Algumas semanas atrás, fui visitar uma pessoa que gosta tanto de livros quanto eu e por algum motivo que eu não me lembro exatamente qual, ela me mostra o seu livro preferido, o primeiro que ela havia ganhado de um autor que acho que vocês não devem conhecer, o Edgar Allan Poe. O livro era O gato Preto, aquele que tem um gato e um cara muito louco que mata o primeiro e rasga o zóio do segundo gato e mais algumas coisas que não contarei. Era uma versão ilustrada, muito bem feita, típica daqueles livros infanto-juvenis que servem para iniciar os pequenos na leitura. Novamente não me lembro exatamente da ordem dos fatos, mas do nada, ela começou a MORDER o livro, deixando marcas de belos dentes na capa e… deixa pra lá, vamos começar isso oficialmente agora.
O fato é que ela estava mordendo o livro, uma mania muito ruim que eu tinha a algum tempo atrás, mais ou menos quando criança e ia na casa de meus parentes e por algum motivo obscuro, ia acabar parando onde tinham os livros e revistas da casa, normalmente o banheiro ou a sala. Acredito que, quando se tem lá por uns 4 ou 5 anos isso é normal, mas nunca fui normal, então isso de justificar eu morder livros até deixar uma marca eterna de meus dentes na capa por causa de minha pouca idade é algo que eu não farei.
Lembro também que, depois de muito tempo me perdendo e achando meu caminho, um dia consegui chegar a Biblioteca pública e fazer meu cadastro. Era algo legal chegar lá e escolher livros (“até três, mocinho!“) e os devorar em 15 dias, que era o prazo máximo de empréstimo. Porque conto isso? Foi ali que ganhei uma nova mania besta, dessa vez destruindo páginas deles, mais exatamente as beiras dos livros, aquelas partes no topo, onde não tem nada escrito. eu RASGAVA aqueles cantos e mastigava, sentindo o sabor do papel, que depois de um tempo eu comecei a associar ao livro que estava lendo, podendo até chegar ao ponto de descobrir o tipo de livro só pelo sabor do papel. Idiota, eu sei, mas verdade. Parei com isso a pouco mais de 7 anos, quando cheguei a conclusão de que fazer isso era algo insano e mal para minha cabeça. E também porque descobri que livros mais antigos eram restaurados com um produto químico muito louco, o que pode ser uma das causas de eu ter meu cérebro assim.
Mas é claro, isso são minhas manias, atualmente, não tenho nenhuma que seja digna de se contar aqui, até porque elas não existem mais, agora sou um Nerd que cuida de seus volumes com todo cuidado.
E ainda pensando nela mordendo os livros, me lembrei de uma coleção de livros infantis que existia (existe? sei lá) a muito tempo atrás. Era a coleção almofadinha, livros que tinham as páginas duras, de papel cartonado e cobertas de plástico, com uma capa que tinha um tipo de espuma, coisa linda de se ver. Tenho até hoje por aqui em algum canto um livro dessa coleção, que surgiu de sei lá onde e que conta a história de um elefante na cozinha. Eu tentei achar a capa disso, mas se revelou uma tarefa impossível. Achar o livro pra tirar uma foto também.
E agora aqui estou eu, pensando em um conhecido meu, ser de extrema feiúra que era possuído por espinhas em todas as partes visíveis de seu corpo, devia ser doença aquilo, só pode, nunca tinha visto uma espinha num braço, coisa mais nojenta. Mas o caso é que certa vez emprestei pra ele um de meus livros, me lembro até hoje do momento em que ele foi me devolver o A Luneta mágica. Não era meu livro. As bordas dele estavam amareladas e algumas páginas, grudadas. Ao tentar forçar a abertura daquilo, eu via manchas de sangue e depois de tentar fazer isso com algumas páginas, cheguei a conclusão de o que era aquilo. Naquele dia, ele ganhou um livro e eu, um cara que nunca mais iria pedir mais nenhum livro emprestado. valeu a pena no fim das contas.
Tales of Symphonia: Dawn of the New World (Nintendo Wii)
A consagrada série Tales da Nanco Bandai comemorando seus dez anos na terra do Obama chega ao Nintendo DS com o novo Tales of Symphonia: Dawn of the New World, continuação de Tales of Symphonia para o Game Cube (e posteriormente Playstation 2). Ainda que você não tenha jogado o primeiro você irá conseguir acompanhar a história tranquilamente pois o começo do jogo já apresenta o que aconteceu.
Pode ser uma boa para os donos do Wii desesperados por um RPG.
Command & Conquer: Red Alert 3 (PC, Playstation 3 e Xbox 360)
Jogos de estratégia em tempo real (RTS) sempre foram muito mais usáveis nos PCs porque é um gênero que se beneficia extremamente do mouse. Com Command & Conquer: Red Alert 3 a Eletronic Arts queria fazer um RTS que ficasse confortável nos consoles e isso ela conseguiu.
Entretando é um dos mais fracos da companhia. A campanha é ruim, ainda que as cutscenes sejam legais e o modo multiplayer ainda que seja interessante só tem um tipo de disputa.
Mirror’s Edge (PC, Playstation 3 e Xbox 360)
Outro jogo de Eletronics Arts, Mirrors Edge trás mapas bonitos e limpos e trás para a primeira pessoa a chance de correr, pular e agarrar.
Isso ele entregou. Mas o jogo não é só isso. O combate é bobo e o jogo tem MUITA tentativa e erro além de alguns puzzles de pulo mal feitos.
Ainda assim eu pretendo testar este.
Também essa semana lança a esperadíssima expansão de World of Warcraft, que alguma das duzias de estagiários novos já comentou antes, Call of Duty: World at War e… Pokémon Ranger: Shadows of Almia.
Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian: Segunda aventura baseada nos livros de C.S. Lewis, mesmo após desempenho abaixo das expectativas do filme anterior, que claramente prejudicaram as bilheterias deste nos cinemas, mesmo a crítica dizendo ser este o melhor. Na trama, apenas um ano se passou para os irmãos Pevensie desde a primeira aventura, mas 1.300 anos de história transcorreram na dimensão de Nárnia, agora dominada pelos telmarinos, que baniram os animais falantes e as criaturas mitológicas. Assim, o reino precisa novamente da ajuda dos irmãos. Curiosamente, é um legítimo herdeiro dos telmarinos, Cáspian, quem clama pelos reis em nome da antiga magia de Nárnia.
Um Crime Americano: Excelente história, principalmente se pensarmos que foi baseada em acontecimentos reais, que acabou sendo prejudicada pela adaptação quase novelesca, ainda sim, o contexto é revoltante e a interpretação de Catherine Keener assustadora. Na trama, Sylvia e Jennie Fae Likens, as duas filhas de um casal que trabalha com um circo são deixadas para uma estadia demorada em Indianápolis, na casa Gertrude Baniszewski, uma mãe solteira com sete crianças. Tempos difícies, e as necessidades financeiras de Gerturdes, obrigam-na a fazer este arranjo antes de perceber como esta obrigação levará sua natureza instável a um ponto de ruptura, a ação do filme se passa em 1958.
Quebrando Regras: bobagem para fãs de lutas, pena que neste pacote não esteja incluído um bom ELENCO e ROTEIRO. Na trama, se podemos chamá-la assim, Forçado pela sua família a se mudar do interior de Iowa para a ensolarada Flórida, o jovem Jake descobre na sua nova cidade um circuito de competições de MMA (sigla em inglês para Artes Marciais Combinadas) e acaba envolvido.
As Ruínas: Inédito nos cinemas, parece pegar onda no sucesso internacional de Abismo do Medo (The Descent), mas trata-se de uma adaptação da obra de Scott Smith, que ganhou maior projeção após ser indicado ao Oscar em 1999 por outra adaptação sua, Um Plano Simples. O roteiro, que é do próprio Smith, traz a história de Jeff (Jonathan Tucker, de Pulse), um estudante de uma escola preparatória que convida os amigos a acompanharem um grupo de turistas na exploração de uma escavação arqueológica dentro de uma selva no México. O grupo passa a correr perigo quando descobre que algo maléfico e antigo vive entre as ruínas. Algo parece os observar todo o tempo. Algo irreal. Tornando seus dias mais difíceis, causando intrigas, acidentes, esse ser segue protagonizando os momentos mais tensos e apreensivos do livro. Entre indas e vindas de suspense, o racionamento de comida e água requinta a infeliz jornada dos jovens. Estão também no elenco a atriz Jena Malone (Orgulho e Preconceito) e Laura Ramsey (Ela é o Cara).
Viagem ao Centro da Terra: aventura familiar com o onipresente nesta temporada blockbuster Brendan Fraser (também na Múmia 3), aqui junto com o garoto de ABC do Amor e Zathura, Josh Hutcherson. A trama, velha conhecida de todos, acompanha Brendan Fraser como um geólogo ao lado de seu sobrinho e uma guia islandesa numa viagem ao núcleo do planeta, atrás de seu irmão. O filme é o primeiro com atores de carne e osso produzido para exibições digitais em 3D.
Hancock: Novo veículo para o sucesso crescente de Will Smith, aqui uma versão mais real de super-heróis, pena o roteiro dar uma virada na trama e acabar abrindo mão do humor sarcástico. Na trama, Hancock (Will Smith) é um super-herói diferente. Ele está sempre bêbado e mal-humorado. Quando salva o dia, o faz do seu jeito, causando prejuízos enormes à cidade e à sua própria imagem. É então que entra em cena Ray Embrey (Jason Bateman), um relações públicas, que depois de ter sua vida salva por Hancock decide mostrar ao mundo que por baixo dos óculos escuros, a bermuda larga e a boca suja existe um herói de verdade. Pelo menos temos a estonteante Charlize Theron no elenco como colírio.
Anaconda 3: sim você não leu errado, os produtores americanos ainda não desistiram da franquia da cobra gigante, pelo menos, não está ocupando lugar de outros filmes nos cinemas, chega diretamente em dvd, com ninguém mais, ninguém menos que David Hasselhoff (Mitch B de S.O.S. Malibu) no elenco. Na desculpa de contar uma história, um cientista realiza testes com duas cobras gigantes em um laboratório na Europa. O gerente do local acaba abusando da experiência e deixa as duas monstruosas criaturas escaparem. Elas estão chegas de fome e vão direto para um local movimentado para se alimentarem. Para piorar, uma delas está prestes a ter uma ninhada de cobras gigantes. Para resolver a situação, um matador de cobras é chamado e ele terá de lutar contra o tempo para evitar o pior. Chega a ser hilário!
Muitos de vocês já devem ter ouvido, WoW ganha nova expansão, e essa chegou HOJE na Europa e nos EUA.
WoW é o jogo online mais famoso do mundo, apesar da “febre” não ter pego no Brasil, principalmente por ser pago. Ele e suas expansões vêm sendo os jogos de PC mais vendidos desde 2005, e seu lançamento foi em novembro de 2004. Se não, era capaz de ser desde então.
Os nerds de lá fizeram FILA pra comprar a expansão, cara, E FORAM VESTIDOS À CARÁTER, com espadas e pets, entre outras coisas. Duvidam? Vejam a foto:
Estavam duvidando, né?
Mas então, Junnin, o que tem de novo nessa expansão? Vê se pára de encher linguiça, véi!
Bem, respondendo à sua pergunta, caro leitor, nesta nova expansão de WoW vai ser possível conseguir o Lv. 80, sendo que o máximo até agora é o Lv. 70, além de novas quests e uma nova classe, o DeathKnights, que vai poder ser criado a partir do lv.55. DeathKnight é a primeira Hero Class.
Ok, agora não posso postar uma foto da expansão, porque eu simplesmente NÃO POSSO PAGAR 40 dólares por ela, mas assim que eu conseguir ter acesso ao jogo e à expansão, trago-lhes mais notícias e fotos.
Estamos em novembro e, para os cinéfilos, está dada a largada para a temporada de prêmios do ano, com Globo de Ouro, SAG e, fechando a temporada, o Oscar. No entanto, a primeira premiação com alguma repercussão é a popular People’s Choice Awards em sua 35º premiação.
Um detalhe da premiação, não há espaço para críticos e especialistas, os indicados e os vencedores são votados por pessoas comuns, leitores da revista People, logo, não se atenham a questões de este filme merece ou este não merece, pois os indicados são em sua maioria filmes da temporada Blockbuster.
A premiação, que será apresentada por Queen Latifah, acontecerá em 7 de janeiro, no auditório Shine de Los Angeles. Abaixo os indicados nas categorias de Cinema (também há indicados em categorias de Música e Televisão):
FILME FAVORITO
O Cavaleiro das Trevas
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
Homem de Ferro
Alguém duvida que Batman leva, o filme já chegou a quase 1 bilhão de bilheterias nos cinemas, sem contar o que deve ser arrecadado em dvd, deve ser relançado nos cinemas em janeiro/09 para tentar abocanhar alguma indicação ao Oscar, pensamento gigante dos produtores, quem sabe…
FILME DE COMÉDIA FAVORITO
Vestida Para Casar
Agente 86
Mamma Mia!
assisti a todos, e dentro de cada tipo de comédia que um dos filmes representa, prefiro o non sense de Mamma Mia! e seu divertido elenco, é impossível não sair cantarolando a trilha nostálgica do ABBA
FILME DE DRAMA FAVORITO
Quebrando a Banca
Controle Absoluto
The Secret Life of Bees
estranha esta categoria de dramas, um filme de jogo de cartas e um suspense paranóico, apenas A Vida Secreta das Abelhas é um drama, realmente
FILME DE FAMÍLIA FAVORITO
As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian
Kung Fu Panda
WALL•E
obviamente…WALL•E, pela excelência da animação e do poético roteiro
FILME INDEPENDENTE FAVORITO
A Duquesa
A Vida Num Só Dia
The Secret Life Of Bees
um drama de época, uma comédia de época e um drama baseado num livro, a disputa pelo menos parece entre filmes, essencialmente, independentes, todos inéditos por aqui
FILME DE AÇÃO FAVORITO
O Cavaleiro das Trevas
Indiana Jones e Reino da Caveira de Cristal
Homem de Ferro
reprisando a categoria principal
ELENCO FAVORITO
O Cavaleiro das Trevas
Mamma Mia!
Sex and The City – O Filme
Batman, Coringa, Harvey Dent, Alfred, Tenente Jim Gordon, e por aí vai…
DUPLA FAVORITA
Christian Bale e Heath Ledger (O Cavaleiros das Trevas)
Shia LaBeouf e Harrison Ford (Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal)
Tina Fey e Amy Poehler (Uma Mãe Para o Meu Bebê)
outro meio óbvio, né?
As demais categorias são meio genéricas, por isto, apenas vou citá-las, as categorias de atores são meio disputa de quem tem o maior fã clube ou maior carisma:
ATRIZ DE FILME FAVORITA
Angelina Jolie
Keira Knightley
Reese Whisterspoon
ATOR DE FILME FAVORITO
Harrison Ford
Robert Downey Jr.
Will Smith
ATOR FAVORITO DE FILME DE AÇÃO
Christian Bale
Robert Downey Jr.
Will Smith
ATRIZ FAVORITA DE FILME DE AÇÃO
Angelina Jolie
Anne Hathaway
Cate Blanchett
PROTAGONISTA FAVORITO
Christian Bale
Brad Pitt
Mark Wahlberg
PROTAGONISTA FAVORITA
Anne Hathaway
Kate Hudson
Queen Latifah
SUPER-HERÓI FAVORITO
Christian Bale (O Cavaleiro Das Trevas)
Robert Downey Jr. (Homem de Ferro)
Will Smith (Hancock)
[Rec] ([Rec]) Com: Manuela Velasco, Javier Botet, Manuel Bronchud, Martha Carbonell, Claudia Font, Vicente Gil, Maria Lanau, Carlos Lasarte, María Teresa Ortega, Pablo Rosso
Uma reporter, seu operador de câmera e uma pá de gente fica presa num prédio cheio de zumbis. E se quer saber mais, vai ler a resenha do Juno.
Cê precisa de mais pra ir ver esse filme logo? ZUMBIS!
Vicky Cristina Barcelona (Vicky Cristina Barcelona) Com: Rebecca Hall, Scarlett Johansson, Christopher Evan Welch, Chris Messina, Patricia Clarkson, Kevin Dunn, Julio Perillán, Juan Quesada, Richard Salom, Maurice Sonnenberg
Vicky é uma paty moça sensível e delicada que vai se casar em breve. Cristina é uma piranha jovem interessada em novas experiências sexuais. E ambas vão passar férias em Barcelona. E acabam tendo um romance entre si e mais Juan Antonio, um pintor malandro, que tem problemas com a ex-mulher, Maria Elena. E alguém me explica por que os latinos sempre tem nomes compostos?
Scarlett Johansson sendo uma safada é algo que eu não pretendo perder.
O Traidor (Traitor) Com: Don Cheadle, Guy Pearce, Saïd Taghmaoui, Neal McDonough, Aly Khan, Archie Panjabi, Raad Rawi, Hassam Ghancy, Mozhan Marnò, Adeel Akhtar
Roy Clayton é um agente do FBI que pega a liderança de uma investigação sobre uma conspiração motherfucker from hell internacional, e tudo aponta pra Samir Horn, que é um ex-Oficial de Operações Especiais dos Estados Unidos.
Meio Inimigo do Estado, mas parece ser interessante, depois que tiver visto os outros.
Garota Mimada (Wild Child) Com: Emma Roberts, Lexi Ainsworth, Shelby Young, Johnny Pacar, Aidan Quinn, Natasha Richardson, Georgia King, Eleanor Turner-Moss, Ruby Thomas, Kimberley Nixon
Filme padrão sobre riquinha que é mandada pra escola rígida pra ver se vira gente, mostra Poppy sendo enviada pra Inglaterra, onde vai se foder na escola onde os alunos não gostam do seu comportamento, e ainda vai rodar na mão da diretora pentelha.
Filme pra quem gosta de RBD.
Sob a Mesma Lua (La Misma Luna) Com: Kate del Castillo, Eugenio Derbez, Mário Almada, Adrian Alonso, Isaac Bravo, Ernesto D’Alessio, Los Tigres del Norte, Julie Dove, America Ferrera, J. Teddy Garces
Rosario é uma imigrante ilegal clássica, que sai do México pra ir trabalhar nos EUA, pra garantir o futuro do filho Carlitos Tevez. O moleque fica por conta da vó, só que a véia bate as botas, fazendo com que o pirralho vá atrás da mãe.
Versão mais dramática de filmes como Ninguém segura esse bebê.
Hugo – O Tesouro da Amazônia (Jungledyret Hugo: Fræk, flabet og fri) Com: Jesper Klein, Kaya Brüel, Claus Ryskjær, Ole Fick, Anne Marie Helger, Søs Egelind, Dick Kaysø, Peter Frödin, Flemming Quist Møller, Nis Bank-Mikkelsen
Animação baseada numa série dinamarquesa muito popular por lá, que conta a história de um ser chamado Hugo, que eu não identifiquei, mas é amigo da raposa Rita [Não a Cadillac] e vai procurar uma ilha fodona, mas é preso pelos vilões malvados.
Animação tanga, evite se possível. O que vai ser complicado se você tiver irmãos, enteados ou primos pequenos
Rita Cadillac, A Lady do Povo (Rita Cadillac, A Lady do Povo) Com: Rita Cadillac, Rogéria, Dráuzio Varella, Hector Babenco, Djalma Limonge Batista
Documentário sobre a vida de Rita Cadillac. Olha esse elenco. Mais trash impossível.
Vale como curiosidade.
Na mosca Tchulanguero. Tá ficando cada vez mais difícil dar uma jogadinha rápida e malemolente. Nem os jogos de luta se salvam mais. Estou prevendo que o próximo TETRIS vai ter história também, com vídeos de tela cheia e tudo o mais.
Coisas que eu odeio nos games pt.5
Como eu anunciei na semana passada, após breve pausa retornamos agora a essa epopéia reclamadorística, onde cobriremos todos os aspectos possíveis e imagináveis que possam nos irritar nos jogos. Quando assumi essa tarefa eu não tinha idéia do tamanho da roubada, mas hei de persistir e exaurir todos os momentos e lances gamísticos que fazem meu ovo esquerdo doer e quase abandonar essa tão proveitosa atividade que é jogar vídeo-game. E vocês lerão tudo, e sentirão as mesmas dores que eu. E vocês também quase pensarão em largar o vício, mas então, deste momento crítico, nascerá o amor verdadeiro pelos jogos: quando você olha para o seu console objeto de afeto e pensa “você é uma merda, mas EU TE AMO VÍDEO-GAME”.
Porque o amor é brega, e a quem ama o feio, bonito este lhe parece. Pergunta pra sua mãe se ela te acha feio. Mas vamos ao nosso tema de hoje:
100 HORAS/100 SACO
Sabem, há muito tempo atrás, numa década distante de 80, vídeo-game era coisa de criança. Acho que foi assim até mais ou menos o fim da vida do Super Nintendo e do Saturn, lá pelo meio da década de 90. Naquela época os jogos eram majoritariamente coloridos e meio viadinhos de uma forma geral. Acho que a coisa mais violenta e adulta que existia era a calcinha da Chun-li.
Sério. Violenta. Ela era tão gostosa que chegava a doer em mim.
Já perdi o foco. Puta merda, é só ver uma calcinha que eu esqueço o que tô fazendo.
Mas enfim, creio que com o advento do Playstation no mercado brasileiro, pudemos contar com coisas um pouco mais maduras, o que já acontecia nos computadores há muito tempo com jogos como The 7th Guest.
Crássico
E gradualmente os vídeo-games passaram a ser apreciados também pela massa mais adulta, que agora podia contar com diliçinhas como Resident Evil, Silent Hill e Mortal Kombat em toda sua glória psicótica, rubra e sem noção. Não necessariamente nesta ordem.
Pues, eis que de repente os vídeo-games deixaram de ser atividade apenas de crianças vagabundas comedoras de Trakinas com Quick de morango, e se tornaram também maneira de fazer seus tios e primos perderem tempo em frente à tela.
Aonde eu quero chegar com isso? Boa pergunta champs. Achou que eu tinha me perdido né?
Foto: Chun-li
Do que a gente tava falando mesmo?
Ah, sim, eu falava que: desejo morte a todos os desenvolvedores que ainda não se ligaram que vários dos jogadores hoje em dia são ADULTOS, que precisam fazer outras coisas da vida como trabalhar, dormir, fazer churrasco e tomar cerveja. E, portanto, gostaria que parassem de fazer jogos com 100 horas de jogo. É claro que estou falando de Final Fantasy XII, o maldito jogo que eu NUNCA vou terminar na vida.
Quem acompanha essa coluna há alguns meses já sacou que eu pago pau pra Square e pra série Final Fantasy de uma forma geral. Mas véi, eu ODEIO o fato de lançarem um jogo da série que eu nunca vou conseguir terminar. Como pode as coisas chegarem a esse ponto? Um FÃ da série não consegue achar tempo pra terminar um jogo que adora. Isso não é só frustrante como também começa a te deixar com um pouco de raiva da empresa que você costumava apreciar.
Porque, convenhamos: FFXII é um jogo que caberia muito bem em umas… 30 horas. Assim como a maioria dos jogos de 50 horas caberiam numas… 10 horas. Sério. Pega qualquer RPG como Final Fantasy e Zelda, desconta o tempo que você fica FUCKING andando perdido de um lado pro outro, ou fazendo quests de voltar nos mesmos lugares trocentas vezes e o que sobra? Umas 2 horas de vídeozinhos, umas 4 de diálogos e uns… 37 minutos de jogo concreto.
Eu tenho mais de 70 horas de jogo em Final Fantasy XII, e quando eu tento lembrar de onde gastei essas horas, só consigo visualizar o meu grupo de personagens andando de um lado pro outro, muitas vezes indo e voltando pelos mesmos lugares pra ganhar experiência e entrar numa área um pouco mais adiante. Entra na nova área e repete tudo de novo. Soma aí mais várias dezenas de minutos gastos nos menus, pensando em estratégias para os gambits. Compra equipamento novo nos shops, testa equipamento, muda magia, etc, etc DOR NO MEU OVO ESQUERDO.
Isso é RPG ou Xadrez?
Eu sei que isso faz parte do jogo, e que é a espinha dorsal do que define um RPG. Mas não consigo deixar de ficar meio puto por gastar HORAS repetindo ad nauseum as mesmas atividades de ficar mexendo em menus e exterminando os mesmos bichos. Aliás, existe uma expressão em inglês pra isso: level grinding; quando você gasta tempo melhorando seus personagens pra poder avançar nas barreiras invisíveis do jogo. É uma atividade redundante, porque o jogo deveria ser ajustado para que você fluísse através dele, sem precisar parar em certos segmentos só pra ficar mais “poderoso”. É perda de tempo, é sinal de jogo mal-planejado. Ou intencionalmente programado de forma a estender artificialmente as horas de jogo.
Além do mais, me digam o que tem de TÃO errado num jogo curto? O que vocês preferem: um jogo de 100 horas das quais 70 horas são encheção de lingüiça ou um jogo de 15 horas de pura diversão? Sério cara, qualé a dificuldade em fazer as contas? Com menos encheção de lingüiça, teríamos menos tempo em desenvolvimento e conseqüente menor ocupação dos funcionários das empresas desenvolvedoras. O que redundaria inclusive em preços menores nos jogos. Acho que é do interesse de todos nós que a encheção de lingüiça seja abolida.
Depois de falar sobre os desenhos que não deixaram saudades da década de 90, chegou a hora de falar sobre aqueles que marcaram a época, seja pela criatividade, ousadia ou pela irreverência.
Ainda dividindo por temas, para vocês não se perderem.
Desenhos adultos
Não punheteiros, não são desenhos eróticos ou da famosa série “Histórias que as babás não contam”. São animações com temática adulta e que tratam de temas que não são pertinentes às crianças, com um humor mais ácido, negro e político, com muita insinuação sexual e violência. Pode parecer brincadeira, mas são esses desenhos remetem ao início da história da animação, quando os desenhos só eram direcionados aos adultos.
Beavis e Butthead faziam a MTV valer a pena
Neste tema, podemos encaixar Os Simpsons (que é de 89, mas estourou na década de 90 e que está mais infantil hoje), Ren & Stimpy, Beavis and Butt-Head, South Park, King of the Hill (O Rei do Pedaço), Futurama, Mission Hill, Family Guy (Uma Família da Pesada), Aeon Flux, entre tantos outros.
South Park é um dos desenhos mais polêmicos de todos os tempos
Alguns destes desenhos passam até hoje, inclusive com episódios inéditos (como Os Simpsons e Family Guy) ou repetindo à exaustão (o que rola com Ren & Stimpy e King of the Hill).
Fuuuuuuu…são!
Com a popularização dos canais por assinatura, surgiu um canal específico de desenhos animados, o Cartoon Network, do grupo Turner Broadcasting System (também dono da TNT). Logo no início da década de 90, o grupo Turner também adquiriu a Hanna-Barbera, que já estava para quebrar e foi salva por essa aquisição.
Até mais ou menos a metade da década de 90, o Cartoon Network exibia os clássicos da Hanna-Barbera, Warner Bros e também da MGM até um novo negócio mudar tudo no mundo da animação, de novo.
Depois de He-Man, Atillah agora ataca de Johnny Bravo
Em 1996, a Time Warner adquiriu o grupo Turner, criando um dos maiores conglomerado de comunicação do mundo. Neste balaio, acabou nascendo o Warner Cartoon Network Hanna-Barbera Studios, gerando muitas críticas por conta da fusão de dois dos maiores rivais em animações: Hanna-Barbera e Warner Bros.
Como a vida continua e os alto-executivos dos estúdios não estavam nem aí para críticas – apenas para a grana no bolso – logo trataram de inovar e buscar mais gente competente para tocar novos projetos, o que resultou na mudança das críticas e em clássicos instantâneos.
Cartoon Cartoons
Para inovar, a Timer Warner resolveu mexer no comando da Hanna-Barbera Productions, exigindo novas animações e conteúdo exclusivo para o canal Cartoon Network.
Huguinho, Zezinho… quer dizer… Docinho, Florzinha e Lindinha
Como o patrão é quem manda e ele tinha pressa, obedece quem tem juízo. Não demorou muito e surgiram O Laboratório de Dexter e A Vaca e o Frango, em 96. No ano seguinte estreou Johnny Bravo e Eu sou o Máximo. Em 1998 nasceram As Meninas Superpoderosas e Du, Dudu e Edu. Para encerrar, em 99, surgiram Coragem, o Cão Covarde e Mike, Lu e Og.
Quem criou a história de A Vaca e o Frango usou substâncias alucinógenas, era muito insano
Todos estes desenhos viraram sucessos de crítica, sendo alçados à condição de clássicos, tamanha sua importância para a animação.
Warner apela
Para demonstrar que, apesar de viverem sob o mesmo teto, ainda eram rivais, o grupo responsável pelo setor de animações da Warner Bros contra-atacou seus colegas da Hanna-Barbera.
Primeiro contrataram ninguém mais, ninguém menos que Steven Spielberg para auxiliá-los na produção de alguns desenhos, mostrando que responderiam à altura os sucessos da HB.
Esse desenho mostrou como se faz uma versão infantilizada do original, também, com Spielberg…
Em seguida, já com o aval do criador de Tubarão, lançaram Tiny Toon, uma clara provocação aos fracassados desenhos infantis da ex-concorrente. Ao contrário dos Flintstones nos Anos Dourados ou o Pequeno Scooby-Doo, a versão infantilizada de Pernalonga e seus amigos era totalmente independente, tanto que Perninha e sua turma tinham aulas de como ser um desenho com seus ídolos na Looniversidade ACME.
Nem preciso dizer que foi sucesso na hora.
Pizurk e Théo pensando em dominar o mundo
Logo depois vieram Animaniacs (um pouco mais fraco), Pinky e Cérebro (insano de tão bom) e, de novo sob o aval de Spielberg, Freakazoid.
Isso mostra que com criatividade, paixão pelo que faz e dinheiro, mas muito dinheiro, é possível fazer animações originais sem subestimar a inteligência do telespectador.
Como sempre relembro, mais para o futuro farei textos exclusivos para alguns destes desenhos que acabei de citar
Em meio às inúmeras séries que acompanho, por meios alternativos (diga-se de passagem), tem uma série em especial que espero para acompanhar durante sua exibição na tevê a cabo, Law & Order – SVU, ou também conhecida como, Lei & Ordem – Unidade de Vítimas Especiais. Ela retorna, para sua 10ª temporada, nesta terça-feira às 23hs no Universal Channel. Aproveitando, durante a semana no canal Universal Channel também estreiam as novas temporadas do imperdível House, quinta às 23hs., e da cambaleante Heroes, sexta às 21hs., parabéns ao canal pelo pequeno hiato (menos de 2 meses) entre a exibição americana e a nossa!
L&O – SVU pertence à franquia de séries Law & Order (já foram criadas 5 séries, mas SVU é quem detém a melhor audiência entre elas atualmente. Narrando a vida e os crimes do grupo de elite da Unidade de Vitimas Especiais do Departamento de Policia de Nova Iorque. O drama segue o detetive Elliot Stabler, um veterano da unidade que já viu de tudo, e sua parceira, Olivia Benson, cujo passado difícil é a razão para ela ter se juntando a unidade. Eles investigam os crimes sexuais que são considerados especialmente hediondos no sistema de justiça criminal americano.
Como não tem a fórmula de novelinha (como em Lost e Grey’s Anatomy), SVU é uma série fácil de se acompanhar, você não vicia nela, no entanto, é impossível começar assistir um episódio (mesmo sendo reprise) e e não terminá-lo “preso no sofá”, méritos do elenco e dos ótimos roteiros. É impressionante a dramaticidade das histórias, a tensão das cenas e as reviravoltas dos eventos no decorrer do episódio. Tanto que quem é fã já sabe que um acontecimento “simples” inicialmente, acaba por se desenrolar em uma trama bem mais complexa e eletrizante, envolvendo até vitimas já investigadas pelos detetives.
Os casos investigados pelos detetives envolvem, na maioria das vezes, estupros, casos de pedofilia, pessoas com disturbios psicológicos e outros casos bem barra-pesada. Mas, ao contrário, da franquia original (a eterna Law & Order, já em sua 19ª temporada), SVU dá mais espaço para os conflitos dos protagonistas: temos desde os problemas com a familia de Elliot até sua dificuldade em controlar seu gênio, e Olivia com o passado envolvendo sua mãe alcóolatra até seu recente caso onde foi estuprada (um episódio de gelar a espinha!).
Outro destaque de série é a facilidade em atrair participações mais do que especiais em seus episódios, na ultima temporada nomes como Cynthia Nixon (Sex and the City), Robin Williams (na comemoração do 200º episódio da série) e Bill Pullman (Independence Day), estiveram nos créditos da série, já para esta decima temporada já garatiram presença: Luke Perry (Barrados no Baile e recentemente, em Criminal Minds), Teri Polo (Entrando numa Fria) e a excelente veterana Ellen Burstyn (Requiem para um Sonho, interpretando a mão do detetive Elliot.
cena de Trials
O primeiro episódio desta 10ª temporada tem como convidado especial, além do ator Luke Perry, Sara Gilbert, de The Big Bang Theory. Os títulos dos primeiros episódios são: “Trials”, “Confession”, “Stranger”, “Quicksand”, “Neighbourwatch”, “Wheels” e “Right Words”.
Permitam-me que eu me apresente, meu nome é Mario, e sou o novo estagiário do AoE. Como devem ter percebido, vou falar sobre MMOGs e MMORPGs, e neste tópico irei explicar-lhes o que são.
Primeiro, vamos começar a diferenciá-los pelo nome. Apesar de parecerem iguais, significam coisas diferentes:
MMOG: Massive Multiplayer Online Game – Jogo Online para Múltiplos Jogadores. Pode variar desde um jogo de futebol online, até jogos de tiro e dança.
MMORPG: Massive Multiplayer Online Role-Playing Game – Não tem uma tradução literal para Role-Playing, mas é algo como “Jogo Online Para Múltiplos Jogadores que segue uma Estória”. Ou seja, ele segue uma linha, uma história, que pode, inclusive, ser incrementada de acordo com os Updates que tal jogo recebe, tornando-o cada vez melhor. É, basicamente, um RPG Online, onde vários jogadores fazem sua “estória”. Eles ajudam NPCs (Non-Player Character, os “vendedores”) com seus problemas, ou os problemas da cidade, contados através das quests (missões), ou dos próprios NPCs.
Alguns exemplos de MMOGs são Combat Arms, Kick Off e Audition:
Combat Arms – Jogo de tiro da Nexon
Como exemplos de MMORPGs famosos temos Tibia, Maplestory, Lineage II, World of Warcraft:
MapleStory – MMORPG, também da Nexon
A diferença entre eles é grande, sendo que, nos MMOGs, não tem tanto assim algo que “prende” o jogador. Pode tanto ser levado à sério quanto ser tomado como um jogo casual. Já o MMORPG, é um jogo em que você dedica tempo e, muitas vezes, dinheiro, e começa até a se apegar ao personagem. No MMORPG, você também pode “montar” seu personagem do jeito que quiser, seguir um tipo de classe, etc. Já no MMOG, é difícil ocorrer algo deste tipo. Por isso, com o tempo, MMOGs podem acabar se tornando tediosos, já que acabam na mesmice, enquanto nos MMORPGs sempre vai ter algo mais pra se fazer.
Apesar de muitos MMOGs e MMORPGs ainda serem importados, existem empresas no Brasil especializadas em traduzí-los e adaptá-los para os brasileiros, criando um servidor nacional. Algumas famosas empresas deste ramo são Level Up! Games, com LineAge II, MapleStory e mais, OnGame com seu pequeno sucesso GunBound e GameMaxx, com o não muito conhecido Cabal Online. Quase sempre jogar no servidor local é a melhor opção, tanto por facilidades de pagamento das assinaturas ou de itens, quanto por melhor atendimento e facilidade de interpretação dos textos. Mas jogar em servidor internacional também pode ter vantagens. Em servidores internacionais sempre tem mais gente, você pode conhecer pessoas e culturas diferentes, além de poder treinar uma nova língua (quase sempre, o inglês). A desvantagem de ter um servidor local é quase única, sendo que quando se abre uma “franquia” do jogo em certo país, todos os IPs deste país são bloqueados nos servidores internacionais, com exceção das contas criadas antes da data de inauguração desta “franquia”.
Os Jogos Online também tem outra divisão. Existem Jogos Online pagos (P2P: Pay to Play) e gratuitos (F2P: Free to Play), apesar de muitos dos jogos pagos, futuramente, virarem gratuitos ou ganharem servidores gratuitos. Bons exemplos disso são Ragnarök, com seu servidor gratuito, e o Thor, lançado (não muito) recentemente. Outros exemplos são RF Online e Cabal Online, que também viraram gratuitos. Nos jogos pagos, normalmente, todos os jogadores estão em pé de igualdade, com possibilidades iguais de obterem os mesmos itens/leveis e acesso universal ao jogo. Já em jogos gratuitos, existem lojas de itens especiais, compradas com uma moeda virtual conseguida com dinheiro real, e obtidas apenas desta maneira. Também há jogos, como o Tibia, que não têm uma loja de itens, mas usa um sistema de Premium Account, onde o jogador Premium tem roupas novas, pode comprar casas e entrar em cidades acessíveis somente para jogadores premium.
Cabal Online – Um dos jogos pagos que virou gratuito
Nesse mundo também existem os servidores falsos de jogos, tanto dos pagos quanto dos gratuitos, onde você pode avançar mais fácil e, normalmente, pode obter tudo o que o jogo original tem a oferecer, de graça. Porém, não confie nesses servidores falsos. Muitas vezes eles vem com vírus, além de alguns cobrarem “vip”, se você quiser ter acesso total ao jogo, o que também não é uma boa idéia de se pagar, já que em vários casos, após alguns meses, o servidor fecha sem explicação alguma. Além disso, eles são muito chatos, por isso, jogue apenas o jogo original.