Em uma pequena ilha dos mares do Sul, um grupo de animais – um pingüim, um lagarto, um pássaro e um elefante marinho – tem suas vidas idílicas interrompidas por Impy, um safado e amável bebê-dinossauro.
Sério, essa é a sinopse oficial da animação alemã Tô de Férias – ‘tradução’ de Impy’s Island (o que daria a “Ilha de Impy) – que estreia essa semana no país. Até concordo, mas num país que adotou o filhadaputamente politicamente correto, me espanta um ‘safado’ inserido na sinopse de um desenho infantil.
(Nota do Editor: como eu sou um cavalheiro, decidi ceder minha coluna de hoje à Bel, para que ela exercesse seu direito de resposta em nome de todo o público feminino. Não se acostumem – Atillah)
Francamente, meus rapazes.
Pra que tanta revolta? Pra que debochar tanto, tentando magoar nosso pobres corações? Além de gordinhas, nós adoramos pegar num joystick e vocês vêm RECLAMAR disso? Melhor que isso só se a gente gostasse de colocar o joystick na boca e… e…
Imagine um garoto.
Filho de um importante matemático do exército, tendo, portanto, que viajar por diversos países com sua família, onde seu pai serviria em diversos consulados e embaixadas.
Uma das fantasias masturbatórias deste garoto era, influenciado pelo seriado americano A Feiticeira, o poder mágico de congelar as pessoas dentro dos ginásios de Exercícios do Exército, onde as únicas pessoas que pudessem se mexer fossem ele mesmo e sua parceira escolhida (conquistada magicamente). Eles então faziam sexo loucamente, enquanto todos, incluindo sua mãe e irmão menor, permaneciam paralisados, ainda presos nas posições dos exercícios. continue lendo »
Watchmen estreou mundialmente há poucos dias, com um hype somente igualado por Batman: The Dark Knight. Eu posso dizer que eu estava grávido de Watchmen, uma vez que comecei a esperar pelo filme no meio do ano passado, quando vi o anúncio do lançamento no Judão.
Nota-se que as adaptações de HQs estão em alta: Batman, Watchmen, Homem de Ferro, Preacher… todas elas estavam sendo transportadas do papel para as grandes telas. E, com toda essa divulgação de HQs, as vendas obviamente subiram. Watchmen ganhou edições especiais por ocasião do lançamento do filme, Batman nunca foi mais popular (graças ao Coringa de Heath Ledger, claro) e o Homem de Ferro perdeu a ferrugem. Mas… isso é algo bom?
Numa temporada marcada pela irregularidade, talvez as séries da tevê a cabo americana ainda sejam o porto seguro de qualidade das séries televisivas. Um bom exemplo é que mesmo o desgastado e criticado gênero policial encontra na tevê a cabo qualidade acima da média: The Closer (aka, Divisão Criminal, no SBT).
Os nomes Audrey Hepburn e Holly Golightly tornaram-se sinônimos desde que esta cintilante comédia foi traduzida do best-seller de Truman Capote para a tela. Holly é uma garota de programa nova-iorquina deliciosamente excêntrica, que está decidida a se casar com um milionário brasileiro. George Peppard interpreta seu vizinho, um escritor que é “patrocinado” pela ricaça Patrícia Neal.
Adivinhar quem é o homem perfeito para Holly é fácil. Ver esse romance florescer é um grande prazer desta jóia rara embalada pela trilha de Henry Mancini e da canção “Moon River”, também de Mancini e de John Mercer, ambas premiadas com o Oscar.
Depois da coluna totalmente machista e ofensiva do Juno (e quem se importa?), recebi muito material estranho a respeito de games.
Caralho, vocês reclamam DEMAIS. E ainda vêm falar das mulheres? Se a gente joga, é porque a gente joga. Se a criatura portadora de genes iguais NÃO joga, é porque não joga. MIMIMIMIMI eterno, tomar no cu, GET SOME BALLS.