Uma semana com vários lançamentos, embora nenhum deles seja algo muito esperado ou já existente em outra plataforma. Abaixo alguns dos destaques da semana. Além deles também há outros jogos menores (ou com menos mídia) e expansões, como Stronghold Crusader Extreme.
Mass Effect (PC)
Aclamado RPG da BioWare lançado no ano passado para Xbox 360, Mass Effect chega essa semana para os gamers que preferem jogar no PC.
Nele você ocupa o papel de Comandante Shepard em uma história espacial perseguindo um vilão. Ainda que soando extremamente clichê, dizem que algum fato muda bastante a história, o que a torna surpreendente.
Aliás, histórias que soam clichê mas que são surpreendentes já estão virando clichê ou é impressão minha?
O sistema de combate é bem interessante, já que ele se assemelha muito a um jogo de tiro de primeira pessoa, mas você pode através de menus usar poderes e controlar aliados.
A versão para PC teve a jogabilidade mudada para se adequar a teclado e mouse, foram adicionados atalhos pelo teclado, vários menus foram refeitos (como o inventório agora mais organizado) e os fãs ganham como bônus o primeiro pacote de conteúdo, que para o donos da versão de Xbox tiveram que pagar.
Dr. Mario Online RX (WiiWare)
Esse jogo que era esperado para a semana do lançamento do WiiWare deve ser lançado esta semana. O jogo em si é o mesmo do clássico Dr. Mario (lançado originalmente para o NES), mas nesta versão alem dos gráficos mais agradáveis ele conta com modo multiplayer online.
Para quem não conhece Dr. Mario, você deve apagar germes coloridos com sequências de blocos da mesma cor. Os blocos têm forma de comprimidos.
Enemy Territory: Quake Wars (Playstation 3 e Xbox 360)
Jogo lançado em Outubro do ano passado para PC, em Enemy Territory: Quake Wars você toma o papel ou dos humanos ou da raça alienígena dos Stroggs e então pula para a ação fazendo várias missões contra a facção inimiga. Cada raça têm cinco classes que, embora os nomes mudam entre as duas, são basicamente as mesmas. Essas classes são bem balanceadas e todas proporcionam diversão. Além de combate no solo, você também pode usar veículos e naves.
O modo multiplayer é bem feito e adiciona ainda mais diversão ao jogo.
Se você era fã do Enemy Territory original, deveria realmente experimentar essa versão.
LOL (Nintendo DS)
Jogo um tanto quanto diferente. Aliás, quase um não jogo. LOL é um Party Game em que a cada rodada um líder escolhe um tema e uma quantidade de tempo, então os outros jogadores devem desenhar (ou responder) o que o líder pediu, assim vota-se no campeão e quem ganha é o novo líder. Como um bom party game de portátil, jogadores sem o jogo podem jogar com o Download Play. O Théo recentemente colocou o trailer dele aqui.
Enfim, jogo bobo. Bem bobo. Mas com um ótimo nome. Compre um Pictionary que você se diverte bem mais.
Death Jr.: Root of Evil (Wii)
Port de Death Jr 2: Root of Evil do PSP, essa versão do Wii é praticamente igual, porém adiciona mais diálogos e um novo modo cooperativo até que interessante.
Para quem nunca ouviu falar do jogo, ele é um jogo de plataforma que lembra um jogo de ação, e com alguns quebra cabeças em que você é o filho da Morte, Death Jr, ou DJ como os amigos dele gostam de chamá-lo.
Mais um port sem vergonha?
Seria esse livro o real final ou apenas uma nova maneira de terminar a história? É o que vermos em frente, pois ele é aberto as duas explicações.
Primeiro de tudo, vamos a um pequeno resumo da história: A Terra continua inteira, Trillian ainda vive nela e a história se passa como se ela não tivesse entrado na nave com Zaphod, algo que acontece no primeiro livro. Daí em frente, a história conta o que acontece com ela depois disso, as decisões dela e o que ela aprendeu com isso. Até aí está confuso, mas acredite, fica mais ainda.
Logo depois, entra em cena Ford Prefect na sede do Guia, que acaba de mudar de planeta novamente, mas dessa vez com algumas diferenças logo percebidas por ele. Não demora muito para ele perceber que além de o lugar ter mudado sutilmente, todo o clima do lugar está muito diferente do que ele está acostumado, o que causa uns problemas que sempre o perseguem, sendo resolvidos de maneira um bocado… inusitadas.
Em outra ponta da galáxia, temos Arthur Dent, acho que a única pessoa que não mudou nada desde o último livro. Em busca da verdadeira Terra, agora sendo um viajante mais experiente, ele acaba se perdendo em um lugar muito mais confuso que o espaço: O tempo. Além de se perder no tempo, ele acaba se perdendo de Fenchurch, ficando sozinho novamente.
Como podem ver, cada um se encontra em um lugar diferente, fazendo coisas que em teoria não poderiam fazer com que se encontrassem novamente. Mas é claro, isso não acontece, pois tudo conspira para que eles se reúnam contra a sua vontade.
Uma nova versão do guia, uma filha que um deles não sabia que tinha ou uma mesma pessoa vivendo em terras diferentes faz com que tudo o que estava certo para cada um se torne duvidoso para todos quando eles se juntam.
E agora? O que esse livro tem de diferente em relação aos demais? Primeiro de tudo, o tempo. Esse foi escrito em 1992, oito anos depois do último e 20 anos depois do primeiro livro. O mundo mudou muito desde essa época e o humor de Adams também, pelo que se pode perceber nas páginas desse livro. Antes mais sutil, agora ele se supera soltando situações muito mais impossíveis e inusitadas, algo mais condizente com os dias de hoje.
Apesar de a história se passar alguns anos depois do último, tempo que é meio difícil de se especificar, ela ainda segue o mesmo ritmo de antes, com o estilo característico de cada um dos personagens sem mudar quase nada. As partes que são citadas situações da galáxia que são relacionadas as cenas que aparecem ou aparecerão no livro estão muito mais descritivas, interessantes de ler, como se Adams estivesse querendo apresentar mais do universo para quem lê, algo que deixa tudo mais marcante.
Alguns fãs consideram essa parte um falso final, ignorando toda a história como se não fosse parte da trilogia. Eu considero uma verdadeira maneira de amarrar as pontas soltas, acabando o livro com um belo final e com uma ótima história. Mas é claro, essa é minha conclusão do livro, cada um tem a sua.
Praticamente Inofensiva
Mostly Harmless Ano de Edição: 1992 Autor: Douglas Adams Número de Páginas: 208 Editora:Editora Sextante
No momento em que escrevo isso, o Dia da Toalha está próximo do fim, afinal, faltam poucas horas para acabar o dia, mas sabe o que tenho pra falar sobre hoje (ontem)? Que hoje foi um bom dia (sem propaganda).
Tudo começa as 8 da manhã, quando acordo e me dirijo para o ponto de encontro. Não que estivesse atrasado, mas eu quis chegar mais cedo. Doce ilusão.
Peguei meus equipamentos e me dirigi para o ponto de ônibus, onde atraí olhares estranhos de quem me via carregar uma toalha PRETA. Mas isso não foi nada, esperem.
Quando pego o ônibus para o centro, tinha a previsão de que ia chegar cedo o suficiente pra um café e pra poder esperar todo mundo sem me preocupar, aí é que tudo começou a dar errado. Uma maratona estava acontecendo, e adivinha que pista os corredores estavam utilizando? Resultado: o ônibus teve que apostar uma corrida com os corredores para cumprir seu horário. Por sorte, o motorista não era lá muito bem da cabeça e foi cortando as ruas e correndo como um possuído, fazendo com que eu chegasse a tempo (09:30).
Chegando lá, não pude tomar um café então escolhi um banco e fiquei esperando alguém chegar. Passa o tempo e exatamente as 10:06 chega os dois primeiros mochileiros: Guilherme GP e Moony. Guilherme cansado depois de ter emendado do show do Nazareth em Ponta Grossa chega com sua toalha branca, tão limpa que faz os olhos arderem (exagero, eu sei). Moony carregava uma toalha azul, pequena, mas isso não vem ao caso. Pouco a pouco começam a chegar todos: Luli com sua toalha roxa, comprada especialmente para o evento já arranja um canto para se encostar e quase tira um cochilo se não fosse minhas orelhas.
Luli, Santhyago e Moony
Logo depois, Luísa e sua toalha amarela chega meio que tímida, mas por pouco tempo, seguida de perto por Igor e sua toalha do Paraná clube. Na praça só chegou esse pessoal, enrolamos um pouco e lá pelas 11:00 saímos em direção ao Largo da Ordem, ode Luli havia dito que o homem estátua estaria com uma toalha também. Mas primeiro, uma pose pra foto, que não deu muito certo:
foto desáigner
Antes de sairmos, um cara chega com seu… acho que era um cachorro. Não podia perder essa oportunidade, então fui lá tirar uma foto com o animal:
“não morde não”
Existe uma outra versão dessa foto, mas eu estou meio EMO. Talvez um dia vocês a vejam. Andamos pelo largo por algum tempo em busca do cara, mas não o encontramos de jeito nenhum. Depois de algumas paradas em sebos estendidas no meio da rua e de pechinchar livros, seguimos rumo ao Mueller, onde esperávamos encontrar mais mochileiros.
Na praça de alimentação, juntamos algumas mesas e começa a difícil tarefa de escolher o que comer. Decidido que o alimento seria pizza, eu fui atrás de umas informações. Quando volto, todo mundo está rindo e olhando pro lado. Em uma mesa ao lado, uma senhora está sentada. Ao me sentar, me falam: “ÆSanthyago, tira uma foto lá dela!”. Como maior responsável (risadas livres) do grupo, fui lá. Ao me aproximar da mesa, rola um diálogo deveras diferente:
-Opa, será que eu p…
-Essa juventude sem respeito pelos mais velhos!
-Q?
-Esses jovens sem respeito, não conseguem ter respeito pelos mais velhos, ficam rindo da minha velhice e de minha deficiência, não tem respeito pelos outros!
-Como assim senhora? -Nessa parte eu já tinha puxado uma cadeira e me sentado.
-Ficam ali, rindo da deficiência alheia e da velhice, parece que não têm mãe, não respeitam ninguém, jovens assim têm que queimar no inferno!
– Entenda que a gente não estava rindo da senhora, a gente tá se reunindo pra comemorar algo e acredito que as risadas não sejam por sua causa.
-É bom mesmo, porque é só eu chamar os seguranças que eles expulsam vocês rápido daqui!
*chega a neta*
-Olha, eu estou aqui com minhas netas passando a tarde e não sou obrigada a aguentar isso… e olha só, ela chegou, pode voltar pra sua mesa?
-Ah sim, volto, mas quero te dizer que é só um mal entendido, nada de mais.
*olho pra neta dela*
-Olha, não é nada não, é só sua vó que achou que meus amigos estavam falando mal dela, ok?
– Ãhn, ok!
Volto pra mesa e me atualizo com o restante da história que havia perdido. De acordo com eles, Igor havia notado a semelhança da velha com uma personagem de familia dinossauros e compartilhado isso com os demais. Incomodada, a velha havia chamado todos pra briga, com o movimento de ombros e braços característico para tal atitude. Foi aí que eu cheguei. Não tirei uma foto da velha, mas digo que ela era IDÊNTICA a figura abaixo:
“Cadê o respeito desses jovens sem respeito?”
Passa o tempo, falamos besteiras, jogamos pega-varetas com alguns palitos de dente que eu havia roubado um pouco antes do lugar onde eu fui pedir a pizza que logo chega, momento que uso pra roubar pacotes de sal.
Devo admitir que foi um bom alimento, não sobrou nada pra contar história, apenas fotos:
Logo depois, chega Tita com sua toalha personalizada e um amigo do qual não me recordo o nome agora, que pareceu assustado, mas aos poucos se acostumou com o clima. Logo depois, seguimos até a ponte no estacionamento, coisa que eu não tinha visto por ali. Uma viagem de ida e volta, uns esporros de um segurança por terem sentado no corrimão, mas tudo bem. Um pouco depois, ao passar por um cartaz, não contive meus impulsos e tive que corrigir uma cagada:
No andar do cinema, aconteceu a galeria de fotos, que podem ser conferidas abaixo:
comofas o turbante, Santhyago?
Despedidas, cada um foi pra seu canto. Isso lá pelas 17:00, com planos pra todo mundo se juntar novamente. Mas é claro, isso é outra história…
Participou do dia da toalha? Tirou uma foto usando ela? Manda ela que eu coloco aqui. O e-mail é: santhyago@atoouefeito.com.br
A equipe do site mais quente da galáxia também tirou suas fotos, cada uma com seu estilo peculiar:
Sabem, músicas em livros são legais, fazem entrar no clima do livro. Não importa se a música é exclusiva do livro, como as feitas só pra ele pelo próprio autor ou as que são citadas em trechos e que são de conhecimento de todos, elas dão um toque diferente á obra.
A chance de poder escutar naquele momento o mesmo que um personagem legal estava escutando, ou saber o que certo momento teve de diferente com alguma música é sempre uma experiência nova. Não são muitos livros que têm isso, pelo menos os poucos que conheço eu gosto muito.
No cinema, não há esse problema, afinal, a trilha sonora está aí pra isso. Em teatros ou em qualquer lugar sempre tem alguma música de fundo, o que auxilia bastante na imersão da pessoa com o ambiente. Já com a literatura não é possível isso. Um livro pode acompanhar um CD, mas não será a mesma coisa se não há estímulos suficientes para que certa faixa seja escutada em alguma parte. É claro que umas pessoas preferem ler com o maior silêncio possível, mas acredito que essas são uma minoria que ainda não teve as experiências corretas. Mas e quando o livro além de não ter músicas conhecidas mostra os personagens cantarolando elas?
Um deles é o clássico Senhor dos Anéis, que tem algumas canções que são legais. Não vou citar elas aqui, seria sem sentido e poderiam acabar com a graça de algumas partes. Mas digo que elas fazem com que tudo o que acontece no livro tenha um momento em que dá pra pensar nos personagens e aprofunda um pouco mais a personalidade de cada um.
Essas músicas que são cantadas por lá são criações de Tolkien, são marcantes e fazem com que algumas pessoas a fiquem cantarolando os trechos por alguns dias depois da leitura. Eu sei disso porque fiquei cantarolando uns trechos. Apesar de não terem ritmos definidos, elas parecem que já acompanham um ritmo das palavras, que ditam a maneira que a música deve ser pronunciada. Pode ser algum tipo de loucura minha, o que eu não duvido, mas acredito que não sou o único que faz isso.
Para não me alongar muito no tema, falarei agora de outro livro que tem músicas, mas músicas conhecidas. O livro que estou falando se chama Almost Blue de Carlo Lucarelli, uma publicação da editora Conrad. Nesse livro, um assassino que se intitula Iguana, mata pessoas e tenta se tornar elas. “Tá, mas e onde a música entra nisso?“. É simples, pequeno perguntador, a música entra em cada um dos assassinatos que ele faz. Desde o título do livro até cada um dos capítulos, a musica está presente. Em trechos e no título você pode reconhecer músicas como Reptile do Nine Inch Nails ou a própria Almost Blue de Elvis Costello. Tem outra música, mas não direi qual é, leiam que vocês descobrem mais sobre.
Bom, um exemplo de um livro com música na cara e outro com músicas que se impõem a você. O que mais precisamos pra hoje? Recomendo trilhas sonoras de filmes para acompanhar a leitura de alguns livros. Ou as músicas de um grupo chamado EPICA, com letras quase inexistentes e ritmos marcantes. Mas isso é música, não é minha praia, recomendo só o que eu gosto. Agora, ouçam música, ajuda muito a se concentrar.
Lembram da lista de selecionados? Então, roubando mais uma vez do Omelete, se liga na lista de vencedores:
Prêmios principais
Palma de Ouro: Entre les Murs, de Laurent Cantet.
Grand Prix: Gomorra, de Matteo Garrone.
Prêmio do 61º Festival de Cannes: Catherine Deneuve, por Um Conto de Natal (Un Conte de Noël), e Clint Eastwood, por The Exchange (Ex-Changeling).
Melhor direção: Ãœç Maymun (“Os Três Macacos“), de Nuri Bilge Ceylan.
Prêmio do Júri: Il Divo, de Paolo Sorrentino.
Melhor Ator: Benicio del Toro, Che.
Melhor Atriz: Sandra Corveloni, Linha de Passe.
Melhor Roteiro: Le Silence de Lorna, de Jean-Pierre e Luc Dardenne.
Um Certo Olhar
Un Certain Regard Prize: Tulpan, de Sergey Dvortsevoy
Jury Prize: Tokyo Sonata, de Kiyoshi Kurosawa
Heart Throb Jury Prize: Wolke 9, de Andreas Drese
The Knockout of Un Certain Regard: Tyson, de James Toback
Prize of Hope: Johnny Mad Dog, de Jean-Stéphane SAUVAIRE
Curtas
Palma de Ouro para curta-metragem: Megatron, de Marian Crisan.
Prêmio do Júri: Jerrycan, de Julius Avery.
Camera D´Or
Câmera d’Or: Hunger, de Steve McQueen.
Menção Especial: Ils Mourront Tous Sauf Moi, de Valeria Gaï Guermanika.
E aí? Não tem jeito, pra mim só existe uma animação: Era do Gelo. E Jack Black é TANGA! No mau sentido.
Com direção de John Stevenson e Mark Osborne e roteiro de Dan Harmon e Rob Schrab, o filme traz no elenco de dublagem, além de Jack Black, Angelina Jolie, Dustin Hoffman, Jackie Chan, Lucy Liu e Ian McShane. Estréia no Brasil no dia 4 de julho deste ano.
“LONDRES – Um jovem ator do novo filme de Harry Potter foi assassinado este sábado, 24, na porta de um bar de Londres quando tentava ajudar seu irmão menor. Robert Knox, de 18 anos, foi assassinado a facadas pelo mesmo indivíduo que tinha ameaçado seu irmão, dois anos mais novo que ele.
Robert Knox tinha um pequeno papel no filme Harry Potter e o Enigma do Príncipe, que ainda não estreou, e esperava fazer carreira como ator da mesma forma que o protagonista do personagem principal, Daniel Radcliffe.
Um porta-voz da produtora Warner Brothers disse que a notícia tinha causado comoção na companhia, por sua vez expressando suas condolências á família.”
Direto do: Estadão
Mataram um figurante? Não passa de viral.
Harry Potter e o Enigma do Príncipe tem direção de David Yates e estréia no dia 21 de Novembro nos EUA.
A vida e carreira do lider, baixista e vocalista do Motörhead, Ian “Lemmy” Kilmister, vai virar documentário.
O filme, com o título provisório [E bem apropriado, eu diria] de Lemmy, contará com entrevistas com lendas do rock, como Dave Grohl, Alice Cooper, Steve Vai, Mick Jones e Slash e tem previsão de lançamento para 2009.
“Lemmy nunca para de me surpreender,” disse Wes Orshoski, que está dirigindo e produzindo o filme com Greg Olliver. “Você acha que sabe quem Lemmy é, mas você não tem idéia. Se você acha que ja conhece tudo do Lemmy, acredite. Você não conhece!”
“Filmar Lemmy é como filmar a perigosa vida selvagem. Ele nunca faz o que você espera que ele faça, e ele nunca faz nada que você queira,” completou Olliver. “Muitas das melhores filmagens tiveram que esperar por quatro ou cinco shows para serem feitas, antes que nós pudessemos pega-las.”
O site já está no ar, com um teaser SENSACIONAL, véi.