Para quem não conehce a trama, “Watchmen” é situado em uma América alternativa de 1985, na qual super-heróis fantasiados são parte da estrutura comum da sociedade, e o “Relógio do Juízo Final” – que marca a tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética – é permanentemente acertado em cinco minutos para a meia-noite. Quando um de seus antigos colegas é assassinado, o abatido, mas não menos determinado, vigilante mascarado Rorschach decide investigar um plano para matar e desacreditar todos os super-heróis do passado e do presente. á medida em que ele se reconecta com sua antiga legião de combate ao crime – um grupo desorganizado de super-heróis aposentados, dentre os quais somente um possui verdadeiros poderes – Rorschach vislumbra uma ampla e perturbadora conspiração que está ligada ao passado deles e a catastróficas conseqüências para o futuro.
Eu não gosto de teasers, pra ser sincero. Prefiro aguardar novos vídeos/trailers para poder opinar. Mas diz aí: o que cê achou?
Dia 30 de março do ano que vem será a grande estréia. A direção é por conta de Zack Snyder, de 300.
Quando eu disse que o game seria o quinto, eu havia me esquecido do jogo Silent Hill: Ørigins, que é o que eu jogo atualmente. Mas enfim, o que importa é que o sexto jogo tá aí e, caso eles não tenham mudado nada, será lançado no dia 23 de setembro deste ano para PS3 e X360. Adeus ao PS2, infelizmente. :erm:
No game, Alex Shepherd é um veterano da guerra e o mais novo personagem da série. Ele já começa em um hospital militar. Vez ou outra ele tem sensações estranhas sobre seu irmão, então decide voltar á sua cidade natal – Precisa de mais?
Depois do grotesco Batman & Robin, o Homem-Morcego precisava se reciclar, como manda a onda ecologicamente correta do mundo atual. E quer melhor meio de apagar falhas antigas do que ofuscando-as com um filme FODA?
Chamaram então Christopher Nolan, diretor de Insônia e Amnésia. Mas será que funciona ponhar um diretor mais “intelectual” numa adaptação de história em quadrinhos?
Funcionou, e MUITO BEM. Batman Begins tem ação, traquitanas tecnológicas e um roteiro que não é raso igual uma poça d’água.
A história é uma variação daquela que todo mundo conhece: Bruce Wayne tem 8 anos e está brincando no quintal da mansão Wayne, quando cai num poço abandonado e é assustado por vários morcegos. E, mais tarde, seus pais são assassinados por um ladrão na saida da ópera. O mérito do filme é amarrar tudo de um modo que esse início [O Begins do nome, noob] seja coerente.
Não mostra o Bruce chegando e virando o Batman da noite pro dia. É mostrado todo um treinamento com Ra’s al Ghul, que se torna um dos vilões do filme, ao lado do Espantalho. Além disso, é explicado de modo coerente onde ele arruma a bat-tecnologia. Ou vocês acham que as indústrias Wayne iam ter um kit Batman prontinho lá, só esperando o playboy chegar?
Uiii!
EFEITOS VISUAIS / SONOROS
Imagens foda, sons idem. Cara, tem gente que reclama da voz do orelha-pontuda, mas pelo que eu entendi, ele embutiu um modulador de voz na máscara/uniforme/whatever… Claro que eu posso estar viajando e ele tava forçando a voz igual uma puta no cio. Mas faz parte do disfarce as vozes diferentes. Acho. A minha falta de informações é incrivel.
E as imagens são uma beleza. A cena de perseguição do Bat-Móvel é DO CARALHO!!! Apesar de achar que eu faria uso muito melhor daquela belezinha…
Eu não queria fechar esse carro…
O único porém é que as alucinações são muito fajutas… A camera dá uma tremida, nego joga um efeito em cima, e pronto, acham que isso é uma visão from hell.
ENREDO
Como eu já disse, o enredo é muito bem amarrado, deixando algumas perguntas para serem respondidas numa possivel seqüência, que inclusive estréia amanhã.
E o envolvimento entre todo mundo é uma coisa absurda. Você acha que foi tudo um grande acaso, e de repente jogam uma bomba no seu colo, que você não esperava. [Ou esperava, vai que você é o Sherlock Holmes]
“Luke, I’m your father!”
PERSONAGENS
Christian Bale é meio baixinho pra ser o dono do cinto de utilidades, mas até que se saiu bem. Katie Holmes é uma Rachel Dawes meio sem sal, muito delicadinha e tal. Tinha que ser uma mulher menos tanga, por assim dizer.
Botaram Ra’s al Ghul como sendo o cara que ensina tudo que o Bruce sabe, em troca de algo que o milionário não vai dar. Depois, ele resolve que vai foder com Gotham, e se alia ao Espantalho, que é um FDP que causa visões toscas em nas pessoas com um gás fornecido pelo Ra’s.
E claro, tem o Alfred! Interpretado brilhantemente por Michael Caine, o mordomo é aquele cara que joga um humor britânico nas partes menos sérias, e que dá uma dramaticidade profunda quando o filme pede. Jim Gordon, que futuramente se torna o Comissionário Gordon, não fez nada de muito espetacular, afinal, é só um sargento. Que é promovido á tenente no fim do filme! RRÍ! SPOILER!!!
A culpa é sempre do mordomo!
Um novo começo, e muito melhor que qualquer outra tentativa de levar o Batman pra tela grande. O começo de uma franquia de filmes que promete.
Se você gosta de histórias em quadrinhos, adaptações, Batman ou filmes de ação, devia ver esse filme.
Se não gosta, devia ver também, pra poder caçar o que falar mal, já que é dificil.
Batman Begins
Batman Begins (140 minutos – Ação / Aventura) Lançamento: EUA, 2005 Direção: Christopher Nolan Roteiro: David S. Goyer Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall
Batman – O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight) Com: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall
O Coringa tá tocando o terror em Gothan, e só o Batman pode impedi-lo.
Isso é tudo que você precisa saber.
Maus Hábitos (Malos hábitos)
Com: Ximena Ayala, Elena de Haro, Marco Antonio Trevinãoo, Aurora Cano, Elisa Vicedo, Emilio Echevarría, Patricia Reyes Spíndola, Milagros Vidal, Héctor Téllez, Alejandro Calva
O filme narra a história de uma familia, ligada mais pelos disturbios de alimentação que pelo sangue. Enquanto Matilde acha que pode salvar o mundo com sua fé e muito jejum, Elena é um esqueleto que acha que a filha, Linda, tá muito gorda pra sua primeira comunhão [O que a menina discorda totalmente], e enquanto se esforça pra parecer uma etíope, seu marido, o arquiteto Gustavo arruma um caso com uma estudante do Peru que tem o apelido de Gordinha.
As Aventuras de Molière (Molière) Com: Romain Duris, Fabrice Luchini, Laura Morante, Edouard Baer, Ludivine Sagnier, Fanny Valette, Gonzague Montuel, Gilian Petrovski, Sophie-Charlotte Husson, Anne Suarez
Molière é um ator fanfarrão que é preso por dar a volta no Leão, sendo liberado pelo Monsieur Jourdain, um ricaço que paga sua dívida em troca de um favor: Molière deve encenar uma peça para que Jourdain possa seduzir a jovem viúva Célimène. O problema é que Jourdain é casado com Elmire e pai de duas pirralhas, então tudo tem que ser na moita.
Uma Garota Dividida em Dois (La Fille Coupée en Deux) Com: Ludivine Sagnier, Benoît Magimel, François Berléand, Mathilda May, Caroline Silhol, Marie Bunel, Valeria Cavalli, Etienne Chicot, Thomas Chabrol, Jean-Marie Winling
Uma daquelas “garotas do tempo” arruma um caso com um escritor velhote, que se caga de medo de perde-la pra um playboy, culminando em uma tragédia.
A Ilha da Imaginação (Nim’s Island) Com: Abigail Breslin, Jodie Foster, Gerard Butler, Michael Carman, Mark Brady, Anthony Simcoe, Christopher Baker, Peter Callan, Rhonda Doyle, Russell Butler
Nim é uma piveta que viaja na maionese demais e mora com seu pai Jack numa ilha remota. Ela adora os livros que contam as histórias de Alex Rover, e acha que ele é real. Mas ele não tem idéia de que a autora dos livros Rover, Alexandra, vive sozinha na selva de pedra: A cidade grande. Acontece que o pai de Nim sumiu, e ela resolve pedir ajuda para Rover, que não existe. Quem entra no rolo é a própria escritora. As duas juntas terão que se virar pra salvar o pai da garota.
Nome Próprio (Nome Próprio)
Com: Frank Borges, Luciano Bortoluzzi, Luciana Brites, Juliano Cazarré, Milhem Cortaz, Ricardo Galli, Rosanne Holland, Munir Kanaan, Leandra Leal, Gustavo Machado
Um filme ruim pra caralho. Sério!
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Depois de toda a polêmica gerada nas críticas de filmes anteriores á esse top 9 por leitores que confundem o site mais quente da galáxia com o site da Folha ou com o Omelete – queiram me desculpar, mas aqui as resenhas são como conversas numa mesa de bar, não como uma crítica elaborada feita por um veterano do cinema E jornalista; nosso foco é outro, e aqui a opinião sincera é o que importa, se é que você ainda não percebeu -, finalmente chegamos á primeira posição que, por ser um filme brasileiro, promete causar ainda mais polêmica. Listas são feitas pra discordar, afinal.
Nome Próprio pode ser resumido em um filme com nudez apelativa, conteúdo fraco (ou INEXISTENTE), atuações de merda, e, acima de tudo, uma história de merda. O filme é simplesmente MUITO ruim, o PIOR que eu já vi em minha vida. Tanto que lidera este top 9.
Para mais informações e uma crítica mais… detalhada (com opiniões SINCERAS, olha a url que você digitou aí e vê se você tá no site certo) sobre o filme, sugiro o link abaixo. Para viver uma vida normal, sem traumas e com possibilidade de ser feliz – se você já não é -, sugiro que você não assista ao filme. Quer que eu seja mais convincente? Ok, vamos aos fatos:
Leandra Leal aparece nua em 80% do filme, essa é a parte boa. Não há nada que possa tornar o filme desinteressante levando em consideração este fato, certo? Errado. Há uma cena em que um nerd se masturba. Com close. Até o… fim. Se você acha que está MESMO afim de ver ISSO, vai em frente. Noob.
Confira a resenha completa.
Em tempo: Olhem o que a autora dos livros adaptados para o cinema disse sobre as críticas que os blogueiros que ela convidou para assistir ao filme AQUI, ó.
O que mais se vê por aí é gente reclamando de adaptações que não deram certo. Milhares de fãs xiitas revoltados grunhindo “eu faria muito melhor” pra todo lado. Claro que a maioria só reclama e não faz nada, mas sempre tem aqueles malucos que realmente tentam. E geralmente falham miseravelmente.
Agora, ás vezes acontece da bagaça dar certo. Tem gente que simplesmente consegue transformar filmes amadores em verdadeiras obras de arte. E eu cito como exemplo os caras do CollegeHumor, que fizeram uma série completamente do caralho mostrando os personagens de Street Fighter alguns anos após o torneio. O troço vence fácil aquele filme bundão com o Raul Julia. In your face, Hollywood! Tá aí, Street Fighter: The Later Years. ó lá os três primeiros episódios:
Mario também ganhou uma excelente adaptação amadora, feita pelo povo do POYKPAC!. A idéia é a mesma: A vida do bigodudo depois de todo o trauma passado nos tempos do Bowser. Tudo aí em baixo, ó:
Outra onda que parece que pegou foi a de fazer trailers falsos pra adaptações um tanto incomuns de jogos. Cada um mais sensacional que o outro, claro. Dá uma olhada nos trailers pra Tetris, Pac Man e Campo Minado:
E enquanto uns malucos desses fazem um bando de porcaria que presta, ce vê Hollywood sucateando o Demolidor, fodendo Street Fighter e destruindo quase tudo o que toca. Que Transmetropolitan seja adaptado por amadores! Ahrrrr!
Bom, eu não sei por que eu insisto, mas dessa vez, ao menos, eu percebi que não tem jeito: Francês não sabe fazer comédia.
O jovem diretor e ator de peças teatrais, Moliére, zombava da nobreza em suas peças popularescas em praças e tavernas animando a baixa classe francesa. Cada dia, ele e sua trupe se tornarvam mais populares entre os pobres até que, por não pagar as taxas obrigatórias ao governo, o rapaz acaba sendo preso. Tudo parecia perdido até que seus débitos foram pagos por Monsieur Jourdain, um rico empresário que, em troca do favor, deseja a ajuda do escritor para interpretar uma cena para cortejar uma bela moça, Célimène. Como o empresário é casado e pai de duas filhas, o segredo deve ser mantido e ator é levado a casa como um religioso, amigo de Jourdain. Enquanto passa por uma de suas maiores provações em termos de interpretação, Moliére terá de escapar de vários desvios que podem atrapalhar sua carreira.
O filme acaba sendo mais um drama do que uma comédia, pra ser sincero. E, sabe o que é pior? Esse filme tinha tudo pra ser uma PUTA comédia, e Molière tinha tudo pra ser uma puta referência de galanteador. O elenco é MUITO bom, carismático ao extremo, a prova de que faltou um roteiro pra ter faltado as risadas.
GAH!
Os franceses pecam na comédia, porém, descontam tudo em cima da qualidade geral do filme: O cenário, a história em si (como eu disse, eles só falham na comédia, mas a história é boa) e, como já dito acima, o elenco, tudo de primeira. E é por isso que, apesar de não ser engraçado, As Aventuras de Molière é um filme que… diverte. Creio que seja uma boa opção para casais, adoradores de teatro e até mesmo para quem prefere ver uma comédia não engraçada ao ver uma comédia pastelão.
É claro que eles não falham totalmente e você pode sim rir com o filme, mas em raros momentos. Também APOSTO que você vai sair da sessão com a impressão de que foi enganado, mas isso passa logo. Então, já saiba logo que o filme é ótimo, mas não pode ser chamado de comédia.
Bom, o que eu vou contar agora é uma experiência que me fez chegar á conclusão de que eu não devo assistir a NENHUM filme brasileiro que não tenha o nome ou a recomendação do ilustre Tiago Belotti. E isso é absolutamente sério: Eu não quero ver um filme brasileiro NUNCA MAIS.
Nome Próprio é a adaptação dos livros Máquina de Pinball e Vida de Gato, de Clarah Averbuck, para as telonas. Se liga na sinopse:
Nome Próprio é um filme sobre um corpo que constrói sua narrativa. Nome Próprio conta a história de uma jovem mulher que dedica a vida á sua paixão, escrever. Camila é intensa, complexa e corajosa. Para ela o que interessa é construir uma trajetória como ato de afirmação da sua singularidade. Sua vida é sua narrativa. Construir uma narrativa digna o suficiente para que escreva sobre ela. Nome Próprio é um filme sobre a paixão de Camila. De sua busca por redenção. Quer a literatura como ato de revelação. Para tal, cria vínculos. Carente, os destrói. Por excesso. Por apego. Por paixão. Nome Próprio é o olhar sobre uma personagem feminina que encara abismos e, disso, retira os amparos que necessita para existir. Para Camila, a vida floresce das cicatrizes de seu processo de entrega absoluta e vertiginosa.
Eu fui convidado para assistir ao filme em uma sessão fechada só para blogueiros, e aí você me pergunta: Se você não é blogueiro, o que você estava fazendo lá? Bom, a minha namorada tem blog, e foi ela quem ganhou um par de convites – eu fui de trouxa, mesmo. Essa sinopse já afastou completamente a possibilidade de o filme ser bom, mas ok, é um filme independente nacional. Aí eu apóio, então fui prestigiar a película. E nunca mais vou perdoar a minha namorada, aos blogueiros presentes e a mim mesmo por isso.
O filme já começa com a Leandra Leal sentada, completamente pelada, mas não aparece muita coisa. Ela é expulsa de casa pelo atual namorado após o puto descobrir que ela chifrava ele, e Camila ainda tem a manha de CULPAR O CARA. Mas enfim, foco na Leandra Leal pelada: Pegue qualquer filme da Emanuelle. Qualquer mesmo. A Leandra Leal aparece pelada mais vezes aqui do que a Emanuelle em qualquer filme. É claro que eu não estou reclamando dessa parte, foi realmente muito bom conhecê-la á fundo – literalmente, e eu já explico por quê -, PORÉM, eu não estava em uma sessão de um filme pornô. Eu esperava ver um filme com conteúdo, e não um filme que abusa da nudez de uma gostosa por não ter porra de conteúdo nenhum.
ORRÃâ€!
É óbvio que a personagem é uma porra louca e tudo mais, mas isso não justifica a PORNOGRAFIA ABUSIVA deste filme. Há uma cena de pelo menos quinze minutos onde um cara a pega completamente bêbada e tenta comê-la. Ele está pelado, tentando tirar sua roupa, em uma cena completamente amadora e desnecessária. Em outra cena, ela dá pra um cara na praia. Assim, do nada. Mas já que o assunto é “desnecessário”, a parte mais imbecil do filme é quando ela se hospeda na casa de um leitor. O cara é um tremendo nerd – se parece muito com o Pizurk, o estagiário E secretária eletrônica, aliás – e tenta embebedar a garota para comer, óbvio. Ela até pede o notebook do cara em troca de um boquete. Enfim, o fato é que o cara espera ela dormir, tira a calcinha dela, tira fotos, se masturba e deposita a porra em um pote CATALOGADO. Tudo isso, meus amigos, exatamente TUDO ISSO devidamente exibido, e com closes. COM MALDITOS CLOSES! Você acaba de dizer OI ao clitóris da Leandra Leal e já se depara com um CACETE jorrando PORRA. Mais banal, desnecessário e perturbador que isso, impossível. Definitivamente, o auge do filme.
Deixando a putaria de lado, outro ponto totalmente odiável por este que vos fala é um dos assuntos principais no filme: Blogs pessoais. A protagonista tem um, e fala dos podres dela por lá, muitas vezes em forma de poema. Inclusive, as partes mais “PUTA MERDA, QUE TÉDIO!” do filme são as que ela está escrevendo posts. Bom, esses trechos só reforçam a minha teoria de que quem tem um blog pessoal é extremamente imbecil, tendo em vista que NINGUÉM quer ou PRECISA saber da sua vida pessoal, muito menos quando você conta a vida de alguém. É como os fotologs: Fotos PESSOAIS vão para ÁLBUNS DE FOTOS. Mas bem, acho que o lance genial deste filme é botar uma junkie em um blog pessoal, afinal, tudo a ver.
Também vale frisar que todos os atores do filme são péssimos, mas isso se torna irrelevante quando o filme em si é uma merda. Não sei se foi culpa do diretor, do roteirista, da Clarah Averbuck ou dos pais desses sujeitos. Sei que Nome Próprio é um filme desnecessário, banal, idiota, exagerado e ruim. É por isso que o cinema brasileiro basicamente não tem destaque nenhum mundialmente. Cinema é arte, não é essa merda. Pelo menos é o que eu acho.
O filme vai ser exibido em pouquíssimas salas e ainda estréia na mesma semana que Batman – O Cavaleiro das Trevas, então, acho que minhas esperanças de que NINGUÉM veja este filme são grandes. E espero que quem esteja afim de ver este filme tenha lido esta resenha e se convencido. Olha, vá assistir Wall-E, que é a melhor animação da história. Ou, se você prefere cinema arte mesmo, vá assistir Maus Hábitos, um PUTA filme mexicano, completamente acima das expectativas. Você tem muitas escolhas, e se eu fosse você eu deixava esse patriotismo de lado agora. Nome Próprio não é só o pior filme brasileiro, mas é o pior filme da história.
HAHAHAHAH, eu nem SABIA da existência dessa foto. OLHA a minha empolgação.
Em tempo: Olhem o que a autora dos livros adaptados para o cinema disse sobre as críticas que os blogueiros que ela convidou para assistir ao filme AQUI, ó.
Nome Próprio
Pior Filme da Galáxia (130 minutos – Drama) Lançamento: Brasil, 2007 Direção: Murilo Salles Roteiro: Elena Soarez, Murilo Salles e Melanie Dimantas, baseado nos livros “Máquina de Pinball” e Vida de Gato”, de Clarah Averbuck, e em textos publicados pela autora em seu blog pessoal Elenco: Leandra Leal, Juliano Cazarré, Alex Didier, Munir Kanaan, David Katz, Rosane Mulholland, Ricardo Garcia, Gustavo Machado
Existe um certo preconceito quando o assunto é cinema mexicano, na maioria das vezes. Pelo menos quando eu digo para alguns conhecidos que fui assistir a um filme mexicano, eles perguntam algo como “e como foi a bomba?”. Tá na cara que eles, assim como vocês, não manjam NADA.
O filme conta a história de uma família unida por uma variedade de distúrbios alimentares. Sua fé, seu amor, sua vaidade são todas postas á prova na mesa de jantar. Matilde é uma jovem freira convencida de que a fé move montanhas. Ela secretamente inicia um jejum místico para impedir uma inundação que ela acredita estar por vir. Elena é uma mulher linda e magra que tem vergonha do peso de sua filha, Linda, e pretende fazer de tudo para que ela esteja linda no dia de sua Primeira Comunhão. Enquanto isso, Linda está disposta a se defender até a morte para escapar do orgulho da mãe. Ao mesmo tempo, Gustavo, o pai de Linda, redescobre o amor nos braços de uma estudante cujo apelido é Gordinha e que está igualmente apaixonada por comida. MAUS HÍBITOS é a história de mulheres cujos hábitos alimentares determinam e dominam suas vidas de formas muito extremas.
Essa fica completamente LOUCA, véi.
Confesso que fiquei meio receioso após ler a sinopse do filme (MESMO falando sobre gordinhas), e o pôster também contribuiu. Nos primeiros cinco minutos de filme eu já estava impressionado com a qualidade da imagem, som e elenco. Eu não conheço NENHUM ator dali, e te digo que foi uma experiência muito boa conhecê-los.
Esse diretor, Simón Bross, definitivamente, fez um PUTA trabalho legal. Eu fico com uma PUTA inveja desses caras, tendo em vista que o Brasil teria mais recursos para fazer um filme “bem feito”, mas os filmes daqui não se comparam com as OBRAS-PRIMAS que saem de lá. Enquanto lá eles investem pesado na qualidade, aqui, quando investem, investem em porcarias (vide uma estréia desta semana) ou na mesmice de sempre. Mas chega de inveja porque isso é muito feio.
Resumindo, o ponto em que eu quero chegar é: Maus Hábitos é um filme MUITO acima das expectativas. Roteiro perfeito, não há furos na história. E quanto aos clichês? Véi, clichê é essa resenha. É esse site INTEIRO. Enfim, considero este filme como um dos melhores do ano, talvez o melhor filme mexicano. É a prova de que, definitivamente, cinema é arte.
OLOLCO!
ótima escolha pra quem quer fugir dos blockbusters, você não vai se arrepender. E mastigue com a boca fechada, ok?
Batman: Sem Saída é um curta de 7 minutos considerado o melhor filme do Batman. E eu concordo.
O final ficou realmente intrigante, mas eu diria que acaba na hora certa. Sandy Corolla foi o produtor, e o orçamento foi de apenas 30 mil dólares. O filme não é conhecido pela DC Comics, então ficou pro portfólio de Corolla.
O vídeo e as informações, é claro, foram retirados do My Name Is.