Sim, o atraso da coluna foi todo planejado (aham) pra combinar melhor com o texto. Não acredita em mim, né? Pois saiba que nem ligo. Ou ligo, sei lá. Mas o que andei observando ultimamente, é que procrastinadores não saem do lugar.
E por que eu tou dizendo tudo isso? Experiência própria. Eu passei o feriado inteiro dormindo, jogando e coçando, esperando aparecer uma idéia pra coluna, quando ela tava bem na minha frente. Eu já tinha a coluna toda feita na minha cabeça, só não sabia ainda. Oras, o que poderia ser melhor?!
Trata-se de uma resenha e de uma crítica.
Iniciada no dia 23/04, está sendo apresentada no Sesc da Vila Mariana a exposição Em Torno de Will Eisner, com curadoria de Álvaro de Moya.
A mostra, que dura até o dia 26/04, conta com material autografado, capas originais e conta um pouco da história do principal pioneiro na criação das histórias em quadrinho modernas, com destaque para as Graphic Novels.
Caso sua mente precise ser refrescada, sua criação mais famosa acaba de ganhar uma adaptação chula para o cinema: The Spirit.
Will Eisner pode ser considerado, sem sombra de dúvidas, como o criador das Graphic Novels (Novelas Gráficas, em tradução literal) – de modo completamente natural, ao ser questionado por seu editor “what the heck is that?”.
Ele falava de Um Contrato com Deus, considerada historicamente a primeira obra do gênero, e só havia uma resposta à pergunta:
– It’s a Graphic Novel!
No entanto, apesar da importância histórica de Will Eisner para a história da Nona Arte, o Sesc Vila Mariana decepciona Muito pelo espaço destinado à exposição.
Montada no meio de uma sala de convivência, você é obrigado a passar por sofás e mesinhas para acompanhar a parede onde estão montados os cartazes, capas e documentos de Eisner.
Não só isso, como o acervo completo ocupa simplesmente uma parede.
Não só isso, há um estúdio de ensaio para bandas do outro lado da parede, exatamente onde está colocada a televisão com a gravação da entrevista com Álvaro de Moya. Você simplesmente não ouve nada.
Não só isso, metade do acervo é formado por cartinhas entre Eisner e Álvaro de Moya, numa clara demonstração egocêntrica do curador em demonstrar “oh! eu o conheci pessoalmente! fomos amigos!”
Patético.
Ainda assim, a exposição vale a pena para os fãs de quadrinhos em geral e para os interessados em design gráfico – as antigas capas, especialmente as de Spirit, surpreendem pela inventividade.
Fica a dica.
Mas acaba dia 26 agora.
E para quem se interessar: The Spirit
Fale dois filmes brasileiros que obtiveram grande público nos últimos anos. Se você pensou em Se eu Fosse Você e Tropa de Elite, já entendeu o porque do subtítulo. continue lendo »
Eu Te Amo, Cara (I Love You, Man) Com: Paul Rudd, Rashida Jones, Sarah Burns, Greg Levine, Jaime Pressly, Jon Favreau, Jane Curtin, J.K. Simmons, Andy Samberg, Jean Villepique
Peter Klaven é um namorador sem amigos que precisa de um padrinho de casamento. O problema é que o que ele consegue, Sydney Fife, vai acabar atrapalhando sua relação com a noiva, Zooey Rice.
Comédia de relacionamento muito boa, como eu não via fazia tempo. continue lendo »
Depois de anos de um namoro atrás do outro, o corretor imobiliário Peter Klaven descobre que sua falta de amizades masculinas preocupa sua noiva, Zooey Rice. A partir daí, ele inicia uma busca desesperada por um amigo e padrinho de casamento e conhece, por acaso, o carismático “pretendente” Sydney Fife. Os dois acabam embarcando em um relacionamento que ensina Peter algo que ele desconhece, o verdadeiro significado da amizade entre homens. Mas isso também ameaça sua relação com Zooey, fazendo com que tenha que tomar difíceis decisões.continue lendo »
ÓBVIO que isso não quer dizer que deixarei jogar o FFXIII. Eu sou um gamer curioso, porra. Eu sou tão curioso que jogo até Gardening Mama. Por pior que FFXIII seja ele nunca vai ser pior do que jogar Gardening Mama.
Então, os Gamedesigners continuam de férias pelo jeito, mas tem um jogo que me chamou muito a atenção nessa semana.
Zeno Clash – 21, abr. 2009 (PC)
Parece bem inovador, e como tudo que parece bem inovador pode ser MUITO ruim ou MUITO bom… Acredito que vá valer a pena e gostei pra caralho do visual do game… Vou baixa-lo compra-lo assim que sair…
Acalmem-se, vocês estão no Naftalina, esta é a coluna Nona Arte e eu ainda sou eu (mas o efeito do lítio tá passando, vou tomar outro antes que meu alterego volte à tona, só um instante… pronto, voltei).
Voltando ao assunto: depois de assistir ao filme três vezes e reler a obra completa, minha opinião era a seguinte:
Ai meus deuses, esse filme tá bom demais, a trilha sonora chuta bundas, a parte de CG também, Zack Snyder é o cara etc.
De volta depois de uma semana cheia de problemas com uma ausência alheia à minha vontade.
Mas vocês não querem saber disso e, muito menos, quero contar para vocês.
Retomando a saga da guerra entre a Fábrica de Sonhos e a criadora de obras-prima do estúdio da lampadinha.
Após o sucesso de Nemo, a Pixar exigiu maior participação nos lucros, já que a Disney levava uma parte maior desse bolo.
Como o CEO da Disney, Michael Eisner, não se entendia com Steve Jobs, dono da Pixar, ficou decidido que sairiam apenas mais dois filmes do fruto dessa parceria, deixando muita gente perplexa (e put@) com essa decisão.