A Princesa e o Sapo (The Princess and the Frog) Com: Terrence Howard, Keith David, John Goodman, Anika Noni Rose, Oprah Winfrey, Jenifer Lewis, Jim Cummings, Bruno Campos, Jennifer Cody, Elizabeth M. Dampier
O retorno da Disney à animação tradicional conta a história [De novo] de uma princesa que encontra seu princípe encantado e blá blá blá. Além de enfatizarem que ela é negra. E dai?
O Bolinha A-M-O-U! Se você gosta, vai lá, campeão. continue lendo »
E a espera acabou. Depois de bombas como Planeta do Tesouro, Atlantis e o fatídico Nem que a Vaca Tussa, a Disney volta a acertar a mão com uma animação e faz um desenho que, se não é épico, remete a grandes clássicos como Pocahontas, A Pequena Sereia, Aladdin, Tarzan e Mulan.
Estou falando de A Princesa e o Sapo. A mais nova obra-prima do estúdio do Mickey que estreia nesse fim de semana no bom e velho formato da animação tradicional em 2D feito à mão.
A vida de Mike (Steve Zahn) é bem pacata, ele mora e trabalha em um hotel de beira de estrada, em uma cidade do interior do Arizona, que pertence aos seus pais. Mas o amor esta prestes a pregar uma peça nesse cara. A executiva Sue Claussen (Jennifer Aniston) se hospeda no hotel para descansar entre uma viagem e outra de negócios. Mike resolve apostar suas fichas e dar a cara à tapa com uma garrafa de vinho barato nas mãos cortesia da gerência, começa uma viagem entre duas pessoas que buscam algo mais para suas vidas. Sue é obcecada pela idéia de um mundo melhor. Seu ex-namorado, ex-punk e atual milionário Jango (Woody Harrelson) oferece a Sue a chance de ser diretora de suas empresas podendo destinar o quanto quiser para caridade. Enquanto isso lá no Arizona Mike descobre que se ele quer alguma coisa vai depender apenas dele, e embarca numa louca e libertadora viagem para conquistar seu amor.continue lendo »
É 1962 no calendário cristão. Em Midgard, a humanidade passa pela Guerra Fria. No entanto, num plano superior de existência conhecido por Asgard, o panteão nórdico esquece da nossa existência para se reunir em Valaskjalf. Lá, se presencia um fato que não ocorria há milênios, desde o aprisionamento de Loki: o julgamento de um Aesir. continue lendo »
Hoje em dia, todo mundo conhece a origem e as histórias da maioria dos grandes heróis, como Homem Aranha, Batman, Quarteto Fantástico, Super Homem, etc.
Mas na década de 80 (sempre ela), os estúdios tinham umas ideias interessantes, algumas vezes bizarras, outras geniais, como fazer histórias paralelas, versões exclusivas ou simplesmente animações das mais trashs possíveis. Alguns com as misturas mais estranhas possíveis.
Abaixo listo algumas que achei interessante envolvendo heróis e desenhos nesses, digamos, crossovers oitentistas:
Nem só de séries americanas um seriemaníaco pode sobreviver. Sempre há outras opções, principalmente de outros paises, como no caso de hoje: Séries inglesas. Neste ano, já havia destacado séries bacanas e interessantes como Survivors e Apparitions, além de sempre citar um já clássico moderno, Life on Mars UK (Excelente série policial com duas temporadas de 8 episódios). Claro que nem tudo são flores, já conheci outra série inglesa chamada Demons que parecia um arremedo de Supernatural com Buffy, a qual larguei depois do episódio piloto. continue lendo »
O que acontece é que ninguém quer lançar jogos agora, os putos querem esperar o natal e aí lançam uma porrada de jogos de uma vez, como se no natal todo mundo virasse milionário e comprasse todos os jogos de uma vez.
E o pior, é que jogos que são medianos e são lançados agora acabam sendo destaque, porque não tem coisa melhor. Olha aí:
Pedro: Wow. Um filme do Jim Carrey nessa lista… o quão louca essa lista pode ficar? Mas deixemos de preconceito: O Show de Truman é mais do que um ótimo filme: é uma das mais precisas críticas que o cinema já fez ao mundo da (ou seria “o mundo com a” ?) televisão. A vida vigiada de Truman, o cotidiano maquinal das pessoas que o envolvem e das que assistem, fazem uma acertada alusão a sociedade pós-moderna. Tudo isso acrescentado da atuação espetacular de Ed Harris, que dá uma profundidade ímpar ao personagem (repare que ele nunca cai para o vilão caricato, e muito pelo contrário, consegue nos convencer de que seus motivos para “enclausurar” Truman são moralmente aceitáveis) e garante o filme em nosso Top 100.
Uiara: Top Gang e Jim Carrey. O que não virá pela frente, leitores amados? Me dá medo o quanto aquele personagem do Ed Harris me convenceu que não tinha nada de errado em prender uma pessoa num reality show eternamente, feito um hamster. Nessa era de Big Brothers (já tá em qual número agora? 27?), Fazendas e o escambau que torna a televisão um curral só, nada melhor que um filme que critica sem dó, mas com humor, essa obsessão que o ser humano tem em saber da vida do outro. continue lendo »
O Clipe da Semana de hoje é uma homenagem ao Virtua, que não permitiu que eu botasse a bagaça no ar a tempo. Também é uma homenagem à você, que fica fazendo esses testes de QI na internets, se acha inteligente mas tem sotaque carioca. E, é claro, o Clipe da Semana de hoje também é em homenagem à você, dona de casa, que ainda não sabe o que vai ter pro almoço e fica todo mundo aí cobrando. Faz bacon.