Quem acompanha a coluna sabe que dificilmente comento sobre os famosos sitcoms (que, inclusive, nomeiam a coluna, não fui eu que escolhi!). O gênero já teve momentos mais inspiradores, principalmente na época das “vacas gordas” de Seinfeld, Frasier, Friends e Sex and The City, somente para citar alguns sucessos recentes.
Para vocês terem idéia consigo, atualmente, citar (usando somente os dedos de uma mão, ao contrário dos dramas, em que faltam dedos para contar) as comédias que assisto (sem ordem de preferência):
1. Entourage 2. How I Met your Mother 3. The Big Bang Theory 4. The New Adventures of Old Christine …e só!
Vocês podem estar sentido falta de séries mais bam-bam-bam, como a popular Two and A Half Men, a super-premiada 30 Rock e de Steve Carell e seu The Office, até as vejo vez por outra, porém as sitcoms que me viciaram e me “fazem sentir” são as poucas citadas acima.
Neste retorno de temporada, apesar da excelência de Entourage (5ª temporada), principalmente para quem conhece um pouco os bastidores de Hollywood e como funciona a “indústria dos sonhos”, que continua com ótimas tramas (como refilmar Benji) e sempre alfinetando atores, produtores, roteiristas e o pessoal do showbizz americano; o título de mais engraçado fica com…The Big Bang Theory! (exibida no canal Warner)
A série, em sua 2ª temporada, retornou com textos cada vez mais hilários para satirizar os famosos nerds e situações engraçadissímas, como a Feira de História que Leonard critica pelos detalhes históricos, a “máquina de dobrar roupas” de Sheldon e o aparecimento de uma rival para ele (inclusive pela língua ferina), já conhecida da temporada passada, affair antigo de Leonard, a Leslie. Eu que achava que a temporada seria tomada pela trama do suposto futuro/ex-casal Leonard/Penny fui surpreendido pela sumária troca de enredo, bom pra série que dá mais espaço à Sheldon.
Assim, de mansinho, de uma série despretensiosa, The Big Bang Theory vêm ganhando audiência e fãs pela maneira despojada de mostrar os nerds (jogue a primeira pedra quem não se identifica um pouquinho com algum personagem). Os roteiristas perceberam que as inúmeras referências à cultura pop, como games, rpgs, filmes sci-fi, agradam aos fãs mais fanáticos e ilustram em cada episódio temas referentes à este universo.
Claro que se a série não tivesse um personagem como Sheldon, um nerd sem completa noção de convívio em sociedade, metade da graça estaria perdida, ou melhor, soaria forçada, como ocorre em alguns momentos. No entanto, Sheldon é o supra-sumo da nerdice, claro que de uma maneira engraçada e sarcástica. Os roteiristas sabem disso e, nesta 2ª temporada, o personagem (méritos do ator Jim Parsons) leva a série nas costas, melhor pra nós!
Há muito, muito tempo atrás, eu era um gordinho com espinhas que não pegava ninguém. Isso era na adolescência. Alex Hitchens era o tipo de “consultor” que eu contrataria se quisesse conquistar alguma garota. Pena que não conheci ninguém como ele.
Peguei. Rá.
Em Hitch – conselheiro amoroso, Will Smith interpreta Alex Hitchens, um consultor de relacionamentos, que, basicamente, ensina fracassados a conquistarem a mulher dos seus sonhos. Albert Brennaman (Kevin James) é um cara que precisa desses serviços. Gordinho, desastrado e, com certeza, o tipo que não atraíria ninguém. Mas mesmo sendo assim, Albert nutre uma paixão pela socialite Alegra Cole (Amber Valleta), milionária e conhecida, que tem a sua fortuna administrada pela empresa em que Albert trabalha.
Sempre buscando algum furo jornalístico, no quesito fofocas, está a repórter Sara Melas (Eva Mendes, gostosa como sempre), sempre atrás de Alegra.
Hitch é aquele cara que todo mundo sabe que existe, mas é sempre o amigo de um amigo meu que conhece. O cara é discreto e não presta seus serviços para qualquer um. O cara tem estilo e bom gosto, e só ajuda perdedores a encontrar o amor da sua vida. Caras que só querem uma bimbada são logo dispensados por ele.
Hitch é a típica comédia romântica açucarada. Porém, com um especialista em comédias e com um elenco inspirado, que mantém a química do início ao fim. Todos ali se completam como personagens. Alegra nem tanto, mas Albert e Sara são sensacionais.
As cenas com Hitch e Albert são as mais engraçadas possíveis, pois temos um cara boa pinta e conquistador ensinando um gordo zero à esquerda a conquistar a socialite mais badalada do momento. Passos de dança, como se aproximar na hora do beijo e o que dizer são situações de morrer de rir dos personagens.
Claro que Will Smith tinha que faturar alguém no filme, e é claro que seria a Eva Mendes. Ela é a típica jornalista que dispensa qualquer cara, mas Hitch é o mestre da sedução praticamente, e sabe como chegar e desarmar a moça. As cenas entre os dois também são bem engraçadas. Como exemplo a cena do Porto e da alergia a peixe.
Hitch é aquele filme açucarado para assistir com a namorada ou então para aprender o que fazer para conquistar as garotas. Não tem nenhuma pretensão além de divertir e ser engraçado. Vale a pena alugar o DVD ou então assistir na TV a cabo, já que não está em cartaz.
Poster
Hitch – conselheiro amoroso
Hitch (115 minutos – Comédia) Lançamento: EUA, 2005 Direção: Andy Tennant Roteiro: Kevin Bisch Elenco: Will Smith, Eva Mendes, Kevin James, Amber Valletta
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Tá vendo? O Théo é tanga.
A arte de seduzir que, modéstia à parte, conheço muito bem, é o mote principal desse filme. Como o próprio nome diz, Will Smith interpreta um conselheiro amoroso, ensinando completos losers a arte secreta da conquista.
O cara tem o dom pra comédia. Apesar desse filme sofrer o mal de algumas comédias que ficam sérias no final. Mas sem perder o foco principal, o cara mostra que não precisa ser rico, lindo, malhado e pintudo pra faturar uma socialite. Basta apenas contratar Hitch!
Robert De Niro e Al Pacino no MESMO filme? Ololco, já é espetacular sem você ver. Mas… e depois de ver?
Depois de 30 anos como parceiros na panela de pressão que é o Departamento de Polícia de Nova York, os condecorados detetives David Fisk e Thomas Cowan deveriam estar aposentados, mas não estão. Antes de fazer suas malas, eles são chamados para investigar o assassinato de um conhecido cafetão que parece ter ligação com um caso resolvido por eles anos atrás.
Como no crime original, a vítima é um criminoso suspeito cujo corpo é encontrado junto com um poema justificando o assassinato. Quando outros crimes acontecem, começa a ficar claro que os detetives estão às voltas com um serial killer, alguém cujos crimes se perderam nos porões do sistema judicial e cuja missão é fazer o que os policiais não conseguiram – acabar com os culpados e limpar as ruas.
As semelhanças entre as mortes recentes e seus casos anteriores trazem à tona uma desconfortável questão: será que eles colocaram o homem errado atrás das grades?
– E agora… na minha casa ou na sua?
É fato que tendo dois dinossauros no elenco, a cobrança é maior. As Duas Faces da Lei não inova, assim como a maioria dos filmes do gênero. Mas é errado criticar os clichês, afinal, o que é um filme Policial SEM clichês? O gênero já é um clichê. E, é claro, um dos maiores clichês é contar com pelo menos um rapper no elenco. 50 Cent estava lá, e, porra, ele até mandou bem. O elenco inteiro, por sinal, estava na medida. Inclusive Robert De Niro, lógico, e principalmente Al Pacino, com um humor espetacular.
O ponto fraco do filme talvez seja o fato de que o final é previsto bem antes da hora, o que faz você tentar adivinhar o que está por vir ao invés de assistir ao maldito filme. Tem também a pequena confusão causada pela confissão que ocorre durante o filme, o que pra muita gente pode ter trazido o pensamento “por que eles estão contando o final do filme durante ele”? Não posso ir além disso por causa de spoilers, mas você vai saber do que eu estou falando. Na minha opinião, aquilo foi mal planejado. Dava pra prever uma explosão de êxtase no final se eles fossem mais minuciosos nessa parte.
– Como assim você não gosta da música dele, KRA?
Bom, quem sou eu pra tentar corrigir um filme? Minha função aqui é criticar, e só. Pois bem: As Duas Faces da Lei é só mais um filme do gênero, infelizmente mais um com uma escorregada forte. Mas diverte, isso é indiscutível. E, no fim, neste gênero, é isso que importa. Mas a pergunta é: Será que isso é só cobrança? Sem De Niro e Pacino, o filme seria melhor? Ou seria… pior?
As Duas Faces da Lei
Righteous Kill (101 minutos – Policial) Lançamento: EUA, 2008 Direção: Jon Avnet Roteiro: Russell Gewirtz Elenco: Robert De Niro, Al Pacino, 50 Cent, Carla Gugino, John Leguizamo, Donnie Wahlberg, Brian Dennehy
Eis que o filme que vai chutar a bunda da trilogia live-action mais broxante da galáxia ganha um novo trailer, e é esse que você vê abaixo:
Descaralhante, véi! E, sabe o que é melhor? O FILME VAI SAIR NO BRASIL! Em DVD, claro. Cortesia da Sony/Columbia, que já está dublando a bagaça pra gente.
Bom, realmente não tem pra ninguém, esse filme vai deixar aquela trilogia de merda no chinelo. Alguém gostou daquilo, aliás?
Agora é oficial: Não teremos mais STP no Credicard Hall no dia 14. Saco.
Quem gastou R$80 ou até mesmo R$300 contos com ingressos, tem essas alternativas: Quem pagou com dinheiro ou cartão, é só levar a identidade ao local da compra. Se a compra foi por telefone, aí cês vão ter que entrar em contato com eles (sac@ticketmaster.com.br ou 11 2846-6200).
A desculpa do cancelamento foi clássica: “Problemas técnicos”, segundo a assessoria da produtora Time For Fun. O que não inclui problemas geográficos, tendo em vista que a banda vai tocar em Buenos Aires no dia 15 e logo depois no México.
Gancho, palavrinha maldita que pode ter diversos significados, cada um deles com uma boa justificativa por trás de cada um. Pode ser aquilo na mão do pirata, um negócio pra pendurar roupas, um tapa na cara de quem falta ao serviço e muitos outros significados, mas o que vou falar aqui hoje é só um tipo de gancho, aquele que se for bem usado serve para dar ânimo ao leitor: “O gancho de Enredo” (*toca música de Star Wars*).
Aquele detalhe maldito que é deixado para trás propositalmente ou não, aquele personagem que saiu para comprar cigarro e nunca mais apareceu na história, o vendedor de suco que aparece no fim da história armado até os dentes, detalhes que podem ser mais bem explorados caso a história original faça sucesso e que se o autor for daqueles que fica seguindo as vontades da editora (entenda como escrever por obrigação) isso é algo que pode ter varias reações do público. Muitos autores tem suas histórias com personagens marcantes que passam de história para história, atrativo muito usado em livros muito conhecidos do público. Mas os personagens não é o que interessa, são os detalhes da história que exigem ser acompanhados para total entendimento que estão em destaque aqui.
Assim como você não iria assistir Lost a partir da 3ª temporada você não começaria a ler A Torre Negraa partir do 4º volume. Sei lá como é a história desses livros só sei o básico dela de acordo com a resenha que li em algum lugar por aí, mas já tive a chance de ler o 4º volume e não o fiz, porque isso não é algo que seria certo. sei que a história é foda e que tudo que acontece nos livros tem seus fatos concluídos ou explicados no próximo volume, então cair de para-quedas no meio de uma guerra que eu nem sei de que lado estou seria algo estranho e IDIOTA. Perder todos os detalhes desde o inicio da história é algo imperdoável e me julgariam por isso em um tribunal em algum país perdido no fim do mundo, mas isso não vem ao caso. Eu acho.
Bom, começar citando Stephen King foi apelação, então, vamos para algo mais… do submundo, para que aqueles que são realmente fãs se pronunciem se eu estiver errado, o que vou estar, é claro. A série de filmes Star Wars é daquelas que tem sua história espalhada em todo o tipo de mídia e os livros não focam de fora disso. Como estou sem paciência nem com conhecimento necessário para falar sobre esses livros, aí vai uma lista de livros que tem a grande epopéia galática que é composta a série, com seus sub-enredos e aquelas viadagens de sempre disponiveis. se eles tem versões em português, é um fato que desconheço, ignoro e prefiro continuar assim, pelo menos até a próxima JEDICON-PR, que perdi a desse ano e não me perdôo até agora por isso.
Fãs de Star Trek também tem seus livros, mas isso é algo que eu sei menos ainda, então vou me reservar aos comentários dessa série que eu considero um porre total. Bah, vamos voltar pra os livros, que eles é que importam no fim de tudo mesmo.
A trilogia de livros original de Bourne segue quase que o mesmo que foi apresentado nos filmes, com o diferencial de que o passado dele sempre volta para o assombrar, como a agência Treadstone, a responsável por deixar ele daquele jeito sempre dá um jeito e aparece de novo. Em Desventuras em série, Conde Olaf é o personagem que faz a ligação de livro para livro, dando a motivação para que a história continue e que ele se foda mais no próximo livro, não sem antes arranjar mais problemas para os ranhentos. Ian Flemming ao criar o agente James Bond, fez uma grande galeria de personagens que tem suas próprias motivações para o ajudar, assim como os inimigos, que volta e meia aparecem de novo. Discworld, O mundo criado por Terry Prachett tem também sua própria galeria de personagens,que na falta de um fixo por livro, faz com que todos apareçam nos livros seguintes, formando uma zona total, algo que é regido com maestria pelo autor. É, são esses que eu me lembro agora. sei que esqueci de um monte, mas acho que se for realmente importante, eu me lembrarei. Fico por aqui, sem deixar um gancho pra próxima semana, acho que não preciso disso, estarei aqui vocês querendo ou não…
Não, não é a continuação de Hancock. É só mais uma resenha e, se não gostou, caia fora daqui. Seria assim que John Hancock responderia as suas perguntas idiotas.
Filmes de Super-Heróis é um dos gêneros mais legais do cinema. Transportar as histórias em quadrinhos ou desenhos animados em filmes com atores reais eleva o status da aventura a um outro patamar. Nos sentimos na pele do cara em questão, querendo voar, bater em bandidos, dar cambalhotas e várias outras peripécias. O problema é que basicamente não sai disso. Aí do nada me aparece um herói beberrão, que curte rap, é praticamente um mendigo e não está nem aí para o fato de ter super-poderes.
Só um arranhãozinho.
Hancock é mais um anti-herói do que um herói em si. Will Smith interpreta esse verdadeiro fanfarrão que vive como um mendigo na cidade, passando a maior parte do tempo bêbado ou dormindo. Quando está acordado, causa prejuizos para os cofres públicos sempre que é requisitado. A sua imagem perante a sociedade não é das melhores, e chega um certo momento que dizem: Basta.
Nesse momento entra em cena Ray Embrey (Jason Bateman), um relações públicas que acaba de passar por um fracasso gigantesco. O cara é salvo por Hancock e acaba fazendo uma reviravolta na vida do herói. Após convidar o beberrão pra jantar, somos apresentados à sua esposa, Mary, interpretada pela maravilhosa Charlize Theron. Temos também o filho do cara, que mais parece um mocinho com crise de asma.
Esse celular tem câmera? Xô ver.
Ray decide que é hora de Hancock mudar, e aí temos a reviravolta em que o herói fanfarrão se torna responsável, salva o dia e tem um final feliz. Fim.
O filme é bem divertido. As cenas de destruição causadas pelo Black Hero são muito bem feitas e empolgantes. Efeitos de qualidade e sequências bem pensadas. O roteiro peca um pouco pelo fato de ter alguns buracos e deixar algumas informações sem explicação. A história é de Hancock e pronto. Da mesma forma como Click, o filme em certo momento sai da comédia para entrar um pouco no drama. Não é uma ferramenta interessante nesse tipo de filme, mas vale a pena pelas atuações e pelo divertimento.
Esse foi o segundo filme que Will Smith emplacou nas primeiras posições das bilheterias mundo afora. Ter o nome do cara no cartaz é sinônimo de lucro. Mas também pudera. O cara é foda.
Hancock
Hancock (92 minutos – Ação/Comédia/Drama) Lançamento: EUA, 2008 Direção: Peter Berg Roteiro: Vincent Ngo, Vince Gilligan Elenco: Will Smith, Charlize Theron, Jason Bateman
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Where is my balls?
Lutador, policial, falido e único ser humano na face da Terra, só faltava mesmo pro cara ser um Super-Herói. E não bastava ser um super-herói qualquer, o cara tinha que ser John Hancock. O herói mais modafoca de todos.
Bêbado, insolente, marrento e foda pra cacete, Will Smith consegue nos presentear com um dos melhores filmes de super-heróis da história. Esqueça origem e todos esses blá blá blás da atual safra. Basta apenas dizer que o cara é um herói que não tá nem aí pra vida dos outros. Até o momento em que ele tem aquela crise de identidade e resolve fazer o bem.
O cara é engraçado por natureza e, fazendo um super-herói mal humorado, só podia entrar pra esse Top 8.
Do jeito que as coisas andam, eu não duvido nada que daqui há alguns anos vão inventar alguma droga que provavelmente exterminará a raça humana. Em Eu Sou a Lenda isso já é uma realidade.
No futuro, a humanidade foi devastada. Mas ela não acabou. Os humanos foram infectados por um vírus e se tornaram uma espécie de zumbis que só saem a noite. Até aí tudo bem, se não fosse pelo fato de só um cara ser imune à essa praga toda. Sim, só um cara não se transformou em zumbi e também não se matou. Essa é a história do Dr. Robert Neville, interpretado por Will Smith.
Muita gente fala que o filme é uma porcaria, que é exagerado, que é um Resident Evil piorado e etc. Mas existem gostos para todos os tipos. O filme é baseado em um livro, que eu ainda não li, infelizmente. Na história do livro, os “zumbis”, na verdade, eram uma espécie de vampiros. Talvez, se o filme tivesse utilizado esse recurso, poderia ter sido mais bem aceito pelos “não gostei blah blah blah”. Mas mesmo assim, o filme foi sucesso de público no mundo todo. Isso se explica facilmente pelo nome Will Smith no cartaz.
Já é ou já era, meu bombonzinho?
A história se resume no seguinte: Neville passa o dia inteiro tentando entrar em contato com algum sobrevivente, procurando comida e caminhando pela cidade devastada. Quando não está fazendo isso, busca encontrar uma cura para essa praga, utilizando o seu próprio sangue. A noite, a única coisa que resta para o Dr. é se esconder.
A sua única companhia é uma cadela. O filme inteiro é sustentado pelo Will Smith tendo como companhia só uma cadela. O cara mais uma vez prova que é foda. A certa altura do filme, temos a presença de Alice Braga, sobrinha da Sônia, o que não muda em quase nada, já que Will Smith continua comandando o filme.
Eu Sou a Lenda mostra como é difícil para uma pessoa ser a única no mundo, mesmo quando ela descobre a existência de outras e, principalmente, a determinação de um cara em tentar recuperar o mundo que foi destruido pela própria humanidade.
Eu Sou a Lenda
I Am Legend (107 minutos – Sci-Fi) Lançamento: EUA, 2007 Direção: Francis Lawrence Roteiro: Akiva Goldsman e Mark Protosevich Elenco: Will Smith, Alice Braga, Charlie Tahan, Salli Richardson, Willow Smith