Depois de ter um infarto em uma luta, Robinson (Mickey Rourke) fica sabendo que pode morrer se lutar novamente. A partir daí, ele arruma um emprego em uma loja de mantimentos e tenta reconquistar sua auto-estima. Tem uma relação de amor com uma stripper (Marisa Tomei) e tenta ser um pai para o filho dela, ao mesmo tempo que luta para resgatar seu relacionamento com sua problemática filha adolescente. Mas surge, então, a proposta para uma luta com o seu maior ex-rival, e nisso ele vê a chance de recuperar a sua dignidade e superar todos os obstáculos da sua vida. continue lendo »
Quando Kym (Anne Hathaway) volta para a casa da família Buchman para o casamento de sua irmã Rachel (Rosemarie Dewitt), ela traz uma longa história de crise pessoal, conflitos familiares e tragédia junto com ela. O abundante grupo de amigos e conhecidos do casal foi reunido para um final de semana alegre de muita comida, música e amor, mas Kym – com seu humor mordaz e sarcástico e com seu talento para dramas arrasadores – é um catalisador na dinâmica da família de tensões há muito mantidas em ponto de ebulição. continue lendo »
Quando ouvi falar que um filme baseado numa história de Neil Gaiman estava em produção, na hora pensei nos livros dele que eu conhecia e sabia que o autor é daqueles que NÃO tem uma cabeça muito boa para escrever histórias para crianças.
Pouco depois, quando soube de alguns detalhes da história, cheguei a conclusão de que, se o objetivo era de fazer um filme infantil, o diretor teria que dar muitas voltas no roteiro para tornar isso uma história bonitinha e meiga para elas. Quando tive mais detalhes, como o de quem seria o diretor, aí que tudo se descambou de vez. O filme é dirigido por Henry Selick, a mesma mente responsável por obras como O Estranho Mundo de Jack, que também foi o responsável pelo roteiro, algo que falarei mais em breve. E isso me fez ter esperanças que o filme seria BOM. Pois é, não me decepcionei. continue lendo »
Gravemente ferido em combate, o Coronel Claus Von Stauffenberg volta da África para a Alemanha e se envolve em uma conspiração para acabar com a ditadura em seu país. A única alternativa encontrada pelos conspiradores é assassinar Adolf Hitler. Stauffenberg ajuda a criar a Operação Valquíria, que além de planejar o assassinato, ainda prevê a implantação de um governo substituto. O destino e as circunstâncias levam o coronel a ocupar uma posição de destaque no complô. Ele terá de liderar todo o grupo e ele mesmo terá de assassinar Hitler. continue lendo »
Antes de Dan Brown ficar famoso mundialmente com O Código DaVinci, o cara já escrevia alguns livros. A primeira aventura de Robert Langdon se passou anos antes do incidente na França. Essa é a história de Anjos e Demônios, que agora chega aos cinemas como uma “continuação” de O Código DaVinci.
Ontem postamos aqui uma pequena prévia do trailer do novo filme de Quentin Tarantino. Hoje o trailer completo caiu na rede e, mais uma vez, parece que dessa vez vai. Um filme de guerra feito por Quentin Tarantino promete ser muito foda. Principalmente pelo fato de que Brad Pitt interpreta um tenente que tem um certo fetiche por escalpos de nazistas.
Então, de vez em quando eu gosto de mostrar pra vocês como é o nascimento semanal desta coluna espetacular que já caminha para seu segundo ano de existência ininterrupta.
— Boletim Informativo —
Se algum de vocês já acompanha essa coluna há quase dois anos, parabéns, você já perdeu bastante tempo. Espero que você esteja lendo essa coluna no trabalho, para fazer bonus points. Nada melhor do que gastar tempo lendo coisas inúteis e ainda ganhar pra isso. Aliás, eu calculei quanto tempo você já perdeu lendo minhas colunas, olha só: eu já escrevi 73 Nerd-O-Matics até hoje, se você gastou 15 minutos em média lendo cada uma delas, isso significa que você já desperdiçou pouco mais de 18 horas da sua vida nessa atividade. Supondo que você tenha um trabalho de remuneração média de R$ 10 por hora, isso quer dizer que seu chefe já te pagou quase 200 reais pra você ficar lendo isso aqui. Supondo que pelo menos 100 putos leiam essa merda do trabalho (acreditem, isso é possível), então isso significa que eu já causei um prejuízo de pelo menos R$ 20.000,00 distribuídos ao longo de várias empresas diferentes. Não é do caralho?
Provavelmente todos sabem que assisto muitos desenhos animados, óbvio, já que escrevo uma coluna sobre isso.
Enfim, reparei que nos desenhos de hoje é raro ver musicais. Mesmo um Pica-pau (tem hífem?), Tom & Jerry ou qualquer um da Warner, sempre havia algum episódio memorável nesse sentido, principalmente com música clássica.
Talvez a mais executada por todos seja a Hungarian Rhapsody nº2, de Franz Lizst, composta em 1847 e que foi interpretada, nada menos, por Tom & Jerry, Pica Pau, Pernalonga, Mickey e anônimos da Warner.
Fiz uma lista com os melhores, de acordo com o meu gosto.
Aproveitem, Papo Animado também é cultura. Clássica.
Não, seus nerds da mão peluda, isso não foi pra vocês. Isso é só um título, um símbolo, entendeu? Espero que sim.
No post desta semana vou demonstrar um pouco da evolução da socialização nos jogos online. Talvez isso pudesse entrar no post “Simulando a vida real” mas… não, merece um post único.
No começo dos multiplayers, o máximo que podia acontecer era você e seu amigo saírem na briga pra ver quem iria ficar com o controle 1. Talvez pela escolha de personagens, também… A grande verdade é que o multiplayer era limitado e as vezes até… mais chato do que o single player, porque seu amigo não era bom que nem você – ou, o horror – era melhor. Tudo bem, eu não entendo muito dessa era, e este post é de opinião pessoal, então passemos para a próxima:
Nasce a internet, e, com ela, os primeiros jogos online. Interação de pessoas que não se conhecem, nunca se viram e talvez nunca venham a se ver. Conte isso pra sua vó, e ela vai dizer que é loucura. Conte isso pro teu primo de 5 anos, e ele vai dizer: “Ué, normal ._.”.