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Já sabem, né? Estréia 27 de junho!
Já sabem, né? Estréia 27 de junho!
The Spirit, como vocês já devem ter lido, vai virar filme, e saiu mais um pôster, além daquele que vocês viram no link acima.
Ai vocês vem com aquela lenga lenga de sempre: Mas que me interessa um maldito PÃâ€STER?
É com a Eva Mendes.
Ah, sim, ao contrário do que parece, o filme não vai ter o visual no esquema de Sin City [Preto e branco com detalhes minimos coloridos]. O filme vai ser normal, com todas as cores, só que tão fazendo a ligação pra ver se atrai mais otá… público.
The Spirit e a Eva devem chegar na telona dia 16 de janeiro.
Não é bem um trailer, mas mostra como o jogo vai funcionar. Mais um jogo de esporte do Mario, divertido como sempre. Mas baseball? Rola no Brasil?
Para quem é cinéfilo de carteirinha ou mesmo conhecedor do mundo cinematográfico sabe que os meses de outono/inverno por estas bandas (primavera/verão americano), as opções de filmes no circuito cinematográfico são pouquissímas. Quase que, exclusivamente, o espaço pertence aos blockbusters, com muito marketing dirigido ao público adolescente (normalmente, barulhento).
Obviamente, não estou questionando a qualidade (ou falta da mesma) nestes filmes, que tem por função principal: divertir. O que me desaponta é a quantidade de cópias (ocupando salas) que meia dúzia de blockbusters ocupam no circuito cinematográfico, deixando filmes mais adultos e alternativos restritos em salas específicas e de arte.
Como exemplo, cito as salas da minha cidade (5 salas), que a partir de hoje estará exibindo os seguintes filmes:
Sex and the City – O Filme – blockbuster feminino (será que isto pode virar um subgênero?), estréia da semana;
Três vezes Amor – já lançado no circuito deve estar estreando agora porque semana que vem tem o Dia dos Namorados (genial, não?);
As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian – blockbuster da semana passada, somente em cópias dubladas ainda;
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal – blockbuster de duas semana atrás;
O Melhor amigo da Noiva – comédia romântica casamenteira que está fazendo bastante sucesso por aqui, outra opção para os Dia dos Namorados;
Velocidade sem Limites – com um atraso considerável, uma opção de filme de ação para a gurizada que já assistiu aos demais blockbusters;
Quem como eu, que gosta de filmes variados e não somente um tipo, acaba por ficar sem opções nestes meses e nos próximos, já que a média de blockbuster estreando aumenta de um para dois a cada fim de semana. Assim sendo, filmes de diretores reconhecidos ou com uma tramas mais sérias e densas acabam ficando restritos a poucas pessoas ou a serem descobertos em dvd.
Só para citar alguns (elogiados pela mídia), por onde andam as cópias de filmes como: O Sonho de Cassandra, drama social de Woody Allen ainda na Inglaterra com Ewan McGregor e Colin Farrell; ou o delicado e belo filme de estréia da atriz Sarah Polley (a loirinha protagonista de Madrugada dos Mortos), como diretora, Longe Dela, sobre o Mal de Alzheimer, com excelente elenco; ou a estréia do diretor chinês Wong Kar-Wai em solo americano com o romance road movie, Um Beijo Roubado, com um elenco de estrelas, desde Rachel Weisz, Natalie Portman e a estréia da cantora Norah Jones?
Rambo IV: Nem vou tecer comentários sobre este desnecessário retorno do soldado de Guerra do Vietnã (alguém nascido naquela época?), shame on you, Stallone. Na trama, Rambo agora está no norte da Tailândia, onde pilota um barco e tenta levar uma vida tranqüila novamente, mesmo estando próximo a uma região onde acontece um violento conflito civil. A calma ainda segue em sua vida até que um grupo de missionários dos diretos humanos o procura para buscar ajuda, já que os militares da região colocaram minas no caminho, deixando a viagem perigosa. Eles pedem que o veterano os guie rio abaixo para que possam distribuir os medicamentos e alimentos para uma tribo que está no conflito. Depois de ajudá-los, poucas semanas depois, ele recebe a informação de que os missionários foram capturados e concorda em guiar um grupo de resgate pelo caminho. Assim, mesmo relutante, ele acaba, mais uma vez, envolvendo-se em uma guerra que não é a sua.
O Gângster: Um dos favoritos a corrida do Oscar neste ano, acabou esquecido talvez pela sua história um pouco previsível para o subgênero (filme da máfia), mesmo assim é uma produção impecável e possui Ridley Scott atrás das câmeras e um duelo entre Denzel Washington e Russell Crowe, com vantagem para o personagem de Denzel idolatrado pelo roteiro do filme. Na trama, ambientada na Nova York da década de 1970, o longa mostra a trajetória de Frank Lucas (Denzel Washington), o maior gângster que já existiu na cidade. á frente dos negócios de seu ex-chefe, conhecido como Bumpy (Clarence Williams III), ele vai até o Vietnã, em plena guerra contra os EUA, atrás de matéria-prima para vender a heróina mais pura e barata encontrada no mercado norte-americano, concorrendo diretamente com a máfia italiana. Baseado em sólidos valores éticos e sempre contando com o apoio de sua família, Lucas começa a demonstrar sua incrível capacidade de coordenar e alterar as regras do universo da máfia local. Paralelamente a isso, o policial Richie Roberts (Russell Crowe), que há tempos vem sofrendo na polícia de Nova York no combate ao crime organizado por ser um policial honesto dentro de um departamento totalmente corrupto, começa a se dar conta de que algo está mudando no dia-a-dia das ruas da cidade. O encontro inevitável entre os dois fará com que inesperadamente unam forças para limpar a cidade dos malfeitores, sejam eles bandidos ou policiais.
Ok, agora é oficial: CHEGA, MARVEL! E… CHEGA LOGO, 13 DE JUNHO!
Sex and the City – O Filme
Com Sarah Jessica Parker, Kim Catrall, Kristin Davis e Cinthia Nixon
Cara, em NENHUM site tem uma sinopse decente desse filme – vai ver porque ele não deve ter uma história decente – e não é aqui que vocês vão encontrar essa merda. No filme mais desnecessário da década desde Motoqueiro Fantasma, você verá 4 moléres que moram em NY e que são amigas e que trepam, choram, fazem beicinho, se envolvem com os caras errados e todas aquelas coisas que todas as mulheres fazem mas não ganham um seriado por causa disso. Esperamos pelo menos que as cenas da loira safada trepando com metade do elenco caiam logo no Youtube.
As Ruínas (The Ruins)
Com Jonathan Tucker, Shawn Ashmore, Laura Ramsey e Jena Malone
Uma galerinha esperta vai pro México passar férias e é convencida por um cucaracha local a fazer um tour numa foresta sombria e misteriosa. Isso tem alguma chance de não dar merda? Não, né? Aí eles descobrem que algo demoníaco vive sob as ruínas, metade do elenco morre e só o mocinho se salva, numa cena patética que deve ser rodada em slow motion. Quantas vezes você já viu isso antes?
Antes que o Diabo saiba que você está morto (Before the Devil Knows You’re Dead)
Com Philip Seymour Hoffman, Ethan Hawke, Albert Finney, Marisa Tomei e Rosemary Harris
Precisando muito de grana, um executivo viciado convence o irmão a roubar uma joalheria. Seria um crime perfeito: sem armas, sem testemunhas, sem nenhum ladrãozinho de galinha sem moral pra fazer alguma besteira e delatar os dois. Ah, um pequeno detalhe: a joalheria que eles estão assaltando é um negócio dos seus próprios pais. Quando um deles perde o controle eles entram numa espiral de acontecimentos em que ninguém vai se safar.
É isso mesmo! Você, que como toda criança melequenta que gosta de gibis, já leu Turma da Mônica, certo? Com sorte, já leu até um daqueles especiais que mostram como estaria a turminha com 30 anos nas costas.
Mas não é disso que eu tou falando. Bom, não exatamente, mas tem relação, já que o tio Mauricio de Sousa falou que vai lançar um mangá [Não, animal, não a fruta] com a pivetada no meio da adolescência, ou seja, lá pelos 16 anos.
Durante o programa do Amaury Jr. [Alguém aqui assiste?] do último sábado, o pai da Mônica deu a data de estréia e o nome da bagaça: Agora em Agosto, deve sair Turma da Mônica Jovem.
Putz, que nominho mais meia boca, viu? Mas nem adianta reclamar, foi escolhido numa votação no site da turma. [Que tá bem desatualizado, inclusive.]
O que eu acho? Bom, aprendi a ler com os gibis da Mônica, e quando tenho a oportunidade eu ainda leio, e me mato de rir com algumas histórias, então acho que vem coisa boa por ae.
Ou não, adolescentes são umas pragas…
Bom, é o que diz Robert Trujillo em um vídeo no site MISSION: METALLICA. Cê já fez seu cadastro lá? Então faça e vá ver o vídeo. E é claro que eu dei um printscreen da bagaça:
O cara disse que isso é uma caveira de um abacaxi. OLOLCO!
Já fiz isso em janeiro e vou fazer de novo agora. Como falei naquela coluna, eu sinto falta de fazer reviews de jogos aqui, e enquanto não acho tempo para voltar com os fast-food reviews, aproveito minha coluna para falar um pouco sobre o que ando jogando.
Ando numa onda meio retro ultimamente. Deve ser castigo por ter xingado tanto os jogadores nostálgicos naquele conta-gotas de séculos atrás. Mas o que importa é eu me divertir, então fuóda-se.
Vamos lá, o que um cara ocupado como eu está jogando ultimamente? Vamos começar com o portátil ok?
Quando adquiri meu Nintendo DS, o mesmo já veio com os dois Castlevanias disponíveis para o portátil: Dawn of Sorrow e Portrait of Ruin. Caguei total para os dois joguinhos. Eu era fã do Castlevania do Super Nintendo, que até hoje jogo em emulador, mas não me empolguei com as versões do DS. Joguei cinco minutos de cada um, mais pela pira do console novo nas mãos do que propriamente pelos jogos. Encostei os dois e fui jogar outras coisas.
Aí né, há uns dias atrás vi a notícia do lançamento de Castlevania: Order of Ecclesia para o NDS e empolguei. Vi uns trailers, umas fotos e achei do caralho. Então resolvi retomar o Dawn of Sorrow, o primeiro Castlevania lançado para o DS, pra fazer um “esquenta” pro Order of Ecclesia.
Orra. Totalmente do caralho. Analisando agora vejo que o que tinha me afastado do jogo era o clima old-school que ele tem. Porra, eu tinha acabado de comprar um console NOVO pra jogar um jogo que era idêntico em gráficos ao Castlevania do Super NES? Fazia sentido que eu deixasse os dois de lado e fosse me admirar com outras coisas que utilizavam melhor o poder do portátil.
Mas Dawn of Sorrow é muito do cacete de bom. Ele tem o lance de você roubar habilidades de TODOS os monstros do jogo, o que torna a experiência toda altamente personalizável. Além disso, você pode alternar entre duas configurações diferentes de três habilidades e três equipamentos, tudo ao toque de um botão. Isso é animal e acaba com aquele problema desgraçado do Castlevania, de você ter que ficar entrando no menu pra trocar equipamento toda hora. Isso era um saco no Playstation.
Também achei os ambientes bem variados e a mistura de 3D com 2D é totalmente acima das expectativas para um jogo que foi um dos primeiros do DS, se não me engano. Completamente viciante, pelo jogo em si, porque a história é uma bosta. Não tem nada daquele clima de “wooooo estou no fucking castelo do fucking DRÍCULA COMEDOR DE GENTE mano!” E daí você enfrentava o Drácula no final. Mas aí estou sendo nostálgico demais também. Os jogos avançam e não dá pra repetir a mesma porra de história para sempre. Acho.
Ah sim, e graças ás duas telas do DS, agora você pode ter o mapa do castelo sendo exibido o tempo todo pra você. Baita mão na roda. Arrisco dizer que Castlevania nunca esteve tão confortável num console quanto está no DS.
Devido á escassez de jogos bons para o Wii (sai MUITA merda para o Wii, cês não fazem idéia. Ainda vou fazer uma coluna sobre o assunto), tenho voltado minha atenção para o meu bom e velho PS2 nas últimas semanas, e considerando com carinho a cada vez mais próxima compra do meu X360. Não é que o Wii não tenha jogos bons, veja bem. O que acontece é que sai uma caralhada de jogos ruins, e você fica meio desanimado de acompanhar os lançamentos do Wii. Definitivamente é um mal dos consoles da Nintendo, porque a situação é a mesma com o DS.
Mas enfim, como costumo acompanhar todos os lançamentos, acabei batendo aí com o Pro Evolution Soccer e fiquei curioso. Futebol no Wii? Vocês também não ficam curiosos pra ver como isso funciona com o wiimote? De início pensei que não iam fazer picas com o wiimote, e iam simplesmente lançar mais um jogo de futebol para ser jogado com o controle tradicional. Orra, me enganei feio.
Pro Evolution é uma evolução no quesito “controle em jogos de futebol”cara, e eu particularmente acho difícil voltar aos controles tradicionais agora. O que acontece é que você não precisa mais ficar “carregando” a bola e seu jogador pela tela, como acontece nos outros consoles. Aqui a coisa é muito mais simples e intuitiva: tu simplesmente aponta pra onde quer que a bola vá, e as coisas vão acontecendo.
Falando assim parece que o jogo foi idiotizado, tornado uma coisa fácil e simples demais, mas não é isso. Você ainda controla seus jogadores individualmente, se assim o preferir. Aliás, isso funciona muito melhor agora. Por exemplo, digamos que vai ter uma cobrança de escanteio e você já marcou pro cara chutar na pequena área. Mas aí você vê que todos os seus atacantes estão marcados pelos oponentes. Você pode simplesmente apontar pra um zagueiro seu que esteja fora da área, apertar o botão nele (selecionando-o) e fazer um movimento rápido com o wiimote pra dentro da pequena área. O magrão vai correr e se posicionar onde você finalizou a movimentação do wiimote. Aí cê cobra o escanteio apontando pra esse zagueiro, que vai estar sem marcação, e dá uma sacudida no nunchuk, em direção ao gol, antes que a bola chegue no zagueiro. Isso é a indicação pra ele cabecear, o que ele vai fazer direto pro gol e tu só corre pro abraço.
Agora imagina essa descrição toda aí do parágrafo de cima acontecendo em tipo, DOIS SEGUNDOS, no jogo. Animal né? Muito fluido, muito dinâmico e muito divertido. E o jogo todo é assim. Dá um certo trabalho pra aprender todos os gestos do wiimote e do nunchuck, mas depois que você aprende nunca mais quer voltar pro controle tradicional. Estou me divertindo pra cacete com o joguinho e devo dizer que é o tipo de coisa que reestabelece minha fé no Wii como o console mais inovador de sua geração.
Estou jogando Super Metroid porque o Olaf me intimou nos comentários do Overdose Sci-Fi. Taí mais um jogo que eu devia ter jogado antes.
É sempre difícil pegar um jogo antigo de uma franquia onde você só conhece os jogos mais novos. Eu conhecia os Metroids do NDS e do Wii, que achei completamente espetaculares. Eu não queria ver os Metroids mais antigos, porque eu tenho essa coisa de “os jogos avançam, vamos deixar o passado no passado e etc.”. Mas a vida é assim mesmo, você tem que aprender a engolir suas palavras antes que alguém faça você engolir.
Então deixei o orgulho de lado e meti as caras em Super Metroid. Pega emuladorzinho, carrega ROM e etc. Uma vantagem de se jogar Super NES em emulador é que você consegue qualquer porra de jogo a qualquer hora. E os downloads levam uns três ou quatro segundos. É quase que um acesso instantâneo á memória dos games, uma beleza. Espero pelo dia em que isso aconteça com a geração atual ou pelo menos com a geração do Playstation 2. Isso já quase acontece com a geração do Playstation, e definitivamente acontece com os jogos de Nintendo 64. Uma maravilha para quem preza os vídeo-games.
Mas então, Super Metroid. De todos os jogos que estou falando aqui hoje deve ser realmente o que mais me surpreendeu, porque eu não esperava muita coisa. Eu lembro de ver pessoas jogando Super Metroid na época de ouro do Super Nes, e lembro das reviews acaloradas e fotos do jogo nas revistas. Mas sei lá, nunca tive a chance de alugar o jogo, ou simplesmente tinha outras coisas pra jogar. Então foi muito bom nunca ter tido muito contato, porque senti a força do jogo de forma plena.
A primeira coisa que realmente empolga em Super Metroid são os efeitos sonoros. Ou a falta deles. Gosto muito de como a música é bem colocada no jogo, mudando radicalmente nos momentos de tensão. Me lembrou muito o uso da música nos melhores RPG’s que já vi. Quem diria que aquelas midis porcas dos cartuchos de Super NES ainda conseguiriam me arrancar alguma emoção.
Depois disso o que me arrebatou em Super Metroid foi a narrativa do jogo, a forma como os eventos vão se desenrolando. O que é aquele começo onde você tem que sair NO GÍS do laboratório antes de tudo ir pelos ares? Espetacular. Tu acabou de entrar no jogo e já se sente numa porra de filme de ficção-científica. E não é só fugir do lugar, cê tem que ir manobrando seus pulos nas plataformas que ficam girando e tals. Tensão mano, tensão.
Mas a melhor parte mesmo foi descobrir que tudo que eu achava inovador no Metroid do Wii já estava na versão do Super Nes, principalmente as armas, menus e história intrincada. Foi muito legal descobrir que é a mesma forma de jogo e os mesmos esquemas de desenvolvimento de solução dos puzzles de ambiente. Foi tipo uma nostalgia ao contrário. Foi um déja-vu gamístico, se é que isso é possível; uma sensação de já ter visto aquilo antes em outro lugar, mas não como uma simples lembrança e sim como uma identificação de já ter sentidos os mesmo sentimentos a respeito de um jogo, em outro lugar e tempo diferentes. Bizarro. Recomendo a todos que passem por isso um dia. Vai estreitar os seus laços com seus vídeo-games preferidos.
Caralho, como eu me empolgo pra falar de jogos. E nem falei o que tô jogando no PSP e no PS2. Fica pra próxima coluna, ok? Se eu não achar outro tema mais interessante, claro.