Jamal Malik (Dev Patel) tem 18 anos de idade, vem de uma família das favelas de Mumbai, Índia, e está prestes a experimentar um dos dias mais importantes de sua vida. Visto por toda a população, Jamal está a apenas uma pergunta de conquistar o prêmio de 20 milhões de rúpias na versão indiana do programa televisivo Who Wants To Be A Millionaire?. No entanto, no auge do programa, a polícia prende o jovem Jamal por suspeita de trapaça. A questão que paira no ar é: como um rapaz das ruas pode ter tantos conhecimentos. Desesperado para provar sua inocência, Jamal conta a história da sua vida na favela – onde ele e o irmão cresceram -, as aventuras juntos, os enfrentamentos com gangues e traficantes de drogas e até mesmo o amor por uma garota. Conseguirá Jamal provar sua inocência e ganhar o prêmio e o coração de sua amada?continue lendo »
Por três anos, depois de renunciar ao cargo de presidente dos Estados Unidos, Nixon permaneceu em silêncio. Mas, no verão de 1977, o rígido e perspicaz comandante-chefe deposto aceitou participar de uma entrevista intensa para confrontar as perguntas sobre seu tempo na Casa Branca e o escândalo do Watergate que o levou à renúncia.
Nixon surpreendeu a todos ao selecionar Frost como o apresentador a quem iria confessar tudo com exclusividade. Da mesma forma, a equipe de Frost duvidava da habilidade de seu chefe para se segurar. Quando a câmera foi ligada, uma batalha entre os dois começou.
Durante a entrevista, cada homem revelou suas inseguranças, egos e uma reserva de dignidade que, no fim das contas, pôs de lado a postura formal em uma exibição impressionante da verdade simples e pura. continue lendo »
Essas semanas atrás, eu falei sobre cartas e tudo o mais. Um comentário feito ali me fez mudar de idéia e dar um pouco mais de atenção para esse tipo de escrita. Mesmo assim, ao ler algumas e escrever algumas observações, percebi que tem que existir um certo interesse nisso, saber o que procurar, arranjar um sentido para o que se diz ali. E nisso tudo de pensar em cartas e histórias contadas nelas e diários e tudo o mais, consegui chegar a uma conclusão meio falha, mas foda-se, vou colocar ela aqui assim mesmo. É tão idiota que pode ser que tenha alguém que concorde comigo, nunca se sabe. continue lendo »
Negros, brancos, amarelos, índios, somos todos iguais, blá blá blá.
Esse foi provavelmente um dos chavões mais repetidos durante o século XX – e apesar de não existir ninguém que não tenha alguma forma de preconceito (seja religioso, étnico, de gênero, poder aquisitivo ou qualquer outro), é inegável dizer que luta pela igualdade racial não tenha surtido algum efeito.
Passamos por tempos tumultuados: escravidão, criação de grupos de extermínio, apartheid… Mas não se deixem enganar… estamos longe de transformar isso em passado.
A discriminação racial ainda ocorre seja pelo fato de termos um feriado da consciência negra, ou presenciarmos as eleições americanas virarem um espetáculo devido a vitória de um presidente afro-descendente, ou ainda por termos ótimos tópicos sendo mal interpretados e principalmente por vivermos sob uma medonha lei de cotas.
E claro que toda essa confusão também teve vez no cinema… e é sobre ela que eu vou falar hoje. continue lendo »
Nos anos 90, graças ao sucesso de Pulp Fiction e Cães de Aluguel, ambos do diretor/maluquete/nerdcinematográficomór Quentin Tarantino, filmes sobre o crime tornaram-se enormemente populares. Esse tipo de filme já tinha encontrado muito sucesso nas mãos de gente como Francis Ford Coppola (com a série dos filmes d’O Poderoso Chefão) e Martin Scorcese (Os Bons Companheiros). Mas tanto os filmes do Coppola quanto os do Scorcese tinham algo em comum entre sí: tratavam sobre a máfia, mas sobre a máfia italiana. continue lendo »
Depois de uma boa dose de viagens no tempo, clarões e muitos mistérios resolvidos, temos de volta uma parte mais dramática da série. O “um episódio centrado em personagens”, não em mistérios e, ainda sim, mantendo o nível excelente dos episódios dessa temporada de Lost. continue lendo »
Leonera: Como sempre acontece, é o dvd que proporciona uma maior abrangência para os filmes menos conhecidos. Mesmo fazendo muito sucesso em salas mais culturais e com a crítica, o argentino Leonera (dirigido por Pablo Trapero, de Família Rodante) permaneceu pouco tempo em cartaz nos cinemas. Na trama, Julia amanhece em seu apartamento rodeada pelos corpos ensangüentados de Ramiro e Nahuel. Ramiro ainda está vivo; Nahuel está morto. Ambos, de forma confusa e simultânea foram seus amantes. Julia está grávida de um deles. Ela é enviada para uma unidade penitenciária onde estão mães e grávidas sentenciadas. Lá, ela passa os primeiros dias absorta e alheia. Dois personagens entram em sua vida. Um é Marta, uma companheira de carceragem que já criou dois filhos dentro da prisão e que se transforma em guia e conselheira; o outro é Sofía, sua própria mãe, um personagem ambíguo com o qual Julia se reencontra depois de muitos anos. continue lendo »
Caraca, tem que falar de jogo bom pra vocês de novo? Mas o PS2 não está me dando fé, o que fazer? Vou jogar DS… Peraí, mas tem jogo bom no DS! (Apesar das constantes reclamações de nosso editor-chefe…) E se chama Final Fantasy Tactics A2: Grimoire of the Rift.
“Cagaio, Black, que nome grande!”
É, eu sei, pequeno gafanhoto, por isso vamos chamá-lo de FFTactics A2, beleza? “E o que é esse Tactics A2, Black?”, você me pergunta, caro jogador de Final Fantasys? Senta, que lá vem história. continue lendo »
Ontem fui a locadora pegar os últimos filmes do meu Moviepass (quem foi o puto que decidiu acabar com esse programa? Quem? Quem?) e resolvi pegar alguns que umas pessoas me indicavam há tempos. Entre eles, O Escafandro e a Borboleta. Não me lembrava bem da sinopse da história, mas sabia que se tratava de uma dessas bem tristes. Aliás, quase todo mundo disse que chorou litros com ele. Desse modo, sentei no sofá com lencinhos ao meu lado. No final do filme tinha 8 origamis de pirâmide na minha mesinha, feitos com os lenços. continue lendo »