A Maneira de Escrever Altera o Produto Final?

Analfabetismo Funcional segunda-feira, 23 de junho de 2008 – 9 comentários

Estava aqui eu escrevendo um trecho de minha história, mais um daqueles capítulos que demoro um tempo pra pensar e algumas horas pra passar pro papel. Enquanto estava concentrado nessa tarefa, chega do meu lado meu irmão e pergunta por que eu estava escrevendo a lápis. Depois de explicar pra ele que aquela era a única maneira que eu conseguia escrever, ele vem com o papo de que minha letra é uma bosta, de que se ele fosse ler aquilo, esperaria a versão impressa.
Esse fato me fez pensar aqui em umas coisas. A maneira que alguém coloca suas idéias no papel alteram o sentido delas de alguma maneira?
Muitos escritores usam seus próprios sistemas de escrever suas histórias. Alguns recorrem a esqueletos, maneiras de colocar os fatos da história de uma maneira organizada, para caso seja necessária uma consulta a algum fato que aconteceu antes aquilo possa ser feito da maneira mais rápida possível. Já outros utilizam a maneira mais simples e que pode demorar mais, mas é a maneira preferida, adotada por mim: Escrever apenas enquanto as idéias aparecem. ás vezes, a história já está toda definida na cabeça do autor, só faltando alguns detalhes para que ela funcione realmente.
Mas isso são algumas maneiras de arrumar a estrutura da história, não é exatamente disso que quero falar. Estive lendo a algum tempo atrás O Apanhador de Sonhos de Stephen King e pelo que me lembro esse livro ele revela logo no início ou no final que foi escrito por ele enquanto se recuperava de um acidente, na cama de hospital, usando um bloco e canetas. Posso estar errado sobre o livro, mas tenho certeza que o autor é o certo. Quem já leu essa história, sabe que ela não tem nada de ruim, sendo uma das melhores histórias dele. Antes que existisse toda essa tecnologia, muitos autores conhecidos como Edgar Allan Poe, Charles Dickens ou ainda Julio Verne utilizavam essa maneira de escrever e nem por isso que suas histórias deixavam de ser lidas por todos os lugares. Se elas só foram lidas depois da morte deles, isso não vem ao caso ainda.
Mas mesmo assim, resolvi mudar minha maneira de escrever, fui atrás de uma maneira alternativa e que ainda assim que não me envergonhasse caso eu contasse pra alguém que eu escrevia dessa maneira. Fuçando alguns lugares escuros daqui de casa, encontrei uma máquina de escrever portátil. Com uma aparência de que não era usada a pelo menos uns 10 anos, a retirei de sua maleta e a coloquei na mesa, onde logo comecei a digitar algumas besteiras. Após algum tempo, mais ou menos uns 10 minutos, enchi uma sulfite e resolvi ler o que tinha escrito. Tinha ficado uma bosta. Escrever ali cortava toda a graça de pensar enquanto se desenha cada letra e não poder apagar fazia com que cada coisa que eu escrevesse se tornasse definitiva, como se eu não pudesse alterar, o que no fim de tudo era verdade, pois tudo que escrevi ficou ruim demais.
A máquina de escrever já é algo mais conhecido, ela facilitou muito que as histórias fossem passadas para o papel, mas também fez com que elas ficassem com um estilo diferente das escritas com canetas e lápis. Os autores que podem definir esse estilo de escrita são aqueles de mais ou menos 1975, uma época anterior a criação dos editores de texto, essa ferramenta tão estranha e usada hoje em dia. Mas antes, vamos a próxima parte da história.
Logo após decidir que uma máquina de escrever era algo muito ruim, resolvi tentar escrever no Word, porque bloco de notas é coisa pra escrever post em blog e e não sou blogueiro. Abro o programa, dou uma olhada em umas partes, configuração de fonte, essas frescuras, e após alguns minutos começo a escrever alguma coisa. A história que tinha aparecido em minha mente tinha como protagonista um filete de nuvem que eu tinha visto, então comecei a escrever tudo o que conseguia pensar. Depois de 30 minutos, eu tinha uma história completa, com início, meio e fim. Uma verdadeira… porcaria total. A maneira de escrever nos editores de texto fazem com que as idéias sejam passadas no papel da maneira mais rápida possível, sem que elas tenham aquele tempo para amadurecer na mente, para que elas realmente sejam boas e mereçam ocupar um espaço no papel.
Acredito que seja por esse motivo que temos centenas de livros de auto-ajuda e de histórias que no fim de tudo, só contam tramas sem sentido e que não adicionam nada as pessoas que a lêem. Se eu citasse autores que se encaixam nessa categoria, isso aqui ficaria muito mais longo do que já está, então, vamos a última parte da história.
Depois de passar por todos os estilos que eu tenho a mão pra escrever, voltei ao caderno. Ali, mesmo que minha letra seja feia, eu tenho a vantagem de poder escrever onde quiser, sem ter o risco de ser roubado, problemas com baterias e peso de um notebook ou uma máquina de escrever sempre comigo.
Escreverei a história no PC, mas só quando ela estiver finalizada, com todos os seu fatos e detalhes totalmente definidos no papel. Até lá, onde eu puder escrever as partes, eu o farei. Termino por aqui, com um lembrete: Destruir esperanças de uma ótima história não faz com que ela morra.

Suposta foto de Jonah Hex não é fake

Cinema segunda-feira, 23 de junho de 2008 – 0 comentários

“Como assim, seu batráquio?”, vocês devem estar me perguntando. É simples: Aquela foto não é um fake, já que realmente foi tirada depois de uma sessão de maquiagem em Thomas Jane. Mas o cara não foi escalado pra viver o desfigurado badass.

Essa foto.

Ele deu uma explicação sobre a foto para o site que a conseguiu, o Film School Rejects:
“Yeah, a foto é real mesmo – meu amigo Akiva Goldsman me falou sobre o projeto e eu me apaixonei pela idéia na hora,” explicou Jane. “Sendo um grande fã de tudo relacionado ao Hex – Eu não pude pensar por mim. Chamei um camarada, Chris Nelson, e nós passamos uma tarde de sábado trabalhando em uma maquiagem para tirar umas fotos, e eu mandei algumas para a Warner. Como as pessoas conseguiram essa merda? É meio vergonhoso ver meu lado fanboy espalhado por toda a internet, mas grandes roteiros não aparecem sempre, especialmente de personagens que eu amo.”

Que coisa, não? Mais um nerd descoberto.

Destaques da Semana em DVD – 16 á 20/06

Cinema segunda-feira, 23 de junho de 2008 – 1 comentário

O Clube de Leitura de Jane Austen: Inédito nos cinemas brasileiros, este drama romântico homenageia uma das escritoras mais famosas do mundo, a inglesa Jane Austen (autora já levada aos cinemas em filmes como Razão & Sensibilidade e Orgulho e Preconceito). Aqui, a trama é contemporânea (ao contrário de seus livros), mas os dilemas de suas personagens femininas, um elenco muito bem escolhido (os série maníacos irão reconhecer diversos rostos), permanecem os mesmos. Ela conta a saga de um grupo de leitura formado por cinco mulheres e um homem que se reúnem para discutir a obra da escritora inglesa Jane Austen. Nesses encontros, aos poucos, eles acabam descobrindo que seus problemas românticos não são lá muitos diferentes dos criados pela escritora para seus personagens em pleno século 19. Assim também acabam compartilhando as soluções de seus problemas através do clube, e se espelhando na obra da escritora.

Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet: Musical recém-saído dos cinemas, que recebeu algumas indicação ao Oscar, reúne novamente o grande ator Johnny Depp e o criativo diretor Tim Burton. Na trama, Sra. Lovett, o ponto central da história, abriga o barbeiro quando ele volta a Londres, após quinze anos de exílio na Austrália. Em um flashback, sabemos que Benjamin Barker foi injustamente preso e condenado pelo Juíz Turpin que, ajudado por seu capanga Beadle, queria ficar com a bela mulher de Barker, Lucy. Sedento por vingança, o então ingênuo barbeiro retorna á Inglaterra disfarçado como Sweeney Todd, que logo procura a casa onde morou. Nela, a falida confeiteira Sra. Lovett tem uma loja, e o andar superior está vazio – lugar em que os Barker moravam. Apaixonada por ele desde o princípio, a viúva o abriga e começa a ajudá-lo em seu plano de matar o juíz. Sacha Baron Cohen (de Borat) faz o hilário barbeiro rival, Pirelli, que descobre a identidade de Todd, tornando-se a primeira vítima das suas afiadas navalhas de prata. Sem saber o que fazer com o corpo, a Sra. Lovett o usa como recheio das tortas, que começam a vender como água. Enquanto isso, Todd descobre que sua filha Johanna é mantida presa pelo juíz e tenta ajudar um jovem apaixonado por ela, Anthony, a tirá-la de lá. Enquanto isso, a Sra. Lovett vai utilizando a vingança de Todd para rechear tortas e vai sonhando com o dia em que ela, ele e o pequeno ajudante da loja, Toby, vão um dia poder viver calmamente no litoral (em uma das melhores seqüências do filme). Mas o ódio de Todd o deixa completamente cego – o que pode não ser bom para os negócios.

Não Estou Lá: Curiosa biografia que faz diversos atores (inclusive, a excelente atriz Cate Blanchett, indicada ao Oscar de atriz coadjuvante neste ano) viverem as diferentes fases da vida do músico e cantor Bod Dylan. A trama, bastante original, utiliza a vida dos personagens (que representam todos apenas um personagem principal), vai e volta na narrativa, e pode passar pelos caminhos de um artista pop na Inglaterra dos anos de 1960, por um documentário sobre um cantor de folk desaparecido no começo da mesma década sobre um garoto negro que atravessa as ferrovias dos Estados Unidos em algo que lembra os anos 30, um Billy The Kid perdido no velho oeste, um jovem Arthur Rimbaud deslocado no tempo que dá uma entrevista ou um ator em crise no casamento. Apesar de todos esses personagens serem Bob Dylan, nenhum usa o nome do cantor.

Meu Nome Não é Johnny: Grande sucesso do cinema nacional neste ano, possivelmente pelo sucesso do seu filme irmão de temática, Tropa de Elite. Na trama, João Guilherme Estrella era um típico jovem da classe média, que viveu intensamente sua juventude. Inteligente e simpático, era adorado pelos pais e popular entre os amigos. Com espírito aventureiro e boêmio, mergulhou em todas as loucuras permitidas. E também nas não permitidas. No início dos anos 90, se tornou o rei do tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro. Investigado pela polícia, foi preso e seu nome chegou ás capas dos jornais. Em vez de festas, passou a freqüentar o banco dos réus. Sua história revela sonhos e dramas comuns á toda juventude.

Elizabeth – A Era de Ouro: Coincidentemente, este drama épico (continuação de Elizabeth) também conseguiu fazer com que sua protagonista fosse indicada ao Oscar neste ano – sim, ninguém mais ninguém menos que Cate Blanchett. Na trama, o ano é 1585 e o local é a Inglaterra. A Europa passa por um período turbulento com o surgimento de uma onda católica e vários interesses econômicos associados a isso. É quando o rei da Espanha, com o apoio da igreja católica e a inquisição por trás, vê uma boa oportunidade para tomar o reino de Elizabeth, protestante e já há mais de três décadas no poder. Ao mesmo tempo, ela precisa lidar com o constante perigo de uma traição dentro da própria família e também com uma história de amor proibida com um aventureiro.

Império dos Sonhos: Mais uma loucura da cabeça do cineasta David Lynch (diretor de filmes como Veludo Azul e Cidade dos Sonhos) que chega agora em dvd, passou rapidamente pelos cinemas. A trama, sempre aparentemente sem pé nem cabeça, se foca na história de uma atriz que é contratada para fazer um filme. Ela começa a ter um caso com o protagonista, ao mesmo tempo em que uma série de acontecimentos acaba levando-a para um caminho em que realidade e ficção se misturam em um mundo confuso e, ás vezes, de onde não se encontra escapatória. Assim, ela embarca em uma viagem que leva a todos para um universo de cenas e acontecimentos alucinantes.

A Família Savage: Outro recente drama que possibilitou a sua protagonista, Laura Linney, uma indicação ao Oscar deste ano. Na trama, um casal de irmãos, que está há muito tempo sem se ver e que, além da distância geográfica, também tem uma grande distância afetiva, precisa se reunir para salvar a vida do pai, que também está afastado dos dois há muito tempo. Quando eles se encontram e o pai começa a melhorar, percebem que existe um abismo na convivência entre cada um e precisam resolver estas diferenças.

O Presente: O sucesso da atriz mirim Abigail Breslin (a simpática e competente menina de filmes como Pequena Miss Sunshine e Sem Reservas) já está lhe garantindo seu nome como destaque nos pôsteres de suas produções, mesmo não sendo a protagonista. Este filme, inédito nos cinemas, conta a história de um jovem que tem uma relação difícil com seu avô. Ele tem um estilo de vida caro e vai herdar a fortuna da família quando seu avô morrer. Quando isso finalmente acontece, para colocar a mão no dinheiro, ele precisa cumprir algumas tarefas que o falecido deixou. Nessas tarefas, o herdeiro terá que aprender algumas coisas importantes e perceber que alguns valores irão seguir com ele para sempre, ensinando-o a valorizar coisas que antes não dava importância.

Novo trailer e mais SEIS vídeos de Wall-E!

Cinema segunda-feira, 23 de junho de 2008 – 1 comentário

Primeiro, o trailer:

Porra, chega a ser EMPOLGANTE! Isso é MESMO da Disney? Tá certo, essas devem ser as únicas cenas empolgantes da animação. Bom, se liga nos vídeos, agora:

Esse você já viu aqui, extendido. NHÉ!

Porra, que constrangedor.

ORRÔ!

Wall-E ficou parecendo o BOGART com esse chapéu.

Mas que CARALHOS foi isso?

Belo dia de trabalho.

Bom, Wall-E vai ser um filme relativamente diferente, mas com o mesmo foco de sempre. NUNCA vão tirar isso da minha cabeça, e APOSTO em pelo menos NOVE pancadas na cabeça durante o filme, no melhor estilo Disney.

Estréia no dia 27 de junho.

Chi Chi vs. Mai em um vídeo de 8 segundos + Tá bom, vai: Pôster novo do filme Dragon Ball!

Cinema segunda-feira, 23 de junho de 2008 – 2 comentários

PORRADA? (abaixe o volume, noob)

Nada demais sem a edição, mas já é alguma coisa. E, só pra gente não ficar pra trás, mesmo já estando atrás – afinal, a gente tá atrás de todo mundo (heh) -, se liga no novo pôster do filme Dragon Ball:

Todo mundo já divulgou ele, mas poucos citaram sua real fonte (que também publicou o vídeo acima): o Dragon Ball Movie Blog, que mostra algumas outras imagens. Vi a bagaça por lá antes de sair em outros sites, mas não achei que fosse relevante divulgar uma merda dessas. Mas como eu desenvolvi uma teoria e NUNCA aparecia uma deixa para eu divulgá-la, vai com esse pôster mesmo: Esse filme vai ser bom. Mas só pra quem gostou do filme de Mortal Kombat.

Confira dois novos pôsteres de The Spirit e, acredite…

Cinema sábado, 21 de junho de 2008 – 0 comentários

CLIQUE AQUI para ver os dois novos pôsteres do filme The Spirit e também os dois lançados anteriormentes. Isso mesmo: Eva Mendes, Scarlett Johansson e agora Jamie King e Sarah Paulson dividindo a MESMA tela.

Agora, não satisfeitos com isso, os caras decidiram dar uma animada, literalmente, na… coisa. Passe o mouse em cima dos pôsteres. ORRÔ! ELAS FALAM! Até… sussurram. ARREPIANTE, véi.

Dia 16 de janeiro é a grande estréia nacional.

Sony quer lançar Homem Aranha 4 em 2011!

Cinema sábado, 21 de junho de 2008 – 1 comentário

Sem roteiro pronto (na responsa de James Vanderbilt) e sem Sam Raimi e Tóba Maguire confirmados, mas é o que o Los Angeles Times disse: A produtora Zaura Ziskin disse que Homem Aranha 4 deverá ser lançado em 2011.

The First Avenger: Captain America, The Avengeres e a segunda parte de Harry Potter e as Relíquias da Morte são os blockbusters confirmados pra 2011, sendo que os dois primeiros são da Marvel. Vale lembrar que, infelizmente, a franquia do aranha está nas mãos da Sony Pictures, e não da Marvel studios. Espero que eles não cometam a cagada de lançar um filme “em cima do outro”, mas acho isso absolutamente improvável.

QUINTO TV Spot de Batman – O Cavaleiro das Trevas

Cinema sábado, 21 de junho de 2008 – 0 comentários

Os virais continuam, mas a gente não consegue acompanhar essas merdas. Então, vá ler o asterisco do Borbs que o estagiário dele tá por dentro (dos virais, não necessariamente do asterisco do Borbs).

Dia 18 de Julho é a grande estréia.

Teeth

Cinema sexta-feira, 20 de junho de 2008 – 3 comentários

Quando começaram a anunciar este filme, pelo menos por aqui, a dúvida era: Afinal, vai ser um filme de terror ou um filme de… comédia? Era realmente DIFÍCIL saber através da sinopse e dos vídeos, então o único jeito seria assistir. PORÉM, esse filme foi lançado em janeiro, lá fora, em edição LIMITADA e saiu em Maio em DVD – lá fora também. Por que a gente não pode ver uma vagina com dentes por aqui, porra?

Logo no início do filme seu cérebro vai dar um nó após ser exposto á ironia gerada em torno a um debate de VIRGENS. Pode parecer tudo normal pra você, que é noob, então fica esperto e deixa a gente rir sozinho. Dawn é quem comanda o debate, mas o que ela não sabe, ou FINGE que não sabe, é que o ideal é que ela fique ETERNAMENTE virgem. Quando ela era menor, e isso obviamente é a primeira cena do filme (que você pode ver AQUI), ela quase arranca o dedo do seu irmão com uma mordida… mas não foi com a boca.

“Eu acho que ela me mordeu”

A família de Dawn é um tanto quanto problemática. Sua mãe é doente, seu pai é um… bundão e seu irmão, BRAD, é um RBD da vida que manda todo mundo se foder, não faz porra nenhuma e… tem uma cicatriz curiosa no dedo. Dawn descobre que vai ter que dar atenção aos seus dentes em dobro, literalmente, da pior maneira possível. Literalmente. Cê já SABE o que vai acontecer, né?

POR QUE não divulgaram a foto INTEIRA?

Com um elenco MUITO – ou COMPLETAMENTE – desconhecido, Teeth não é trash, não é uma boa opção se você tem o estômago fraco e pode não ser um filme de terror e nem de comédia para alguns, e sim mais um suspense para adolescentes. Mas não tenha preconceito: O filme chega a ser MUITO BOM perto de um monte de merda que lançam por aí. Teeth tem uma pegada de drama e um puta sarcasmo girando em volta de tudo isso, mas o filme ainda é relativamente fraco, PORÉM, vou te contar uma coisa: Poderia gerar uma série de filmes MUITO boa.

Teeth

Teeth (88 minutos – Terror / Comédia)
Lançamento: EUA, 2007
Direção: Mitchell Lichtenstein
Roteiro: Mitchell Lichtenstein
Elenco: Jess Weixler, John Hensley, Josh Pais, Hale Appleman, Ashley Springer, Vivienne Benesch, Lenny Von Dohlen, Nicole Swahn, Julia Garro, Adam Wagner

Mais 2 vídeos e 2 TV Spots d’O Procurado

Cinema sexta-feira, 20 de junho de 2008 – 3 comentários

Enfim, eu não vi nenhum, mas o tanga favorito de vocês viu e, segundo ele, “eu achei do carái =D”
Cada um estagia onde merece…

O Procurado estréia aqui no Brasil, com muito atraso [Distribuidoras motherfuckers] dia 22 de agosto.

confira

quem?

baconfrito