Passado mais de um mês desde o início do fall season já dá pra ter uma idéia de que a temporada de séries americanas 2008/09 vai ser bem mais-ou-menos, nenhuma série encontrou uma audiência lá muito animadora, com exceção de NCIS (pois já não concorre mais diretamente com House), e muito menos críticas entusiasmadas. Por enquanto parece que a temporada ainda está engatinhando, porém já há diversas séries, principalmente as que foram renovadas em função da greve (ganhando uma segunda chance) que não durarão três meses no ar.
Em meio a este reinício de temporada, quero compartilhar com vocês da minha satisfação pelo retorno mais pé no chão de Heroes, talvez a série mais hypada depois de Lost. Claro que continuam os inesgotáveis erros de temporadas anteriores como: personagens em demasia (quem ainda aguenta Nikki, Mohinder, Maya), tramas repetidas (mais uma vez há um “salve o mundo”), tramas “encheção de linguiça” (Parkman, o policial que lê mentes, é o castigado do momento) e o subaproveitamento do carismático Hiro Nakamura, relegado ao papel de alivío cômico, perdendo sua conexão com a linha dramática principal, novamente, como ocorreu no vergonhoso segundo volume, ou 2ª temporada.
Assim como ocorre em diversas séries, em Heroes me vejo obrigado a me deixar levar pelos furos do roteiro, erros de enfoque da trama e atores ruins, parece que não dá para levar a série à sério. A diversão é ok, mas quanto à qualidade paira uma dúvida no ar. A impressão que tenho é que em algum momento a série vai estourar, vai conseguir extrair de todas as situações criadas tramas interessantes, cheias de tensão e suspense, mas não há um equilíbrio constante entre os episódios, na minha perspectiva em função do número exagerado de personagens. O público americano viu com desconfiança o retorno da série, audiência na faixa dos 10 milhões, não o suficiente para um show com tanta qualidade técnica e repercussão entre os fãs.
Nesses primeiros três episódios que pude conferir, os roteiristas de Heroes souberam trabalhar melhor os inúmeros ganchos de temporadas anteriores e, logo, responderam diversas questões sobre a misteriosa Companhia (não a de Prison Break, obviamente). A trama referente a família Petrelli, com Nathan envolvido em questões sobrenaturais, Peter (catapultado a protagonista da série) envolvido em viagens no tempo e Angela (finalmente descobrimos seu poder) chefiando a Companhia, está acima das demais subtramas juntamente com a trama de Sylar, se estreitando com os Petrelli, e a sempre interessante Claire e seu pai, Noah Bennet. Parece que a grande questão da temporada é quem são os verdadeiros vilões e heróis da série, podem haver trocas de time no decorrer da temporada, ficou instigante acompanhar o crescimento e as questões que envolvem estas escolhas.
Para os fãs brasileiros, uma boa notícia: o canal Universal Channel vai exibir a terceira temporada de Heroes a partir de novembro, infelizmente num horário bizarro, sexta à noite, mas fazer o quê? Vida de seriemaníaco é complicada no Brasil.
A Marvel chuta bundas, sem mais. Capitão América será um filme à altura de Homem de Ferro? Acho que aí é esperar demais. Mas enfim, se liga na sinopse do filme, tirada do Omelete:
Nascido durante a Grande Depressão, Steve Rogers cresceu um garoto franzino em uma família pobre. Horrorizado por uma propaganda que mostrou a ascensão nazista na Europa, o jovem é inspirado a alistar-se no exército. No entando, por conta de sua saúde frágil, ele é rejeitado. Mas ao escutar os apelos honestos do rapaz, o General Chester Phillips oferece a Rogers a chance de participar da Operação: Renascimento. Depois de semanas de testes ele recebe o soro do supersoldado e é bombardeado por raios-vita. Steve Rogers emerge do tratamento com o corpo perfeito que um ser humano pode ter e é submetido a intensos treinamentos físicos e táticos. Meses depois ele recebe sua primeira missão como o Capitão América. Armado com seu escudo indestrutível ele combate o mal sozinho e como o líder dos Vingadores.
Como dito aqui, a Marvel deu uma atualizada nas datas de estréias de seus filmes. Pra reforçar: Homem de Ferro 2 estréia em 07 de Maio de 2010; Thor estréia em 16 de Julho de 2010; e Os Vingadores estréia em 15 de Julho de 2011.
Já The First Avenger: Captain America estréia em 06 de Maio de 2011. Curtiram a sinopse? Bem na linha do herói, nada demais, ao meu ver.
Que Chocolate Starfish and the Hot Dog Flawored Water é um dos melhores (senão o MELHOR) álbuns da cena New/Nu Metal, eu nem preciso dizer. E que o Limp Bizkit devia ter parado aí, eu também não preciso dizer. Os dois álbuns posteriores a esse jogaram essa banda num poço bem fundo, tanto que há anos eu não ouço falar dos caras. Nem sei se há um terceiro álbum após o supracitado. Nem sabia que eles haviam terminado!
E aí, noobs. Quanto tempo! Mas um tempo que valeu à pena esperar. A hora de jogar o Bizkit no universo está ficando muito próxima. Eu digo isso com absolutas boas intenções e motivação. Nós, do Limp Bizkit, estamos excitados quanto ao futuro pra gente e pra vocês. LBF (Família Limp Bizkit?) é o caminho. LBF é para a vida (odeio tentar traduzir essas gírias). Vamos agitar alguma merda, frangos.
Além disso, se você quiser conversar comigo no Facebook, terá todos os meios de me encontrar lá. Vou tentar atualizar este MySpace com mais frequência pra vocês, também. Estou muito orgulhoso de fazer parte desta família e sei que você sente o mesmo.
Hoje é um dia muito especial. Anote isso. Postarei uma variedade diferente de sons mais tarde.
Com amor,
Fred
O cara adora usar pontos, e especula-se que Terry Balsamo, do Evanescense, será o novo substituto do guitarrista Wes Borland. Eu ainda acho que os caras deviam continuar ali no poço, escondidos.
A boa notícia é que o Queens of the Stone Age já está preparando um novo álbum. Segundo Josh Homme, a banda pretende viajar para o estúdio Rancho de La Luna, no deserto californiano. DESERTO, cara! Desert Rock te diz alguma coisa? É uma variação de Stoner Rock, noob. Enfim, o cara disse também que isso aumenta a ansiedade e o desespero para gravarem logo o álbum, só nos resta saber se isso é bom ou ruim. Como se trata de QOTSA, cês já sabem a resposta.
Só assim pra QOTSA e Limp Bizkit dividirem uma notícia, falaí.
Destruição é algo que sempre é melhor visto em cinemas, onde temos a ajuda de defeitos especiais, que fazem com que a cabeça de quem assiste fique colada no teto, de acordo com o teor de destruição apresentado na tela. Mas quando isso é pra ser colocado em palavras, a coisa começa a ficar meio foda. Falar sobre coisas sendo destruídas pode parecer algo simples, mas fazer com que as palavras passem o mesmo impacto que elas teriam na tela é algo que exige muita habilidade do autor, ou se tornar algo que é ignorado nas primeiras linhas por quem lê.
Deve ser por isso que, quando sai um filme baseado em um livro, ele perde tanto sua fidelidade com o original e por muitas vezes acaba sendo um motivo de fãs xiitas reclamarem com meio mundo como se fosse adiantar de algo, mas isso não é a questão aqui, vamos em frente antes que eu em esqueça do que estava falando.
Se for pra falar de coisas sendo destruídas, pessoas devem tomar a frente de uma lista assim. Elas podem ser consideradas coisas, não é? Bom, não importa, para motivos de discussão, pessoas são coisas de agora em diante, por tempo indeterminado. Cenas de assassinatos e de mortes são aquelas que sempre tem boas descrições quando caem na mão de autores bons, normalmente aqueles que já tiveram experiências de combate e já devem ter visto um corpo cair com uma bala estourando os miolos. Ou foi ele mesmo que disparou a bala, nunca se sabe, mas não é ele que irá dizer isso. Barry Eisler é um autor relativamente novo, que tem bastante conhecimento sobre tudo isso e que, de acordo com seu site, tem realmente toda a habilidade pra falar sobre tudo isso, o que torna as descrições dele de mortes sempre tão boas, pelo menos algumas das melhores que já li nesses últimos anos. Existem muitos outros que falam tão bem sobre como um corpo pode ser destruído, mas só vou citar apenas mais um. Rubem Fonseca, em seu livro A grande arte, tem uma grande parte do livro que fala sobre combates com facas. Até hoje me lembro das descrições do livro. E uma cena logo no final do livro eu diria que foi perfeita, impossível alguém falar dela se não a presenciou ou foi um dos protagonistas, mas é como a de mortes por armas de fogo de outros autores; se ele fez isso, duvido que irá falar.
Destruir propriedades é também algo que é difícil de se colocar no papel. Como falar sobre como tijolos chamuscados pela força do fogo caindo de seus lugares por causa de um incêndio que acaba por destruir tudo? E um carro, sendo consumido pelas chamas até que não sobre nada, a não ser a sua carcaça irreconhecível? Esse último do carro tem aquele que alguns já devem conhecer, a cena de O poderoso chefão, quando o carro explode e… bom, sem mais detalhes. Esse mesmo livro tem muitos momentos que podem ser encaixados como destruição total, não vou citar mais nada dele, confiram vocês mesmos quais são eles. Não consigo me lembrar de nenhum exemplo de literatura que pode ser citada como destruição de propriedade, me falha a memória algum livro que tenha algo sobre isso e não vou recorrer a ajuda externa pra descobrir algo pra colocar aqui.
E por fim, aquele tema que já foi bem explorado a muitos anos atrás, que é a destruição completa de planetas. Sei que, se eu citar o Guia aqui de novo, é capaz que alguns de vocês me matem, mas sabe, só digo uma coisa: Cai dentro mano, pega eu. A destruição total do planeta logo nos primeiros capítulos serve de início de tudo o que acontece nos volumes seguintes, aqueles que já foram discutidos aqui. Acabar com tudo o que tem sobre o planeta é outro tipo de destruição, como as apresentadas em livros mais clássicos como Guerra dos Mundos de H.G. Wells, tão conhecido de todo mundo pelos filmes, que acabam com tudo no caminho, inclusive com a graça do livro. E acho que por hoje é só, se eu continuar escrevendo aqui sobre destruição, daqui a pouco você irão se dedicar a me destruir, o que no fim de tudo, não seria uma má coisa…
SE CONSEGUIREM!
Clipe do Ano
Nx Zero – Pela Última Vez
– Cês só podem estar brinc… ah, é a MTV. Bom, eu não vi esse clipe e nem pretendo ver. E alguma vez o clipe do ano foi de outra banda, nos últimos… três anos?
Web Hit A Dança Do Quadrado
– Sinceramente, felizmente eu fiquei por fora disso e ainda não ouvi essa merda. Infelizmente vi um trecho do vídeo. Cara, isso é uma merda ENORME, a MTV usa como critério o trash extremista.
Show do Ano
Pitty
– Eu gosto do som dela, e ao vivo parece mesmo ser sensacional. Porém, só venceu porque é a Pitty.
Artista Internacional
Paramore
– É o novo My Chemical Romance ou algo do tipo?
Aposta MTV
Garotas Suecas
– ORRÔ! Porra, não sabia que a MTV tava apostando no mercado pornô. Ou isso…?
Hit do Ano
Nx Zero – Pela Última Vez
– Véi… pela última vez, MATEM ESSES CARAS.
Vc Fez
Fábio Vianna – Uma Música
– q
Revelação
Strike
– Como assim, porra? Esses caras não foram lançados há uns dois anos, e já até substituiram Charlie Brown Jr. ISSO É FALTA DE REVELAÇÃO?
Artista do Ano
NX Zero
– Já fazem clipe do ano e hit do ano. Quem ganha uma categoria, ganha outra, lógico. Por isso, essa categoria aqui é completamente inútil. O prêmio todo é inútil. POR QUE eu estou comentando ele?
Se tem uma coisa (de várias) que o mundo globalizado padronizou, infelizmente, foi a geração do POLITICAMENTE CORRETO, isto é, nada deve ser dito ou mostrado que possa ofender algum indivíduo de nossa sociedade, principalmente, as minorias.
Digo isto porque nesta semana saiu uma notícia na imprensa divulgando que a Federação Nacional de Cegos, nos Eua, pretende organizar um protesto contra o filme Ensaio Sobre a Cegueira na sexta-feira (3/10), quando o longa será lançado nos Estados Unidos. Marc Maurer, que é cego, afirmou que o cenário apresentado no filme retrata cegos como monstros. A cegueira não transforma pessoas decentes em monstros, diz o presidente da Federação.
Continuando a nota, segundo a Federação, o longa reforça estereótipos incorretos. Nós enfrentamos uma taxa de 70% de desemprego e outros problemas sociais porque as pessoas não acham que a gente possa fazer nada. E esse filme não ajuda em nada, conta Christopher Danielsen, porta-voz da entidade.
Deixando de lado um pouco a discussão, para quem não sabe (ou como eu ainda não pode assistir ao filme, thanks cinemas da minha cidade!) Ensaio sobre a Cegueira, é um longa baseado num livro homônimo escrito por José Saramago, dirigido pelo cineasta Fernando Meirelles, que conta com Julianne Moore (Hannibal), Mark Ruffalo (Zodíaco) e a brasileira Alice Braga (Cinturão Vermelho) no elenco. Uma inexplicável epidemia chamada de “cegueira branca” (já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa) surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo estado começam a falhar, as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico (Julianne), que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida.
Da parte que me interessa, não me importo como cada um encara uma piada grosseira ou preconceituosa, no entanto, quando estou assistindo uma série ou um filme, O-B-V-I-A-M-E-N-T-E, sei que o que está sendo exibido é uma FICÇÃO, logo, não é real, e mesmo que fosse é um reflexo da visão do diretor e/ou roteirista, portanto a visão de uma pessoa específica, não de um grupo de pessoas e, muito menos, a minha.
Agora, imaginem indagar um livro conhecido mundialmente, escrito há mais de 10 anos por um senhor de idade, que vê na cegueira uma metáfora, repito, metáfora (isto mesmo, aquela figura de linguagem das aulas de português), sobre a condição humana para criar sua história, não sobre o indivíduo cego. São estas cachaças que me indignam e irritam tanto no público em geral e, principalmente, no americano. Sei que aqui no Brasil vez por outra isto acontece, mas nos Eua – outrora, a Terra da Liberdade – isto ocorre constantemente. Parece que estamos em plena Caça às Bruxas, quem pensa ou representa o diferente é jogado na fogueira!
Uma pena eles não fazerem a mesma campanha contra as comédias idiotas de Roy Schneider, Adam Sandler & cia (que, normalmente, rendem milhões em bilheterias), que somente utilizam estereótipos de gay, nerds, judeus, evangélicos, loiras burras, em seus fiapos de tramas, com a desculpa de fazerem humor.
Obs: Para quem, como eu, acha tudo isto uma bobagem sem tamanho, veja (se você ainda não viu) que emocionante a reação do escritor Jose Saramago, com Meirelles ao seu lado, ao término da exibição especial para o escritor de sua obra na telona.
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal: O velho Spielberg trouxe para esta temporada o maior herói humano dos cinemas. Total sentimento de nostalgia, o velho Indy retorna mostrando que ainda rende muita ação e boas doses de humor. Boa escolha em “ressuscitar” a mocinha Marion, que tem excelente química com Harrison Ford, Sessão da Tarde imperdível. A aventura começa quando Indiana é obrigado, pelos russos, a recuperar um valioso artefato. Depois de escapar dos comunistas – que são os vilões dessa vez, substituindo os nazistas – ele acaba sendo investigado pelo FBI e perde seu emprego. Desiludido, ele parte para uma longa viagem, onde acabará conhecendo um homem que o colocará mais uma vez de frente com o perigo. O filme consegue ser moderno e ainda respeitar o espírito da série, tornando-se, mesmo depois de tanto tempo, uma seqüência digna. Confira a crítica.
A Outra: Dizem que A Outra sofre de divergências históricas, isto é, deixam de lado o lado histórico pela trama de amor e traição. No entanto, ter juntas as gatinhas Natalie Portman e Scarlett Johansson vale uma conferida. Uma fascinante e sensual história de intriga, romance e traição. Duas irmãs, Anne (Natalie Portman) e Mary (Scarlett Johansson) Bolena, conduzidas pela ambição da família, na busca pelo poder e status, se envolvem em um jogo onde o amor e a atenção do rei da Inglaterra são o objetivo. Jogadas na perigosa e excitante vida da corte, o que era para ser uma tentativa de ajuda à família transforma-se em uma cruel rivalidade entre irmãs. Confira a crítica.
Eu não preciso dizer muito. Leia AQUI a nossa resenha desse filme aparentemente espetacular (eu ainda não vi). Após isso, se liga em mais um protesto imbecil:
Cegos confinados num hospital psiquiátrico, atacando uns aos outros, trocando comida por sexo. Para alguns cegos norte-americanos, o cenário mostrado no filme Ensaio Sobre a Cegueira, de Fernando Meirelles, é ofensivo para a classe. “O filme mostra os cegos como monstros e isso é uma mentira”, disse Marc Maurer, presidente na Federação Nacional dos Cegos dos Estados Unidos (NFB). A organização planeja um protesto na frente dos 75 cinemas onde o filme vai estrear na sexta-feira, 3, nos Estados Unidos. Eles carregarão slogans dizendo “eu não sou um ator, mas um cego na vida real”. (…)
Peraí, eu disse imbecil? PORRA, isso é um PUTA protesto sensacional. Ao invés de simplesmente fazerem uma greve de comida, o povo simplesmente trocou comida por SEXO!
De resto, é tudo imbecil mesmo, cê pode ler clicando no link acima. Mas isso devia virar moda.
QUÊ? Estão comendo MAIS CARNE? Eu, como vegan ASSÍDUO, declaro GREVE! Vamos CORTAR O NABO e FAZER SEXO até pararem de comer carne! VAMOS SALVAR O MUNDO!
Tá, foi um exemplo infeliz. Todo mundo sabe que vegan não gosta de contato carnal.
Super-Heróis – A Liga da Injustiça (Disaster Movie) Com: Matt Lanter, Vanessa Minnillo, G. Thang, Nicole Parker, Crista Flanagan, Kimberly Kardashian, Ike Barinholtz, Carmen Electra, Tony Cox, Tad Hilgenbrink
Mais uma daquelas imitações no estilo “Todo Mundo em Pânico” que já encheu o saco. Mas pior que “Zorra Total”…
Noites de Tormenta (Nights in Rodanthe) Com: Diane Lane, Richard Gere, James Franco, Scott Glenn, Christopher Meloni, Mae Whitman, Viola Davis, Pablo Schreiber, Charlie Tahan, Austin James
Adrienne Willis é uma tia que não sabe se caga ou desocupa a moita com seu marido, e sua vida muda em uma viagem, quando conhece o galã Paul, um médico que tenta uma reaproximação com seu filho, na Carolina do Norte.
Busca Implacável (Taken) Com: Liam Neeson, Maggie Grace, Famke Janssen, Xander Berkeley, Katie Cassidy, Olivier Rabourdin, Leland Orser, Jon Gries, David Warshofsky, Holly Valance
Um ex-soldado [como em todo filme de ação dos anos 80] ouve, no celular, o momento em que sua filha, em viagem à Europa, é sequestrada. Ele irá, então, usar seus conhecimentos de militar para encontra-la antes que seja vendida como escrava em algum rincão escondido do mundo…
E duas correções: Ao contrário do publicado nas Estréias da semana – 26/09, Fay Grim teve sua estréia adiada [Sem alarde] pra 17 de outubro. E Bolas em Pânico, anunciado nas Estréias da semana – 12/09, teve sua estréia jogada lá pra 5 de dezembro. Antes tarde do que nunca… E desculpae, Luli!