Finalmente saiu! E clique aqui caso o player da AOL fique com algum tipo de frescura.
Enfim, não sei se é só impressão minha, mas parece que a franquia 007 teve a desculpa perfeita para bater de frente com a franquia Jason Bourne. Os filmes com Daniel Craig estão mais corridos, seguindo bem o estilo de Jason Bourne, ao meu ver. Perdendo o rumo? Não, mas Daniel Craig está fazendo o 007 ainda novato, obviamente o cara ainda não é tão esperto. Eu diria que isso é QUASE que genial.
Tudo começa onde Cassino Royale parou: Em Quantum of Solace, James Bond (Daniel Craig) estará em uma missão de vingança, e vai passar pela América do Sul, Íustria e Itália. Camille (Olga Kurylenko), a nova Bond Girl, o levará até Dominic Greene (Mathieu Amalric), integrante de uma organização misteriosa e um brutal homem de negócios. Bond quer descobrir a verdade por trás de Vesper, a traidora do filme anterior.
M. Night Shyamalan (diretor do filme) não é mestre nem farsante, mas sabe fazer um suspense de qualidade – pelo menos perto dos atuais.
Fim dos Tempos foi e está sendo mal recebido pela crítica por aí, mas acho que é só pelo fato de que ela esperava demais de Shyamalan. Afinal, eu não esperava nada e GOSTEI do filme, e olha que eu sou extremamente chato. Principalmente se tratando de um suspense.
O filme já começa quebrando tudo, literalmente, com um puta toque oldschool. Pra você que não leu a sinopse, é o seguinte: As pessoas começam a se suicidar, do nada. Teorias dizem que há uma toxina liberada no ar e, quem respira, perde completamente o senso de auto-preservação – obviamente todos botam a culpa em terroristas. Tudo começa no Central Park, os sobreviventes vêem o noticiário na TV e começam a fugir dali. Chega uma hora em que eles acabam cercados, e é nessas horas que apenas um professor de ciências saberia o que fazer.
Reparem na aula, fãs d’O Guia. As abelhas somem (lembrem-se dos golfinhos) e percebam o número de estados. Coincidência, influência ou sátira?
Como todo bom suspense com um toque de oldschool, há o clichê mestre: Um casal abalado que vai acabar usando a catástrofe como um teste para o relacionamento. Elliot Moore (Mark Wahlberg) é um professor de Ciências, e Alma (Zooey Deschanel) quase cometeu o adultério. Pelo menos foi o que ela disse.
A tensão do filme tem seus altos e baixos, e infelizmente os pontos baixos estão rodeados de clichês. Porém, ainda assim, acho que o que torna o filme verdadeiramente bom é o impacto que ele causa após a descoberta do que está acontecendo, e é aí que ele começa a ficar verdadeiramente envolvente. Mas não empolgante, infelizmente. Mas, se eu fosse você, não levaria tão a sério as críticas negativas por aí e daria uma chance ao filme, que merecia até um desgaste na imagem pra ressaltar ainda mais o estilo oldschool. Vai que você se empolga, véi.
Só faltou a trilha de Suicidal Tendencies. :amd:
Fim dos Tempos
The Happening (90 minutos – Suspense) Lançamento: EUA, 2008 Direção: M. Night Shyamalan Roteiro: M. Night Shyamalan Elenco: Mark Wahlberg, Zooey Deschanel, John Leguizamo, Ashlyn Sanchez, Spencer Breslin, Robert Bailey Jr., Betty Buckley, Jeremy Strong
Uns dias atrás estive andando pelas sebos da cidade, estava folheando uns livros do balcão de descontos (entenda “5 livros por 3 reais”) e não pude de deixar de notar uma coisa. Todos aqueles livros tinham algo entre suas páginas, pelo menos a maioria deles.
Antes de começar a falar sobre isso, quero explicar que colocar coisas no meio de livros é algo comum quando se tem mais livros do que calças, algo que é uma verdade no meu caso. Enfim, no meio de meus livros guardo de tudo: Bilhetes, anotações, dinheiro e aquelas fitas que dão nos matsuris que dizem dar sorte. Estão perdidas no meio deles até hoje, apesar de ter que queimar elas para que dêem a tal da sorte. Então ver essas coisas entre as páginas dos livros pra mim é comum, acharia estranho até se não tivesse nada em algum livro que pudesse servir de marcador de páginas na falta de um.
Explicado isso, vamos voltar aos livros do tal balcão de descontos. Entre suas páginas, achei uma grande coleção de flores, pétalas de rosas, folhas de árvores, agulhas de pinheiro e outros exemplares da fauna e flora Brasileira.
Entre as páginas sabe-se lá quanto tempo, eles já tinham se incorporado a elas, praticamente ficando um pouco mais grossos que as páginas do livro e com uma resistência igual a de papel de seda.
Não comprei esses livros (Diana, Sabrina e outros livros melosos com histórias pouco mais profundas que um pires), mas isso me fez pensar na infinidade de pessoas que tornam seus livros caixões para esses objetos, os tornando para sempre um pedaço daquele livro. Ou até que o primeiro o retire dali e o jogue no lixo, vai saber…
Com essa idéia na cabeça, fui dar uma olhada nos livros que não me pertencem aqui em casa (Bíblia, Agendas, A Cura Pelas Plantas, esses livros que tem em quase todas as casas) e constatei que todos eles tinham algo parecido dentro deles. Pedaços de arruda, pétalas de rosa, sementes de laranja e maçã, um verdadeiro arsenal de produtos naturais.
Só que aqui em casa, eu pude saber a origem de cada uma dessas coisas. As sementes são distrações, coisas jogadas só pra marcar uma página e esquecidas ali. O galho de arruda é um negócio pra afastar mal olhado e aquele galho em específico é detentor de uma história da família que não vem ao caso aqui. Já as pétalas de rosas foram de um velório de uma pessoa próxima da família, não perguntei mais nada quando soube de onde elas vieram.
O que posso tirar de tudo isso? Cada pedaço estranho dentro de um livro é um tipo de lembrança que aconteceu com o dono do livro. Sejam fotos, pedaços da natureza, mosquitos, bilhetes, papéis de bala, bombom ou coisas parecidas, tudo o que está no meio significa algo pra pessoa que era dona desse livro.
O que me faz pensar uma coisa aqui: Qual será a história por trás de cada um daqueles negócios que tinham nos livros do balcão de descontos? Se for tomar como base os títulos de cada livro, posso acabar pensando que tudo aquilo são lembranças de decepções sexuais e de ex-namorados que a (presumo que seja uma mulher) abandonaram. Mas isso são só especulações, não sou pago pra criar histórias com base nisso, então vou arquivar essa inspiração pra outro momento. Fico por aqui, deixando um pacote de balas 7 belo no meio de um volume de Eragon.
Mal saiu do hospital e já tá espancando fãs (pra quem não sabe, ela estava internada, após um desmaio – surgiram boatos de tuberculose e até mesmo enfisema pulmonar). Isso foi nesse Sábado (28), no Festival de Glastonbury, e o porta-voz da cantora disse que ela deu um soco em um fã que havia puxado seu cabelo. Já o organizador disse que o fã teria tocado os seios dela, vai saber…
Apesar de tudo, ela fez um bom show para aproximadamente 75 mil pessoas. Agora só resta saber quanto tempo ela vai durar.
Bom, eu não manjo nada de Jogos Mortais, taí um filme que nunca me atraiu. Eu sou o único? Talvez. E o que eu achei do pôster? Também nunca gostei dos pôsteres da franquia. Eu devia mesmo era assistir aos filmes, só assim eu conseguiria falar mal.
Enfim, no QUINTO filme da série, Hoffman (Costas Mandylor) é a última pessoa viva que carrega o legado de Jigsaw (Tobin Bell). O cara deve seguir com a caçada sangrenta assim quando seu segredo é descoberto, então, o resto da história cês já devem saber.
Betsy Russell, Carlo Rota, Greg Bryk, Julie Benz, Laura Gordon, Mark Rolston, Meagan Good e Scott Patterson também estão no elenco, e o diretor é David Hackl, estreante que foi “diretor de segunda unidade” (que PORRA é essa?) no segundo e no quarto filme E desenhista de produção do segundo ao quarto filme.
Juno: Grande surpresa da temporada esta comédia com toques de drama que encara a gravidez na adolescência de uma maneira inédita e curiosa. Pontos para o roteiro pop cheio de referências e ao brilho da jovem atriz Ellen Page (a Kitty Pride de X-Men), perfeita no papel. A trama conta história de uma adolescente que fica grávida e toma a decisão de doar o filho para que um casal que não pode ter crianças próprias adote. Assim, ela precisa começar a lidar com alguns conflitos, tanto familiares quanto sociais, além de se relacionar com os pais escolhidos para seu filho. Tudo isso ainda tem como plano de fundo a descoberta de seus sentimentos por seu amigo mais próximo, um garoto da mesma idade e pai do bebê. Confira a crítica.
Onde os Fracos Não Têm Vez: Chegando de mansinho, o filme acabou ganhando os principais prêmios do ano passado, inclusive o Oscar de melhor filme, mas não se enganem: o filme não é para todos os públicos. Misto de faroeste/policial/drama, Onde os Fracos não Têm Vez deixa um inquietante final em aberto, que deve desagradar a maioria. No entanto, tem no elenco Javier Bardem (está soberbo no prêmio mais barbada da noite do Oscar, ator coadjuvante) e a instigante trama tem seus pontos altos, claro, imperdível para quem se interessou. Tudo se passa no Texas, década de 80. Um traficante de drogas é encontrado no deserto por um caçador pouco esperto, Llewelyn Moss (Josh Brolin), que pega uma valise cheia de dinheiro mesmo sabendo que em breve alguém irá procurá-lo devido a isso. Logo, Anton Chigurh (Javier Bardem), um assassino psicótico sem senso de humor e piedade, é enviado em seu encalço. Porém, para alcançar Moss, ele precisará passar pelo xerife local, Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones). Confira a crítica.
Os Senhores do Crime: O cinema de David Cronenberg é garantia de filmes pulsantes, violentos e crus. No caso deste, as particularidades da filmografia de Cronenberg não fogem á regra. O submundo dos mafiosos russos é mostrado e muito bem defendidos pelos atores Viggo Mortensen (merecedor da indicação de melhor ator ao Oscar, o Aragorn de O Senhor dos Anéis) e o veterano ator (voltando á velha forma) Armin Muelle-Stahl. A trama deste thriller eletrizante é centrada na história da parteira Ana (Naomi Watts), que trabalha em um hospital em Londres e acaba testemunhando a morte de uma jovem garota durante o parto na noite de Natal. Ana acaba decidindo descobrir mais sobre sua identidade e sua família, para quem quer dar a triste notícia pessoalmente. No entanto, a busca acaba colocando-a em perigo quando ela se depara com o lucrativo negócio do tráfico de sexo, comandado por uma organização criminosa da Rússia. Não demora até que o caminho de Ana se cruze com o de Nickolai (Viggo Mortensen), um homem violento e misterioso e que acaba revelando ser muito mais do que aparenta.
Jogos do Poder: Filme bastante comentado como possível oscarizado deste ano que acabou sendo deixado de lado – unicamente Philip Seymour Hoffman ganhou uma indicação como ator coadjuvante. Talvez o grande problema do filme é sua interessante, somente, trama que pertence particularmente aos bastidores políticos dos americanos, mas não deixa de ser bacana ver um Tom Hanks bonaçhão como senador (figura real). Mas como crítica política, por vezes, se torna somente cômica. Na trama, início dos anos 80, a União Soviética invade o Afeganistão, o que chama a atenção de políticos norte-americanos. Um deles é Charlie Wilson (Tom Hanks), um homem mulherengo e polêmico que não tem grande relevância política, apesar de ter sido eleito 6 vezes para o cargo. Com o apoio de Joanne Herring (Julia Roberts, sumida há anos), uma das mulheres mais ricas do estado que o elege, e do agente da CIA Gust Avrakotos (Philip Seymour Hoffman), Wilson passa a negociar uma aliança entre paquistaneses, egípcios, israelenses e o governo norte-americano, de forma que os Estados Unidos financiem uma resistência que possa impedir o avanço soviético no local.
Cloverfield – Monstro: Filme que representa o que de melhor a internet pode representar para um filme: marketing viral e expectativas. Projeto do produtor J.J. Abrams (de Lost) que reuniu desconhecidos para criar uma espécia de Godzilla americano, vale uma espiada pela originalidade do projeto, mas é claro que sua câmera estilo A Bruxa de Blair deve desagradar a vários. Na trama, Rob Hawkins (Michael Stahl-David) mora em Nova York e está prestes a se mudar para o Japão. Ele reúne os amigos em uma festa de despedida, na qual pretende revelar sentimentos mal-resolvidos. Entretanto, um forte solavanco assusta os convidados. Todos buscam notícias sobre o ocorrido na TV, que diz que a cidade sofreu um terremoto. Ao chegar ao terraço para ver os estragos, o grupo nota uma bola de fogo gigante, seguida pela queda de luz na cidade. O pânico toma conta de todos, o que aumenta ainda mais quando eles enfim conseguem chegar á rua. Confira a crítica.
Atos que Desafiam a Morte: A brilhante diretora Gillian Armstrong explora a turnê britânica do maior ilusionista de todos os tempos neste suspense sobre a busca obsessiva de Harry Houdini por uma prova de vida após a morte. Houdini (Guy Pearce) é um astro internacional e sua incrível habilidade de contornar a realidade encanta audiências do mundo todo. Isolado pela fama e mergulhado em arrependimento, Houdini lança um desafio com o pagamento de uma alta recompensa para aquele que descobrir as últimas palavras de sua falecida mãe. Sua determinação o leva a ser alvo de vários golpistas, entre eles, Mary McGregor (Catherine Zeta-Jones) e sua filha Benji (Saoirse Ronan, a pequenina Briony de Desejo & Reparação), que aparentam possuir grandes poderes sobrenaturais, mas que na verdade têm motivos bem diferentes para cativar um relacionamento com o famoso mágico.
Arquivo X – Eu Quero Acreditar tem roteiro de Max Allan Collins (de A Estrada para Perdição) e, no elenco, além de David Duchovny e Giliam Anderson, Billy Connoly, Amanda Peet e Xzibit. O filme mais aguardado pelo Paulo tem lançamento previsto para o dia 25 de julho deste ano.