Meggie trocaria facilmente sua vidinha chata pelas aventuras que costuma ler nos livros. Pois parece que seus pedidos foram atendidos. Seu pai Mo, com quem mora sozinha depois do desaparecimento de sua mãe, esconde um estranho segredo – ele é capaz de trazer os personagens dos livros à vida quando lê seus trechos em voz alta. Esta habilidade pode ter relação com o sumiço da mãe de Meggie mas, antes que a menina descubra mais, o vilão Capricórnio surge das páginas de “Coração de Tinta” em busca dos poderes de Mo para realizar seus planos. Agora, com a ajuda do misterioso Dedo Empoeirado e de sua tia-avó Elinor, Meggie e o pai entram em um intrigante mundo de magia para impedir o maligno Capricórnio e quem sabe finalmente encontrar sua mãe perdida.continue lendo »
Chegou a penúltima coluna do ano, e a primeira na casa nova.
Semana passada, infelizmente, não foi ao ar, por conta das mudanças (sendo o primeiro, não intencionalmente, a honrar o nome de Pipoqueiros deste site), nesta volta, em dia diferente, não retomarei do ponto em que parei a última, afinal, é Natal.
Oras, e o que isso tem a ver com este Papo Animado? continue lendo »
Muitas pessoas gostam de usar a Internet. Uma quantidade notavelmente menor gosta de quadrinhos (ou finge que não e corre pro banheiro para ler a mais nova revista da Turma da Mônica escondido no banheiro). A intersecção desses dois conjuntos cria o minúsculo grupo das pessoas que gostam de webcomics. E, dentro deste, está o grupo constituído por pessoas que sabem fazer webcomics de qualidade (visível apenas com uso de microscópio eletrônico de alta potência).
Antes de tudo, devo definir a linha que separa as webcomics de quadrinhos tradicionais publicados online. Se você for no site do Laerte ou do Fernando Gonzalez, que são ótimos cartunistas, verá que lá tem todas as tirinhas que eles já publicaram, fosse em revista ou jornal. As tirinhas do Overman, que podem ser lidas no site do Laerte, não são uma webcomic. É apenas uma coleção digitalizada sobre aquele personagem, por mais que se usem computadores para criar as tirinhas. Já as webcomics são criadas exclusivamente para publicação via web.
Definido um e outro, vou indicar para vocês aquelas webcomics que considero as melhores, entre criações nacionais e estrangeiras (as do Piratão não aparecem porque são hours-concours).
Provavelmente a webcomic mais famosa que existe, C&H possui um desenho bem simples, mas seu conteúdo é de primeiríssima qualidade. Humor negro, sarcástico e inteligente, agradando praticamente qualquer um que ache que aquela história de politicamente correto é uma droga. Por causa de seu grande sucesso, é plagiada por milhares de blogs por aí.
Ignorada por muitos, adorada por aqueles que a conhecem, assim é XKCD. Essas letras, que não significam ou abreviam nada, causam uma ansiedade agradável àqueles que acompanham seu desenrolar. Apesar de seus desenhos serem bastante simples (bonecos-palito), o texto é muito inteligente, profundo, cheio de referências a filmes, livros, quadrinhos, cultura internética e muitas outras coisas. Coisa de nerd, mesmo. Inclusive, para aqueles que usam o Google Desktop, há um gadget para ele que mostra as últimas quatro tiras publicadas do XKCD, que saem às segundas, quartas e sextas.
Ego, Id e Superego Brain (Sem tirinha porque elas são grandes demais)
Tirinha nacional, de ótima qualidade. Os personagens são três bonecos de Lego/Playmobil que representam os três componentes da psiquê humana: Id, Ego e Superego. Cada um possui uma personalidade marcante, determinada pela instância psicológica que representa. Segundo a definição do próprio autor:”O Id Brain é uma pessoa muito impulsiva, está sempre feliz e de bem com a vida. Brincalhão nato, vive rindo de tudo e qualquer situação, ele é extremamente irresponsável. O Ego Brain é muito inteligente e estudioso. Sempre pé no chão, pensa duas vezes antes de falar ou agir. Sempre tentando amenizar a briga entre o Id e Superego. O Superego é o oposto do Id, ele nunca vê motivos para estar feliz. É extremamente mal-humorado e sempre reprime todos os desejos do Id.” Apesar de não ser atualizada com a frequência merecida, vale a pena conferir e descobrir que todos temos os Irmãos Brain dentro de nós.
Pelo nome, já se sabe do que se trata: nerdice. Mesmo tratando quase sempre de assuntos profundamente relacionados à Internet e programação, qualquer pessoa com um pouco de massa encefálica funcional consegue entender e se divertir com as tirinhas. Apesar de muito ligada à programação, a linguagem é simples e transmite sua mensagem rapidamente. helloworld();
Apesar de o desenho parecer voltado para as crianças, Bichinhos de Jardim não tem nada de infantil. Sarcasmo, reflexões filosóficas sobre a vida, o ser humano e a humanidade e críticas sobre essas. Uma joaninha mal-humorada, uma “minhoco” ingênuo e os outros Bichinhos de Jardim ajudando a humanidade a cair em si mesma fazem de BdJ uma webcomic memorável.
Apesar de existirem muitas outras webcomics por aí, como o Problogger do Nadaver, Dr. Pepper e a recém encerrada Levados pela guerra atômica, as webcomics encontram seus maiores representantes entre aqueles cinco ali em cima, que definirão, por muito tempo, as bases dos quadrinhos online.
A maioria de vocês, leitores, já deve ter jogado War, certo? O quê? NÃO?!? Gah, aqui só tem leitor tanga, mesmo. War, bando de tanga queridos leitores, é um famoso jogo de tabuleiro, que aqui no Brasil era comercializado pela Grow. Ou ainda é. Espera, não era da Estrela? Hmm… Talvez isso refresque a memória de vocês:
Isso é War. Lembrou? Aquele jogo que seu primo SEMPRE ganhava de você?
Ao invés de fazer listinhas com o que de melhor foi exibido ou não neste temporada, até porque o momento certo destes balanços é em maio ou junho quando verdadeiramente terminam as temporadas das séries e não neste intervalo do fall season. Por isto resolvi fazer um apanhado do que de pior foi exibido em tramas, personagens ou elenco nesta primeira parte da temporada das séries que eu tive coragem de assistir ou ainda assisto. Vamos as séries e suas desgraças: continue lendo »
Vou abordar aqui um assunto muito discutido no mundo dos Massives, pagar ou NÃO pra jogar. Alguns jogadores de F2P afirmam que “quem paga é idiota, pagando pra jogar um jogo grátis, blá blá blá”, esquecendo que quem mantém os servidores são os que pagam, logo, sem os idiotas, ELES não jogariam. Outros defendem que só ficaram fortes porque pagaram. Mas o que queremos REALMENTE discutir não é isso, e sim:
Quando vale – ou não – a pena pagar
Existem, sim, casos em que vale ou não a pena pagar por um jogo.
Já devem ter percebido o que é isso, espero. Esse lugar aqui que vocês estão vendo é o Naftalina, um canto que tenho que admitir, não cheira a mofo e pode talvez fazer sua cabeça funcionar SE a gente conseguir enfiar algo que presta nela. Não, aqui não é sua aula de matemática, nem mesmo aquele seu professor pentelho que fica fungando em seu cangote (UI!). A não ser que você seja gordinha, mas aí, vamos negociar.
Naftalina será o lugar onde você verá o que há de melhor rolando no mundo da literatura. Desde aquele lançamento que todo mundo espera, passando pelos livros que todo mundo te obriga a ler e indo até… até onde mesmo? sei lá, sem limites, tente descobrir os nossos.
casa nova, colunas novas e tudo aquilo que você sempre via no AOE, só que com mais foco. Bem-vindos ao Naftalina. O café é de graça, mas você traz seu próprio copo e cuidado para não derramar no sofá.
Quê? Ainda por aqui? Vai lá, as prateleiras são mais a frente, sirva-se!
Cara, eu estou muito preocupado com o futuro do Playstation Portable. Se ele morrer em definitivo no ano que vem, vai ser o FAIL mais deprimente de toda a história dos vídeo-games, provavelmente comparável apenas à queda do Dreamcast.
Porque a comparação com o Dreamcast? Porque ambos são belíssimas e competentes peças de hardware, para as quais saíram muitos jogos bons, mas que foram lançados em momentos estranhos da história games, e acabaram caindo no limbo gamístico, superados por outras plataformas mais populares.
Literatura, um mundinho tão simples e que quase não exige nada de você, mas mesmo assim capaz de te deixar triste, frustrado, decepcionado e puto da vida, normalmente tudo isso de uma vez, veja só. Livros são relativamente fáceis de se encontrar se você procura literatura lixo, daquelas que se acha até em semáforos, sendo vendidas juntamente com carregadores de baterias e protetores de volante em um engarrafamento. Não vou entrar em detalhes sobre esses livros, são normalmente aqueles de autores que vocês devem conhecer bem e se tem um mínimo de bom senso, passam longe.
Mas sem definir um lugar para achar literatura boa, vamos ao local que quase todo mundo vai pra comprar seus livros, uma livraria. continue lendo »