Novo pôster do Batman
Direto vejo nego falando que esse Coringa tá melhor que o do Jack Nicholson. Eu não acredito muito, mas parece que vai ser do mesmo nível.
Batman – O Cavaleiro das Trevas estréia no mundo todo dia 18 de julho.
Direto vejo nego falando que esse Coringa tá melhor que o do Jack Nicholson. Eu não acredito muito, mas parece que vai ser do mesmo nível.
Batman – O Cavaleiro das Trevas estréia no mundo todo dia 18 de julho.
Confira comigo no replay:
Eu não tava acreditando muito nesse filme, ainda mais quando falaram que a Rachel Weisz tava fora…
Acho que me enganei. =D
A Múmia – A Tumba do Imperador Dragão estréia dia 1 de agosto.
RRÍ! PEGADINHA DO ESTAGIÍRIO!
Não é bem o teaser, é uma descrição, mas é quase a mesma coisa.
Os caras do Ain’t It Cool News juram, de pé junto, que esse teaser-trailer de Terminator Salvation: The Future Begins será exibido junto com o filme do morcegão.
Tiveram a manha de descrever, até. E como eu não tenho o que fazer sou legal pra caramba, traduzo aqui pra vocês:
Começa com uma cena de pessoas normais, e suas vidas normais. Ai a voz do Christian Bale começa:
“Eu sempre soube que ia acontecer…”
Pausa.
“Eles me falaram que eu poderia para-los.”
As pessoas olham para o céu.
“Que eu poderia nos salvar.”
As pessoas fazem caretas de horror, enquanto ele fala,
“Eles estavam errados.”
A música do Exterminador começa, enquanto a tela fica preta por um instante.
Aparece na tela: NEXT SUMMER
Uma visão rápida de um deserto ensolarado, e então aparece o Bale, numa roupa maneira de comando, mas parecendo mais velho, num bunker lotado de armas.
Então aparece: THE FIGHT FOR THE FUTURE
E algumas cenas dos bunkers de sobreviventes que apareceram no Exterminador 1 [Que parecem mais campos de concentração] lotados, e então Bale aparece andando no meio do povo, quando pula na tela um BEGINS.
A música aumenta e aparece um caminhão descendo a rodovia, dois helicópteros voando e mais closes dos atores, quando Bale sussurra: “Eles estão vindo”
Tudo fica quieto.
A bateria começa a moer com o tema do Exterminador [De novo], só que mais alto ainda, enquanto um T metálico vira um 4 [Metal líquido?]
Ai, a grande cena do mau from hell. Bale, numa moto com uma gordinha na garupa, passa por uma porta de um galpão em alta velocidade. Assim que eles somem da tela, passa um PUTA Exterminador sobre rodas [Ou com rodas? Vai saber] e arrebenta a parede, atrás da moto. É muito foda, segundo quem viu a tralha toda.
Ai fala: Memorial Day 2009.
E, pelo que os caras falaram, o negócio é real MESMO.
Me empolguei com essa joça agora!
A Marvel liberou a capa da primeira edição da mini série que mostra como Magneto tomou o poder em Dinastia M. E você pode vê-la logo abaixo.
É isso mesmo: Civil War: House Of M vai contar como o imã de geladeira superpoderoso virou o dono do mundo. [O que não é dificil, já que nós vivemos num mundo repleto de metal].
Dúvida pertinente: Não tinha sido a Feiticeira Escarlate, com o seu poder de alterar as probabilidades, que tinha feito o papai ser o dono do mundo? E lá vai a Marvel cagar na cronologia…
A mini série, com 5 edições, tem roteiro de Christos Gage e arte de Andrea Di Vito.
Créditos para os putos do MdM.
Antes de tudo, um pequeno protesto.
Até agora estou me perguntando se a coletiva que o Théo me enviou, não era alguma desculpa para se vingar de algo que não lembro de ter feito ou foi para me sacanear mesmo.
Sério, além de perder o coffee-break oferecido para a imprensa antes do evento (não adianta, sempre me perco na Paulista e desço na estação errada do metrô), ainda tive que amargar duas horas de espera até a coletiva começar, por conta do atraso dos convidados franceses.
O evento em questão é o “Panorama do Cinema Francês no Brasil 2008”.
Inédito no país, a mostra irá exibir oito filmes inéditos, com a participação de diretores e atores convidados que estarão presentes em cada exibição e, após os filmes, disponíveis para perguntas, autógrafos e debates com a platéia.
O Panorama é o pontapé inicial do que será o “Ano da França no Brasil”, em 2009. Tem apoio das distribuidoras e realização da Unifrance e Embaixada da França no Brasil.
Coletiva
A coletiva para lançar o evento oficialmente contou com a participação dos atores Vincent Cassel, padrinho do evento, Roxane Mesquida, Ariane Ascaride e Clotilde Hesme, e diretores Kim Chapiron e Catherine Breillat. Por conta do cansaço evidente dos artistas (por causa da longa viagem e do atraso do vôo) e dos jornalistas (por esperarem os artistas), a coletiva foi bem burocrática.
Apesar disso, foi importante para mostrar que há vida cinematográfica fora de Hollywood. E das boas.
Para quem ainda acha que o cinema francês (e o europeu com um todo) se resume a filmes-cabeça, chatos, bons para insônia e feitos para pessoas metidas a moderninhas, saiba que ultimamente isso vem mudando ultimamente alternando entre grande produções (conhecidos popularmente como blockbusters) e filmes de autor, além de uma terceira opção que mescla os dois estilos, batizado por Catherine Breillar como “filmes do meio”. “É complicado esse negócio do filme do meio. Não sabemos dizer, exatamente, o que é esse tipo de filme”, explicou.
Cassel, que adora vir ao Brasil e que fala português melhor que muito brasileiro por aí, afirma que vive um caso de amor com o país. “A primeira vez que vim foi há 20 anos, para gravar para um filme, onde aprendi a jogar capoeira. Fui aprendendo a língua em aulas e na convivência com brasileiros nas praias da Bahia. É uma história de amor com o país”, afirmou. Recentemente gravou “á Deriva”, dirigido por Heitor Dhalia (O Cheiro do Ralo, filme predileto do Théo) e rodado em Búzios (RJ).
A turma do croissant também falou sobre as dificuldades de filmar na França, por conta da forte influência da TV aberta por lá, que ajuda a financiar as produções locais (alguém se lembrou da Globo Filmes e pérolas como Os Porralokinhas? – putz vomitei!).
Questionado se a seleção de filmes exibidos por aqui representa a diversidade cinematográfica francesa na atualidade, o padrinho do evento foi taxativo: “Não acredito que a pequena seleção representa completamente a produção cinematográfica na França atualmente. Os filmes selecionados são mais autorais. Também fazemos blockbusters e filmes ruins, mas estes não serão exibidos na mostra”, disse brincando, e em francês, Cassel.
Um pouco mais descontraído e não aparentando o cansaço de seus demais compatriotas, Vincent Cassel admitiu ser polivalente e que gosta de fazer todos os tipos de filmes. “Embora que por gosto pessoal, filmes como os do Cronenberg e de Noé fazem mais meu tipo”, diz.
David Cronenberg é autor de filmes fodásticos como “Marcas Violência” e “Senhores do Crime”, enquanto Gaspar Noé filmou “Irreversível”.
Para encerrar, todos foram unânimes em declarar seu amor ao Brasil (clichê?), como o diretor Kim Chapiron, que está no país pela sétima vez: “Tem sido mais agradável trabalhar no Brasil do que na França. Não dá vontade de voltar para lá”.
Evento
Vamos ao que interessa. Se você estiver em São Paulo ou no Rio de Janeiro nos próximos dias e quer conhecer um pouco do cinema francês, não tem o que fazer, ou não gosta de Hollywood, é uma boa pedida dar um pulo no Reserva Cultural (Av. Paulista, 900 – Térreo), em São Paulo ou no cinema Odeon Petrobras (Praça Mahatma Gandhi, 2), no Rio de Janeiro, e conferir o Panorama do Cinema Francês no Brasil:
Confira abaixo a programação:
SÃO PAULO
Dia 20/6 (sexta-feira)
13h – Advogado do Terror
15h30 – Canções de Amor, seguido de debate com a atriz Clotilde Hesme
17h45 – A última amante, seguido de debate com a diretora Catherine Breillat e a atriz Roxane Mesquida
20h30 – O Segredo do Grão, seguido de debate com Hafsia Herzi
0h – Satã, seguido de debate com Kim Chapiron, Roxane Mesquida e Vincent Cassel
Dia 21/6 (sábado)
11h – As Aventuras de Molière
21h30 – O Escafandro e a Borboleta
Dia 22/6 (domingo)
21h30 – Lady Jane
Dia 23/6 (segunda-feira)
21h30 – Advogado do Terror
Dia 24/6 (terça-feira)
21h30 – As Aventuras de Molière
Dia 25/6 (quarta-feira)
21h30 – O Segredo do Grão
Dia 26/6 (quinta-feira)
19h40 – Canções de Amor
21h30 – A Última Amante
RIO DE JANEIRO
Dia 21/6 (sábado)
19h – Canções de Amor, seguido de debate com Clotilde Hesme
22h – Satã, apresentado por Kim Chapiron, Roxane Mesquida e Vincent Cassel
Dia 22/6 (domingo)
13h – Advogado do Terror
15h30 – Lady Jane, seguido de debate Ariane Ascaride
17h45 – A Última Amante, seguido de debate com Catherine Breillat e Roxane Mesquida
20h30 – O Segredo do Grão, seguido de debate com Hafsia Herzi
Dia 23/6 (segunda-feira)
18h – As Aventuras de Molière
20h30 – O Escafandro e a Borboleta
Dia 24/6 (terça-feira)
18h – Canções de Amor
20h30 – A Última Amante
Dia 25/6 (quarta-feira)
18h – O Escafandro e a Borboleta
20h30 – O Segredo do Grão
Dia 26/6 (quinta-feira)
16h – Lady Jane
18h – Advogado do Terror
20h30 – As Aventuras de Molière
Depois da estréia de Sex and The City – O Filme, neste final de semana estréia Agente 86, outro filme baseado numa série televisiva, comprovando a difícil época de filmes originais pelas bandas de Hollywood. Se você acha pouco, ainda nesta temporada estréia, Arquivo X – Eu Quero Acreditar, segundo longa-metragem da já clássica dupla Mulder & Scully.
Estes filmes vão ser somados á longa lista de adaptações de séries televisivas para o cinema (ainda na moda junto ás adaptações de quadrinhos). Assim como ocorre em todos as febres hollywoodianas, enquanto alguns filmes caem em boas mãos e se transformam em filmes decentes, com direito a elogios de fãs, outros não servem nem como episódio especial (mais longo) e em casos de séries antigas, nem como homenagem.
Abaixo alguns bons exemplos de adaptações e outros que não valem nem para fã de carteirinha da série:
O Fugitivo – Excelente releitura da série dos anos 60, com direito a um Oscar para Tommy Lee Jones como melhor ator coadjuvante;
Jornada nas Estrelas – Se esquecermos á Maldição dos filmes ímpares, lembrem-se que os melhores filmes são os pares, torcendo os dedos para que J.J. “Lost” Abrams acerte a mão na nova aventura da Enterprise;
Miami Vice – Gosto da releitura de Micheal Mann (produtor da série) dando ares mais realísticos e abrindo mão do ar cafona dos anos 80 que ocupava cada minuto da trama praieira;
A Família Adams (os dois primeiros) – Por favor, nem vou comentar as continuações posteriores, as adaptações que valem são aquelas com Raul Julia, Angelica Huston e uma jovem Christina Ricci, como Vandinha;
Os Intocáveis – Outro excelente exemplo de releitura. Neste caso, Brian DePalma acerta a mão neste filme de gângster excepcional, com direito a um Oscar para Sean Connery;
Missão Impossível – Vale pela abordagem apesar de achar que Tom Cruise ofusca demais os outros personagens. Teve três diferentes diretores, obviamente, que o primeiro de Brian DePalma é o mais regular;
Os Vingadores – Maior fiasco dos últimos tempos, acho que a pior adaptação até hoje. Nada funciona, nem mesmo os efeitos especiais e o brilhante elenco (fora do filme, pelo menos): Uma Thurman (de couro preto coladinho, somente o que vale a espiada), Ralph Fiennes (pagando o IPTU) e Sean Connery (também pagando o IPTU);
A Feiticeira – Não funciona porque ficou muito quadradinho na telona, sem graça e um pouco infantil, talvez tenha perdido a época (ficou nostálgico e ingênuo demais), mesmo tendo Nicole Kidman mexendo o narizinho;
As Loucas Aventuras de James West – Esqueça Os Vingadores, este sim é o pior de todos. Outro exemplo onde nada funciona, a não ser o ego de Will Smith, tudo é exagerado e o roteiro um fracasso total;
Perdidos no Espaço – Exemplo de como não adaptar uma série antiga na telona, elenco sem química, apesar dos nomes, filme sem emoção;
Starsky & Hutch – Perdeu quase toda abordagem policial e virou uma paródia (divertida, sim, em alguns momentos) de si mesmo;
S.W.A.T. – Peca por ter um roteiro muito fraco, principalmente o vilão, caricatural. O elenco também não segura as pontas e tudo se torna convencional demais;
Os Simpsons – Bem realizado com algumas boas piadas, mas não foge muito da estrutura da série, a não ser pela duração;
Arquivo X – O Filme – Filme para fãs porque o roteiro privilegiou quem acompanha a série nas primeiras cinco temporadas. O filme estreou entre a 5ª e a 6ª temporada, e conseguiu acrescentar fatos importantes na mitologia da série, no entanto, desta maneira dificultou aos não iniciados. Em julho, os fãs poderão matar a saudade do universo e personagens desta excelente série;
As Panteras – Só está aqui por não poder ser levado a sério, acerto da direção e do elenco que parecem se divertir mais do que nós que estamos assistindo. Além disso, Cameron Diaz sempre vale uma espiada;
A Grande Família – Não acrescenta nada de especial a série para justificar sua exibição nos cinemas e o pior é que como comédia o filme é muito dramático em diversos momentos;
Taí um game perfeito pro carinha da Nerd-O-Matic. E o vídeo é cortesia do My Name Is, é claro.
Em maio, os roteiristas de O Procurado, Derek Haas e Michael Brandt, revelaram que estavam trabalhando num projeto de seqüência para o filme. “Nós estamos engajados para escrever uma seqüência de O Procurado pelo mesmo estúdio,” disse Haas.
Agora, a MTV News conversava com Terence Stamp (Agente 86), que confirmou. “Eu sou um personagem chamado Pekwarsky,” explicou. “Ele é um cara enigmático que não aparece muito no primeiro filme, mas é algo que foi escrito para uma continuação.”
O Procurado estréia só lá em 22 de agosto.
Simon Kessler (Mathieu Amalric) é um psicólogo no departamento de recursos humanos de uma corporação petroquímica franco-alemã. A gerência solicita que ele investigue o diretor geral da instituição, Mathias Jüst (Michael Lonsdale), que tem apresentado sinais de perturbação. A percepção de Simon fica caótica com a companhia de Mathias. A experiência afeta seu corpo, mente, sensibilidade e vida pessoal. Com isso, a calma que fez dele um respeitado profissional, começa a desaparecer.
Essa é a premissa de A Questão Humana, que estréia nessa sexta. Parece chato, não?
E é. Mas só um pouco. As duas horas e vinte e três minutos não se arrastaram, como eu pensava. O tempo correu como… uma tartaruga. Manca.
Filme médio, mostra as peripécias do psicólogo Simon Kessler na empresa petroquímica em que trabalha. Ele, encarregado do departamento de recursos humanos, é chamado por um superior, Karl Rose, para investigar o estado mental do diretor geral Matthias Jüst. Simon se aproxima do diretor, usando a desculpa de que quer refazer um grupo musical, já que Jüst fez parte de um quarteto anos atrás. O psicólogo inicialmente acha que é apenas cansaço mental do seu superior. Mas quando se dá conta, está envolvido em uma trama maior do que conseguia imaginar.
O filme se perde em alguns momentos, ao mesmo tempo em que o protagonista se perde em si mesmo, e tenta passar a confusão, o que ocorre na mente de Kessler. O problema é que faz isso de um modo muito radical, com cenas sendo cortadas ao meio sem um desfecho, e idéias perdidas. Não é um filme ruim, mas também não é bom.
Gosta de quebra cabeças e enigmas? Vai lá, campeão.
La Question Humaine (143 minutos – Drama)
Lançamento: França, 2007
Direção: Nicolas Klotz
Roteiro: Elisabeth Perceval
Elenco: Mathieu Amalric, Michael Lonsdale, Edith Scob, Lou Castel e Jean-Pierre Kalfon
Agente 86 (Get Smart)
Com Steve Carell, Anne Hathaway e Bill Murray.
Maxwell Smart, também conhecido como Agente 86, trabalha para a organização secreta CONTROL, que tem como inimiga a organização KAOS. A Agente 99 é sua companheira de ação. Filme adaptado da popular série de TV feita nos anos 1960.
Cinturão Vermelho (Redbelt)
Com Rodrigo Santoro, Alice Braga, Chiwetel Ejiofor, Tim Allen, Emily Mortimer e Joe Mantegna.
Mike Terry é um lutador de jiu-jitsu fodão, que se afasta do circuito de competições para comandar uma escola em Los Angeles. Ele, porém, se recusa a participar de competições profissionais. Até ele salva o famoso ator de filmes de ação Frank de ser espancado numa boate. Só por isso, o astro arruma trabalho para Mike no cinema. E é aí que tudo conspira para que ele participe de competições de luta.
Romulus, Meu Pai (Romulus, My Father)
Com Eric Bana, Franka Potente, Marton Csokas e Kodi Smit-McPhee.
Esse filme conta a história das dificuldade de Romulus e sua esposa Christina em criar e educar Raymond. Uma história de amor impossivel que celebra os laços inquebraveis entre pai e filho. Que romântico, não?
Casamento em Dose Dupla (Smother)
Com Diane Keaton, Dax Shepard, Liv Tyler, Mike White e Ken Howard.
Noah Cooper é demitido de seu trabalho e acha que seus dias não podem piorar. Ledo engano. Chegando em casa, vai á loucura quando Marilyn, sua mãe superprotetora chega com seus cachorros na cidade, precisando de um lugar para ficar. E não para por ae. Noah precisa lidar com a pressão de arrumar um novo emprego, uma esposa que quer desesperadamente um filho e, o pior de tudo, uma mãe que não pára de incomodá-los.
Climas (Iklimler)
Com Ebru Ceylan, Nuri Bilge Ceylan, Nazan Kirilmis, Mehmet Eryilmaz e Arif Asçi.
Isa é um professor universitário meio abobado. Nas aulas e em casa, já que não presta atenção na jovem esposa Bahar, que trabalha numa emissora de TV. Egoísta, Isa se comunica com a mulher de forma quase rudimentar e monossilábica. Ela, por sua vez, tem ataques de choro e um comportamento infantil. Mas quem começou?
A Questão Humana (La Question Humaine)
Com Mathieu Amalric, Michael Lonsdale, Edith Scob, Lou Castel, Jean-Pierre Kalfon, Valérie Dréville e Laetitia Spigarelli.
Em Paris, Simon trabalha como psicólogo no departamento de recursos humanos de uma empresa pretroquímica. Quando a gerência pede que ele investigue o comportamento de um dos executivos, a percepção de Simon começa a ficar perturbada e nebulosa. Uma experiência que acaba afetando seu corpo e sua mente, com reflexos na vida pessoal.