Mais um tema recorrente nesta coluna. Em Mexendo com Telas, eu farei com que grandes pintores fiquem se remoendo no túmulo, irei fazer comparações de algumas obras primas da pintura com clássicos do cinema. Nada muito específico, apenas uma forma de trazer informações sobre outros tipos de artes, na tentativa de deixar, vocês, meus leitores menos burros um pouco mais cultos. continue lendo »
Quando falei sobre Torturas literárias , algo que poucos devem se lembrar, eu acabei deixando algumas coisas de lado, até porque elas aconteceram DEPOIS de ter escrito aquilo. A primeira de todas que consegui me lembrar é sobre o que pode ser considerado um inimigo dos livros.
Favor não confundir Livros com a literatura. estou falando aqui da forma física, o que se pode tocar, a forma básica dele, o hardware. Outra hora eu defino um livro direito, mas por enquanto essa aí já serve para meus objetivos. continue lendo »
É, o nome é quase impronunciável.
Mas não é para falar de fonética que serve esse texto; nem para te ensinar a pronúncia de sobrenomes poloneses.
Esse artigo é sobre um dos melhores livros já escritos e, infelizmente, um dos menos conhecidos.
Seis contos.
Você vai ler aqui apenas sobre três, e eu deixarei o resto por sua conta. continue lendo »
Rebobine, Por Favor: Filme mais homenageando a magia do cinema do que comédia propriamente dita. O roteiro mostra a paixão do cinéfilo pelo cinema, ainda em vhs, e cria verdadeiras pérola visuais, num tom extremamente carismático, méritos de Michael Gondry, e a figura sempre engraçada de Jack Black. Na trama, um certo dia, Jerry, mecânico atrapalhado, tem o corpo magnetizado e destrói acidentalmente todas as fitas de vídeo da locadora onde seu amigo Mike trabalha. Para garantir a sobrevivência da loja, os dois arranjam uma solução alternativa: filmarem remakes das fitas. Suas inspiradas versões fazem enorme sucesso na vizinhança, que encomenda todo tipo de filme, de King Kong a Rei Leão. Mas o sucesso tem um preço, e logo advogados de Hollywood aparecem cobrando direitos autorais. Agora, eles terão de bolar um grande plano ou a locadora será definitivamente fechada. continue lendo »
A essa altura do campeonato, depois de uma OVERDOSE Anti-heróica aqui no Pipoqueiros, acredito que vocês não precisem de mais explicações ou introduções, certo? Até porque “introduzir” não é exatamente o meu forte, considerando que sou a única colunista XX dessa bagaça. Sem mais delongas, vamos a lista dos melhores Anti-Heróis dos últimos 29 anos. E vocês não tem IDÉIA do quanto foi difícil escolher só dez. continue lendo »
Finalmente a empresa do velho Walt terá uma princesa negra no próxima longa batizado de “A Princesa e o Sapo”, com estreia em dezembro nos EUA e início de 2010 por aqui.
A história é das mais manjadas dos contos de fadas e clichês de amores impossíveis.
Gran Torino Com: Clint Eastwood, Christopher Carley, Bee Vang, Ahney Her, Brian Haley, Geraldine Hughes, Dreama Walker, Brian Howe, John Carroll Lynch, William Hill
Walt Kowalski mora num bairro tomado por imigrantes, antigo reduto tipicamente americano, e tem que lidar com sua vizinhança que não gosta dele tanto quanto ele não gosta de todos. O grande porém é que Walt é um soldado que voltou da guerra da Coréia e ficou maluco e tem que lidar com um vizinho que tenta roubar seu Gran Torino 1972.
Puta filme foda do caralho. Melhor que O Cavaleiro das Trevas. continue lendo »
Walt Kowalski é um veterano da Guerra da Coreia determinado e inflexível, que vive um mundo em transformação e se vê forçado pelos novos vizinhos imigrantes a confrontar seus próprios preconceitos arraigados. As pessoas que antes chamava de vizinhos mudaram-se ou faleceram, substituídas pelos imigrantes Hmong, do sudeste asiático, que ele despreza. Walt está apenas esperando passar o tempo de vida que lhe resta. Até a noite em que alguém tenta roubar seu intacto Ford Gran Torino, ano 1972…
Porra, cês já devem ter ouvido falar bem de Gran Torino até cansar, e se não ouviram, cês devem tar mais desatualizados que eu, mas tudo bem. Eu vos desculpo, já que sou deus. Ou algo bem próximo disso. Bom, chega de divagar e vamos à resenha propriamente dita. continue lendo »
Casey Bell (Odette Yustman) odiava sua mãe por tê-la abandonado quando criança. Porém, quando coisas inexplicáveis passam a acontecer, Casey começa a entender porque sua mãe a deixou. Atormentada por pesadelos implacáveis e por um fantasma que assombra as horas que passa acordada, ela precisa da ajuda do único conselheiro espiritual, Sendak (Gary Oldman), que pode fazer tudo isso parar.
Com a ajuda de Sendak, Casey descobre a fonte de uma maldição de família com origem na Alemanha nazista –- uma criatura com a habilidade de habitar o corpo de qualquer pessoa ou qualquer coisa e que está se fortalecendo com cada possessão. Com a descoberta da maldição, sua única chance de sobrevivência é fechar a porta da região além de nosso mundo, que foi aberta por alguém que nunca nasceu.continue lendo »