de audiência) que com a volta da exibição de episódios inéditos a partir de abril a maioria das séries perdeu uma parcela de audiência considerável.
Exemplo disso: séries como C.S.I. que tinham de 22 á 25 milhões de espectadores por episódio viram seus números despencarem para os atuais 18, no máximo, 20 milhões de espectadores a cada semana. Mas isto não aconteceu somente com as séries, o grande líder da audiência americana, American Idol, rendia na temporada passada facilmente de 27 á 30 milhões de audiência, teve que se contentar com seus atuais 22 á 25 milhões.
Será que a fórmula já se esgotou?
Parece que a greve dos roteiristas fez o espectador habitual perder o costume de acompanhar suas séries durante a semana (o que se justifica já que os episódios inéditos ficaram sendo exibidos aos poucos em alguns casos). Além disso, cada vez mais os americanos têm acesso ao sistema TiVo (de gravar simultaneamente os programas enquanto se assiste a outros) e os já famosos downloads, através da internet. Todos estes fatores podem ser apontados – juntamente com a qualidade atual das séries – como indicativo desta queda geral de audiência.
Outro fenômeno no mínimo curioso desta temporada é que nenhuma série estreante conseguiu chamar a atenção suficiente do grande público. Exemplos como Pushing Daisies, queridinho da mídia (e meu também) e da sitcom Samantha Who (que somente conseguiu algum destaque graças a sua exibição após Dancing with the Stars, lhe entregando uma audiência enorme mas, sem o reality lhe precedendo, a audiência da série despencou), são casos isolados, as demais séries parecem ter passado em branco este ano.
Minha série estreante favorita
No entanto, os diretores dos canais não parecem muito preocupados com isto, pois a atual situação não deve ser contornada tão cedo. Em virtude da greve, uma grande maioria das séries já havia sido renovada antes mesmo do fim da mesma, portanto, teremos poucas estréias no próxima temporada. Claro que com um aumento de marketing (atraindo os espectadores novamente) e uma ajuda extra dos roteiristas este painel pode se modificar. As perguntas que “não querem calar”: quando isto acontecerá? E de que maneira atrair espectadores que perderam interesse em séries já conhecidas do mesmo?
Senãooras e senãoores, bem vindos ao Música para se ouvir no convés. Essa semana, é com grande prazer que eu os apresento aquela velha banda do Texas: ZZ Top. It’s fiesta time.
Primeiro as apresentações, claro. O ZZ Top é – e sempre foi – formado pelo guitarrista Billy Gibbons, o baixista Dusty Hill e Frank Beard na bateria. Os caras já tão aí desde 1969, e continuam tocando em shows e gravando música até hoje. Não preciso dizer que eles são bons, imagino. Mesmo porque isso já tá implícito em qualquer texto que apareça nesse quadro.
A banda começou quando Gibbons chamou Frank pra formar um trio de blues rock. Beard, por sua vez, chamou Hill, que tocava com o baterista na banda American Blues. O nome da banda é uma homenagem a BB King. Por muito tempo, se pensou que fosse uma homenagem a ZZ Hill, ou que Gibbons tinha visto as duas palavras num letreiro quebrado, ou alguma das várias teorias malucas que fizeram. Segundo o livro de Gibbons, Rock + Roll Gearhead, eles queriam se chamar “ZZ King”, mas ia soar parecido até demais com o rei do blues. Trocaram “king” por “top” e pronto. Agora chega de enrolação. Eu sei que vocês querem é um pouco do som dos caras. Com vocês, Blue Jeans Blues:
Em 1977, os caras resolveram dar um pequeno tempo. Durante ele, o produtor e empresário da banda, Bill Ham, conseguiu negociar com a gravadora antiga e manter o controle de seus álbuns anteriores, distribuindo-os pela Warner Bros Records. Mesmo porque todo mundo gosta de bufunfa. Foi só depois de dois anos e meio que os caras voltaram, trazendo, além de música do cacete, o visual que se tornaria marca registrada da banda. Barbas, rapaz! Billy Gibbons e Dusty Hill, sem o conhecimento um do outro, começaram a deixar suas lendárias barbas crescerem.
Tá vendo o cara sem barba ali no fundo? Exatamente, aquele é Frank Beard.
Foi nos anos 80 que a popularidade da banda deu um salto. Eliminator, de 1983, é o disco de maior sucesso da banda. Tanto Eliminator quanto o álbum seguinte, Afterburner, trazem o som de sintetizadores misturados á forte pegada de blues rock. Isso, tendo tornado o som mais moderno, pode ter contribuído pro sucesso dos álbuns. Apesar disso, nos trabalhos seguintes os sintetizadores foram diminuindo cada vez mais, passando a aparecer só ocasionalmente. Como exemplos dos clássicos dos caras nos anos 80, podem ser citados Legs e Sharp Dressed Man, que você confere no vídeo aí em baixo:
Como já foi dito ali em cima, o visual do ZZ Top sempre fez tanto sucesso quanto o próprio som. Alguns dos carros e motos de Gibbons, como o coupé Eliminator e o CadZZilla – junto com HogZZilla, as duas Harley Davidson que acompanham o cadilaque -, ficaram famosos, aparecendo em clipes da banda. Além dos carros, as barbas dos músicos também já deram o que falar. Em 1984, a Gilette ofereceu um milhão de dólares pros caras raparem a barba num comercial. Um milhão de dólares, porra! E o que os dois malucos dizem? “Não vai rolar, rapaz, nós somos muito feios sem ela”. Depois de recusar uma bolada dessas eu tenho até medo de ver os caras por trás da barba. Porque porra, até o Shane MacGowan tem coragem de aparecer sem barba.
Em 2000, a banda teve alguns dos compromissos cancelados quando Dusty Hill contraiu Hepatite C. Pro bem da banda e dos ouvintes da boa música, o cara se recuperou. O CD mais recente dos caras é Mescalero, de 2003, mas Dusty Hill chegou a dizer em 2007 que eles já tão se coçando pra gravar mais. Eu e mais uma porrada de gente esperamos que eles o façam.
Passada toda a enrolação, chega a única parte que vocês realmente vêem desses textos: Os melhores sons dos caras, em minha piratesca e humilde opinião. Pois bem, não tinha como ser de outro jeito. É claro que eu vou recomendar a vocês os clássicos La Grange e Tush:
Tá vendo essa imagem aí? Sim, é Harvey Dent (Aaron Eckhart). Repara bem nela. O queixo, o nariz… DUAS CARAS!
Essa imagem foi retirada do trailer. Agora tá rolando uma NOVA imagem por aí:
Se é real ou não, a foto é DO CARÍI! Bem que o cara disse que “Tem alguns fãs na internet que fizeram alguns desenhos de como o personagem pode parecer no filme. Fiquem sabendo que vocês estão pensando pequeno. Chris (Nolan) irá mais além do que as pessoas imaginam.”
Mulher assassinada e metade do rosto banhada a ácido. [SPOILER] E o cara NÃO vira vilão. [/SPOILER]