Tim Flattery, um designer FODA que trabalhou no primeiro filme da franquia, liberou em seu portfólio na seção Transformers a arte conceitual de um robô que, segundo Michael Bay, não seria usado em Transformers: Revenge of the Fallen por ser absurdamente caro. Será? Olha que sensacional:
Créditos aos motherfuckers do MovieWeb.
Falando em grana demais pra um robô, Lorenzo di Bonaventura, produtor da bagaça, disse que Fallen estaria fora pelo mesmo motivo. Porra, daqui a pouco cês vão lançar um filme com MOTOS e PATINETES MOTORIZADOS, né?
Este ano de 2008 têm sido muito frustrante para os fãs de séries. Não fosse a greve que interrompeu durante meses todas as séries que estavam sendo exibidas, quando as mesmas retornam já estava quase na época de férias, assim as séries – que voltaram, pois diversas ficaram somente para setembro – voltaram com poucos episódios (na média 4 ou 5) para fechar as temporadas que estavam ocorrendo.
Digo isto pois se nos EUA as temporadas terminaram em maio, por aqui isto ocorreu nestas últimas semanas, e sabemos que novos episódios somente á partir de setembro/outubro. Portanto, fica a pergunta: o que assistir durante a temporada de férias das séries?
Há algumas opções: 1) procurar colocar em dia aquelas séries que você não conseguiu acompanhar durante a temporada regular, ficou deixando pra trás por motivo de tempo e, agora neste intervalo, pode fazer uma maratona. Exemplo meu, as séries Saving Grace, exibida atualmente pelo canal Fox, e Battlestar Galactica, em intervalo no canal TNT (terminada a exibição da 3ª temporada), estou ainda em haver com a 3ª temporada desta incrível série sci-fi, uma vergonha mesmo tê-la deixado pra trás. Nos EUA a série entrou em intervalo, foram exibidos 10 episódios da 4ª temporada, que retorna em janeiro para seu término definitivo.
2) aproveitar para conhecer aquela série que todo mundo sempre falou bem e você usava a desculpa que não conseguia acompanhar por ter que assistí-la desde seu início. Exemplo meu 2, a série inglesa Life on Mars, misto de policial/comédia/drama, está sendo adaptado para o canal americano ABC (seu piloto pre air do ano passado vazou para a internet, mas dizem que o piloto será refilmado com atores diferentes), teve duas temporadas com o total de apenas 16 episódios. Já iniciei a segunda temporada e posso dizer que a série é excelente tanto pelos atores quanto pelos roteiros e ambientação. Para quem nunca ouviu falar, Life on Mars conta a história de Sam, um detetive da polícia que após sofrer um acidente em 2006 acorda no ano de 1973 sem saber como foi parar lá. A série é centrada na resolução de crimes e na tentativa de Sam em voltar para o ano que aconteceu o acidente. Estaria ele em coma, louco ou seria mesmo uma viagem no tempo?
3) para quem acha que está em dia com as séries e prefere conferir coisas novas (por meios alternativos), no ar nos EUA atualmente estão: Swingtown – série ambientada nos anos 70, mostrando as transformações sociais e sexuais da época. O seriado é estrelado por Molly Parker (Deadwood) e Jack Davenport (Coupling) que vivem um casal que se muda para um sofisticado subúrbio de Chicago, onde conhecerá vizinhos que vivem casamentos abertos. Está sendo bem recebida pela crítica, em breve devo assistí-la, mas já deixo claro que a série não é muito hot, afinal, passa na tevê aberta americana;
Weeds – em sua 4ª temporada, Mary Louise-Parker continua dando vida a Nancy Botwin, uma viúva que para garantir o sustento dos filhos passa a vender maconha na pacata e, aparentemente conservadora, Agrestic, pequena cidade do interior da Califórnia;
Fear It Self – é uma antologia de horror/suspense. Cada episódio conta uma história diferente e é realizado por pessoas diferentes. A série é produzida pelos diretores de Chuck – O Boneco Assassino, Jogos Mortais II, III e IV e Freddy x Jason;
In Plan Sight – a série mostra as aventuras de uma equipe de uma das mais respeitadas agências federais americanas, os US Marshalls. A agente Mary Shannon (a bela Mary McCormack, paixão de Mel Gibson em Coração Valente) precisa evitar que a testemunha seja morta até receber sua nova identidade e se estabeleça em sua nova vida;
Além destas séries, em breve, entram em cartaz nos EUA diversas séries dos canais de tevê a cabo como Monk, Psych, The Closer, Saving Grace e Burn Notice, entre outras.
Pois é, véis. Paul Sams, um dos chefões da Blizzard, disse ao blog de games do guardian.co.uk (não tem nome NENHUM nessa porra!) que o mais complicado para levar Diablo III aos consoles seria ajeitar os controles (tendo em vista que o game usa botões pra carái) entre oooutras coisas que o cara mais enrolou do que explicou. Me lembro bem do Diablo para o Palystation, e te digo que aquilo foi uma tentativa bem frustrante de levar o game para o console da sony – e vale frisar que o primeiro Diablo, do PC, pelo menos pra mim, é o melhor da série.
PORÉM, agora com Xbox 360 e Playstation 3, a coisa pode mudar. Ainda assim eu fico com os dois pés atrás; Diablo foi um jogo feito para PC’s e nada tira isso da minha cabeça.
Aproveitando o assunto, o produtor Keith Lee comentou sobre a petição que fizeram contra o game novo. Basicamente, o cara disse que a cor, sem todos aqueles tons escuros, permitem que você veja quão sujo e assustador masmorras são. Se for tudo escuro, segundo o cara, você não vai reparar muito. A frase marcante do cara foi: “A cor é a sua amiga”.
Nem preciso falar que isso foi uma desculpa bem fraca, né? Porra, quantas pessoas têm medo do escuro e quantas têm medo da claridade? Cores vivas são cores vivas, véi! Você usaria a palete de cores usada no filme Speed Racer no filme do Jason? Não! Ninguém precisa saber com clareza como uma masmorra é; todo mundo sabe que isso é assustador logo no nome. E o que ajuda ainda mais é o tom escuro, gótico, das cores.
Não que eu me orgulhe disso, mas eu faço design e no curso aprendi que as cores são sensações. Você pode desenhar um cara chorando, mas são as cores VIVAS que você usa que tornam aquele desenho ALEGRE. É por isso que eu digo: Keith, falou besteira E ainda não convenceu!
Já disse que esse filme tem tudo pra ser FODA! Mas essa cena não diz muito, admito.
No thriller, Cage desempenha um assassino anônimo que viaja á cidade para tratar de quatro assassinatos para um chefão do submundo do crime, mas sua consciência torna-se o seu inimigo quando ele conhece uma garota.
O assassino é surdo-mudo no filme original, mas, segundo informações, no remake a garota por qual ele se apaixona será a surda-muda.
Pra você que não tá sabendo de nada, a animação não será uma continuação: O enredo tratará o nascimento de Dath Vader, entre os filmes Episódio II e Episódio III. O longa deve estrear por aqui no dia 29 de agosto.
Como você já viu aqui, o filme solo do mutante mais querido dos nerds, X-Men Origins: Wolverine, tá sendo feito. Grandes coisa, né?
Pois é, a revista Empire conseguiu uma imagem nova do mutuna, com as garras na sua fuça:
Patrocinio: Espetos de churrasco OLOLCO Corp.
E tem mais, o ator Kevin Durand, que fará o Blob no filme, deu umas declarações.
“Eu não fui um leitor de quadrinhos infantil porque eu estava jogando hockey. Era tudo que eu queria e tudo que eu sonhava realizar. Mas quando eu vi o primeiro [Filme dos X-Men], eu estava simplesmente maravilhado e o segundo me fez pirar.”
Ele falou também sobre o seu personagem, que precisou de 6 meses de trabalho entre roupas e efeitos especiais: “Eu sinto que as pessoas vão gostar dele.”
Um jogador de hockey como Blob? Bizarro, mas os efeitos especiais servem pra isso mesmo.
X-Men Origins: Wolverine estréia dia 1º de Maio de 2009.
Falar com outros leitores são momentos que merecem destaque. Primeiro de tudo, juntar pessoas que conhecem literatura o suficiente para falar sobre isso é muito difícil, como se fosse vergonhoso ler. Depende muito do tipo de livros preferidos mas isso não vem ao caso.
mas voltemos ao que interessa, como se eu não fosse me perder de novo em breve. Juntar um grupo sociável o suficiente já é algo difícil, mas vale a pena. Pode ser em um bar, numa praça ou onde for, falar de livros com alguém é algo que rende muito, nem que seja recomendações e promessas de empréstimos. De qualquer forma, vamos ao que interessa, que já enrolei demais.
Esse fim de semana presenciei um desses encontros espontâneos, que acontecem sem que ninguém combine, em um lugar que onde o que se menos espera é falar sobre literatura. Primeiro de tudo, uma sala em uma casa fez com que um dos caras falasse sobre a sua sala dos sonhos, que seria mais ou menos como a daquele cara, cheia de pôsteres, TV de plasma e DVD’s de bandas, coisas assim que todo fã de música é praticamente apaixonado. Depois de discutir sobre o tipo da sala, o que teria na sala de cada um de nós, eu falo sobre que a minha seria uma biblioteca com livros até o teto, cheia de prateleiras e poltronas, uma biblioteca perfeita.
Qual foi minha surpresa ao ver que todos eles tinham a mesma idéia, só que essa seria sua segunda sala perfeita, não a sua primeira escolha como seria a minha. Depois disso, uma pequena discussão sobre tipos de livros, os preferidos, os que seriam banidos da face da terra, aqueles que valem a pena e tudo o mais. Mas sabe-se lá o motivo, acabou por aí e falamos de outras coisas. Mais tarde, depois que todo mundo estava meio alto, adaptações de filmes e quadrinhos entrou em pauta, uma beleza. Depois de discutir tudo o que está em cartaz atualmente, o foco foi passado pra estilos de adaptações, o que deu certo, o que deu errado e se o que vem por aí será válido do preço de ingresso e tudo o mais.
Agora, a questão principal: PORQUE DIABOS ESTOU CONTANDO ISSO PRA VOCÊS?!?
Sei lá, falar sobre mim nessas colunas é algo que não acontece muito, mas serve pra mudar um pouco a impressão de que sou um nerd fanático por livros. Sou até, mas isso não me impede de fazer tudo como outras pessoas.
Depois de falar isso que não fez sentido nenhum, vamos em frente. Os poucos outros leitores que conheci antes disso se encaixavam no estereótipo de que acredito que muitos tem na mente, que é daquele cara que fica só lendo, não faz nada além disso. É uma pequena variação de um otaku, que só assiste anime e mangá, com a diferença de que ele é mais inteligente que um otaku e menos sociável. Depois do dia da toalha, onde conheci pessoas que compartilham praticamente os mesmos gostos literários, acabei entrando em contato com pessoas que são muito diferentes dessa aparência que citei acima. Pessoas legais, acima de tudo.
Mas novamente estou entrando em fatos de minha vida, algo que não interessa nada a vocês. Reuniões literárias podem ser feitas em vários lugares. Livrarias em shoppings tem seus espaços pra isso, onde as vezes alguns especialistas vão discutir sobre alguns livros, tornando o local um dos melhores pra conhecer essas pessoas, além de ser um bom lugar para arranjar comida de graça e talvez uma bebida na faixa, se for o caso de você ser uma esponja de álcool.
E agora, eu poderia finalizar com alguma idéia pra que leitores se encontrem e tudo o mais, mas não adianta nada. Não depende de mim fazer com que todo mundo saia de seu buraco e vá atrás de alguém pra conversar. Então termino por aqui, antes que eu acabe mais deprimido do que já estou.