Espetacular! Uma pena não ser a Marvel no lugar da DC, afinal, ver o Lobo Wolverine (repare na diferença, amigos; isso é atualizar o site TRÊBADO) e o Hulk num game desses seria FODA! O game sai em novembro para PS3 e X360, e até então, se eu não me engano, os nomes que confirmaram foram Batman, Superman, Flash, Mulher-Gato, Scorpion, Sub-Zero, Sheng Tsun e Sonya. Aparentemente serão 20 ao todo.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Não sei por que, mas esporádicamente eu “encano” com algum ator e boto na cabeça que ele só faz filmes bons. Clive Owen esteve em Sin City, Fora de Rumo, Filhos da Esperança e no ESPETACULAR Mandando Bala, entre outros. Quando vi que o cara havia feito um filme sobre VINGANÇA, meu gênero FAVORITO, obviamente corri atrás.
Vingança Final só pode ser considerado um filme de vingança porque você vai querer se vingar de quem te fez ver o filme. É impressionante a expectativa criada na trama em relação ao personagem de Clive Owen, mas fica Só na expectativa. Quando ela chega no auge, a broxada é tão grande que você começa a bolar a vingança.
Eu tive pena de Owen, até ele deve ter sentido pena dele mesmo. Esse filme é MUITO ruim, você não faz noção. E eu espero, de verdade, que continue assim.
Clive Owen é TANGA! Após filmes como Filhos da Esperança, Mandando Bala, Sin City, A Identidade Bourne e Fora de Rumo, é CERTO que um filme que tenha VINGANÇA no nome seja mais uma obra espetacular com o cara. Apesar da sinopse.
Will Graham (Clive Owen) largou a vida de gângster e se mudou para o campo. Por lá, Will agora trabalha em desmatamentos e mora em um trailer, mas não demora muito até o cara perder o emprego por falta de documentação. Enquanto isso, seu irmão caçula Davey (Jonathan Rhys Meyers) curte a vida se sustentando do tráfico de drogas ATÉ… ser SODOMIZADO por um velho, Boad (Malcolm McDowell), e se suicidar. Sem saber disso, Will não tinha mais o que fazer no campo e voltou para Londres, e foi quando ficou sabendo da morte de seu irmão – mas sem saber o real motivo do suicídio. Então, com a ajuda de seu velho amigo Mickser (Jamie Foreman), ele começa a investigar o ocorrido e, quando o chefão do crime, Turner (Ken Stott), fica sabendo que o cara voltou, ele treme: Will é conhecido por ser o FODÃO e todo mundo morre de medo do cara.
Aí você está lá, esperançoso para ver Clive Owen chutando bundas, fazendo uma vingança profissa. E o filme vai passando, vai passando… e o cara não faz MERDA NENHUMA!
O elenco já não colabora muito, eu diria que só tem o Owen no time. A história é bem batida e clichê, eu devia ter percebido isso antes. Furos no roteiro é o que você mais encontra neste filme, o que te leva a ficar perdido, não entender merda nenhuma e ter uma impressão pior ainda da película.
Perceba que eu sou um grande fã de filmes de vingança, além de curtir pra carái o trabalho de Clive Owen. Porém, este filme conseguiu ser, quem sabe, o PIOR da carreira do cara, além de ser um dos piores filmes de vingança da galáxia. E é a primeira vez que eu não tenho NADA para falar sobre algumas cenas ou alguma outra coisa relevante em uma resenha. O filme simplesmente deixa a desejar, em todos os quesitos, e eu não consigo encontrar mais nada a dizer que não seja isso.
Não consigo pensar nem numa LEGENDA, véi!
Vingança Final
I’ll Sleep When I’m Dead (103 minutos – Drama) Lançamento: EUA, 2003 Direção: Mike Hodges Roteiro: Trevor Preston Elenco: Clive Owen, Jonathan Rhys Meyers, Malcolm McDowell, Jamie Foreman, Ken Stott, Charlotte Rampling
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Fato que não gosto de Christian Bale, mas dá até MEDO de ver um filme tão ruim do mesmo criador de Dia de Treinamento. Ou seja, a participação infeliz de Bale é indiferente; a história que é uma merda.
Também é fato que filmes desse gênero devem ser lançados semanalmente lá fora, é incrível. Eu já vi muitos, gosto do gênero, e tive a sorte de assistir filmes nota 5 pra cima. Até me deparar com Tempos de Violência, um filme sem história, basicamente. São dois vagabundos causando nas ruas de Las Vegas enquanto um dos dois tenta entrar para a polícia, só.
Além de o filme ser descartável, ele é desnecessário. Não tem nada demais no filme, nenhum “momento”, absolutamente NADA!
Essa é mais uma prova de que não se deve levar em consideração o ator ou o criador da obra. Todo mundo faz merda.
Taí um filme perfeito para Christian Bale: Pouco visto e ruim.
Nas ruas de Los Angeles, a traição está por todos os lados e a lealdade é a única lei. Jim Davis (Bale) é um ex-fuzileiro que foi dispensado do exército e agora tenta entrar para a polícia. Enquanto isso, entra em uma viagem com seu amigo envolvendo mulheres, violência e drogas.
Sim, não é nada mais do que isso. Basicamente, o filme inteiro gira em torno de dois vagabundos folgados e drogados que andam por aí, causando.
A falta de história neste filme é impressionante. Sério, não há nada novo, interessante ou que não seja um tédio completo. Além de quê, você consegue imaginar Christian Bale, com aquela cara de playboy, causando na periferia? Não dá, é como colocar o Brad Pitt como mendingo em um filme.
Bota medo, né?
Se Tempos de Violência quis seguir a onda de filmes desse estilo (crimes, véi), falhou miseravelmente quando quis ser uma boa opção. Eu já vi muitos filmes assim, e todos (que vi) têm uma história não cansativa, tendo em vista que SEMPRE há uma empolgação em filmes do gênero. Mas não, esse aqui é parado do começo ao fim, e eu não falo só de pancadaria e de tiroteios; mas falo também de suspense, adrenalina e diálogos marcantes. Tempos de Violência é BROXANTE, véi.
Por falar em broxar, cigarro causa impotência. Fica o aviso.
É vendo esse filme que eu me lembro dos filmes brasileiros focados na favela. Nós temos uma história, por mais que todos a ignorem e entendam o filme como “po, orgulho de morar na favela!” – sério, eu já ouvi isso. Então, imagino que Tempos de Violência seja um filme para quem toma conta das ruas de Las Vegas, porque para nós, pseudo-cinéfilos, é só mais um filme descartável.
Tempos de Violência
Harsh Times (120 minutos – Drama) Lançamento: EUA, 2005 Direção: David Ayer Roteiro: David Ayer Elenco: Christian Bale, Freddy Rodríguez, Eva Longoria
Mark Wahlberg vai encarnar o policial Max Payne, que é assombrado pela trágica morte de sua familia. Ele se descobre frente a frente com o cara que destruiu sua vida e as ruas que ele protege.
Curti o trailer, nunca joguei o jogo, então nem vou opinar. Apesar do clima de Punisher.
Depois de ser o Homem de Ferro, Robert Downey Jr. vai viver o detetive mais famoso do mundo numa versão de Sherlock Holmes dirigida por Guy Ritchie, pra Warner Bros.
De acordo com The Hollywood Reporter, o filme é baseado numa história em quadrinhos que o produtor Lionel Wigram escreveu pra vender uma nova visão sobre o personagem clássico. A idéia é um Holmes mais aventureiro e sombrio, porém menos “pensador”, como as outras adaptações faziam.
O projeto de Holmes da Warners coincide com o da Columbia, que conta com Sacha Baron Cohen como o detetive e Will Ferrell como Dr. Watson. Essa comédia tá sendo produzida pelo Judd Apatow, mas não tem diretor.
A produção deve começar logo, porque a Warner pretende lançar o filme lá pra outubro de 2009.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Aproveitando a Overdose Adaptações rolando solta aí, nada melhor do que citar o filme em que um vampiro usa filtro solar para sair em um dia ensolarado.
Eu não li a HQ e nem pretendo, este filme me broxou completamente. Eu sou um GRANDE fã de filmes com Vampiros, e vou te dizer uma coisa: Blade chega a ser uma vergonha.
Primeiro que pra mim não existe meio vampiro. Ainda mais um meio vampiro que CAÇA vampiros. Segundo que vampiro NÃO É um ser bonitinho e bem arrumado, vampiro é um ser MORTO, APODRECIDO, que “vive” CHUPANDO SANGUE. Vampiros, em tese, são versões evoluídas de zumbis. Por isso, quando eu vejo um vampiro maquiado, eu já mando pra puta que pariu.
Ainda mais quando vejo um vampiro usando filtro solar. Porra, o filme poderia até estar fora desta lista NÃO FOSSE esse trecho INFELIZ.
Olha, eu sou um grande fã de zumbis, fato, mas algo que vocês não sabem é que a minha preferência está nos filmes de vampiros. Porém, há sempre um risco ENORME de você acabar pegando um filme de vampiros e se deparar com personagens maquiados e bem vestidos, por exemplo. Não é bem o caso de Blade, mas nem por isso deixa de ser o caso de Blade.
Bom, primeiro temos o filho de uma mulher que acabou de ser mordida por um vampiro. O cara É um vampiro, mas pode andar nas ruas durante o dia e toma uns soros pra não precisar beber sangue – e assim se transformar por completo. Aí eu te pergunto: Meio vampiro? Porra, não PODE existir um meio termo. E o cara ainda extermina vampiros, tendo em vista que sua mãe foi morta por eles. Tá, mas… peraí: Ela já morre logo no início do filme, deixando o recém-nascido sozinho. E o que aconteceu durante todo esse tempo? Ele cresceu e decidiu chutar bundas por aí? Por mais que expliquem por cima, esse é um PUTA furo no roteiro. Blade é uma mentira, não um “herói”.
Agora, o vilão, o grande vampiro fodão que quer se tornar mais fodão ainda. Ele, assim como toda a “alta-sociedade vampirística” – EXISTE uma ALTA-SOCIEDADE, véi! -, se veste bem e se maqueia. Enquanto você é CONFORTADO quando dizem no filme que essas lendas de cruz e alho, por exemplo, não funcionam com vampiros, você broxa logo em seguida vendo tudo aquilo. Por que SEMPRE colocam um vampiro com tendências homossexuais como o mais fodão? Vampiros são seres MORTOS que se alimentam com sangue, dormem durante o dia e têm a aparência feia. De ONDE eles tiram a “ELEGÂNCIA”, porra?
De resto, a história também é uma merda, assim como o restante dos personagens. Blade é um filme absolutamente descartável e… noob. Se você está atrás de um filme de vampiro, pega a trilogia Um Drink no Inferno e passa longe disso aqui.
Hm… rolou um clima. (heh)
Sabe o que é demais? O vampiro fodão descobre um jeito de poder sair á luz do sol. Sabe como? USANDO PROTETOR SOLAR, PORRA!
Blade, O Caçador de Vampiros
Blade (120 minutos – Ação) Lançamento: EUA, 1998 Direção: Stephen Norrington Roteiro: David S. Goyer Elenco: Wesley Snipes, Stephen Dorff, Kris Kristofferson, N’Bushe Wright, Donal Logue, Udo Kier, Arly Jover, Traci Lords, Kevin Patrick Walls, Tim Guinee, Sanaa Lathan
Se a coluna passada serviu para indicar, na medida do possível, bons e ótimos filmes; hoje, como um guri gente fina vou alertá-los sobre algumas bombas que podem ser evitadas.
Sinceramente, vocês podem pensar ao ler a listinha que “era óbvio que estes filmes eram ruins”, mas fica o alerta assim mesmo, até porque sempre digo que gosto não se discute. No entanto, tudo tem limite, até mesmo pra ruindade.
Alien vs. Predador 2
Deve estar em 10 de 10 listas de piores, é uma vergonha os detentores dos direitos de ambos os personagens, clássicos do cinema de terror, perdidos em crossovers que não assustam nem uma criancinha. Nem mesmo as cenas de luta entre os personagens são bem realizadas, quase todas noturnas para economizarem dinheiro com efeitos, e a criação do Predalien nem se fala!
Awake – A Vida Por um Fio
Num primeiro momento você pensa (o que nem sempre é confiável), um filme com um argumento interessante (anestesia consciente, há um termo médico adequado mas não lembro o nome no momento) e um elenco com rostos conhecidos – Hayden Christensen (ele de novo!), Jessica Alba (num péssimo ano), Terrence Howard (topando qualquer projeto depois de O Ritmo do Sonho) e Lena Olin (a eterna vilã de Alias, a mãe de Sidney Bristow) – devem garantir um bom suspense. Depois de meia hora, você se percebe numa barca furada do tamanho do título em português e, quando você acha que não podia piorar e o filme seria simplesmente medíocre, ele se torna um atentado a neurônios alheios.
Jumper
Vou ser sincero, o filme não precisava estar precisamente nesta lista, mas também é um abuso da produção querer usurpar quase todos os conceitos de um personagem de X-Men, no caso, Noturno, e criar uma pseudo-mitologia (inclusive, para uma franquia cinematográfica) ao redor dos “vilões” e “heróis” do filme. E pior ainda é o diretor Doug Liman escalar o ator (sic) Hayden Christensen para fazer o suposto heroizinho do filme, puta ator ruim que quase destruiu toda a nova trilogia de Star Wars.
O Olho do Mal
Nem vou comentar muito este por se tratar de uma refilmagem de um longa chinês, moda que pelo jeito vai terminar este ano, que chegou a ser lançado aqui no Brasil em dvd com o nome The Eye – A Herança (um bom suspense). Aqui, nada se salva, nem o elenco (Jessica Alba, de novo) nem o suspense, perda de 97 minutos de sua vida.
Os Seis Signos da Luz
Em meio ao sucesso de Harry Potter, obviamente que iriam surgir tramas com heróis juvenis. No entanto, mesmo sendo baseado num livro, Os Seis Signos da Luz chega a constranger de tão mal escrito e com um protagonista tão sem carisma. Melhor esperar o novo Harry!
Uma Chamada Perdida
Outra refilmagem de terror chinês, da era onde O Grito e O Chamado fizeram enorme sucesso, portanto, a refilmagem já chega tarde nos cinemas. Na trama, bastante absurda por sinal, diversas pessoas recebem mensagens via celular sobre seus últimos momentos de vida. Não encontra nenhum momento de tensão ao lado do fraquíssimo elenco e direção.
Fim dos Tempos
Nunca imaginei que um dia, um filme de M. Night Shyamalan estaria numa lista minha de piores. Sou fã do criador de O Sexto Sentido e A Vila, mas Shyamalan tem visto sua carreira naufragar em Hollywood (devido a brigas com produtores para manter a decisão criativa dos seus filmes) desde A Dama na Ígua (que eu já acho meia-boca). No entanto, Fim dos Tempos parecia a volta do diretor/roteirista ao gênero que o consagrou: um evento misterioso atinge pessoas envolvidas em dramas familiares para num momento chave se revelar uma grande reviravolta. Não sei ainda qual o estrago deste filme na carreira de Shyamalan (que precisa urgentemente rever seus conceitos), mas a trama que começa intensa e apavorante se transforma num enredo sobre ecologia tão, mas tão chato que nem mesmo a tentativa de explicação para os ocorridos eventos me constrangeram. Pior ainda é o elenco, Mark Wahlberg e Zooey Deschanel (do ótimo O Guia do Mochileiro da Galáxia) parecem estar tão perdidos em cena quanto nós assistindo ao filme. Pelo menos o sofrimento dura pouco, são apenas 91 minutos desperdiçados!