Não sei quantos textos meus já foram ao ar e eu não consegui deixar nenhum fã puto.
[Nota do autor: enquanto escrevia este texto, apenas o Toda banda é babaca havia sido publicado, depois do Clipe da Semana. Eu só não sei contar.] Porra, vocês tão pensando que eu estou fazendo caridade, é? Podem ir falando: o que eu preciso fazer pra deixar alguém putinho por aqui? Algumas vezes eu esqueço que aqui é o Bacon Frito, e é impossível se aborrecer com bacon.
Em abril haverá o lançamento do tão esperado remake(?) “Alice no País das Maravilhas”, do grande Tim Burton. Porém, para falar sobre o filme, deixo isso com a Uiara, que entende mais do que eu…
Como minha praia são os livros, e esse filme foi baseado em um, é melhor falar da Alice descrita em algumas folhas de papel.
Eu disse um livro? Desculpe, eu quis dizer dois. continue lendo »
A partir de hoje começo um especial sobre os clássicos do horror no cinema. Falarei sobre Lobisomens, Aliens, Crepúsculo, Vampiros, Múmias, Zumbis e outros seres que habitam nossa imaginação. Para dar início ao assunto, resolvi escolher o nicho mais cinematográfico dentre todos os pertencentes dessa rica mitologia: Os Slashers – assassinos, geralmente fantasiados, matando pessoas aleatoriamente das mais diversas formas para a satisfação dos adolescentes do público. Como esse tipo de filme tem um público pequeno, porém fiel, os produtores geralmente trabalham com baixíssimos orçamentos, resultando (Porém não sendo desculpa) em roteiro, direção e atuações fraquíssimas – beirando ao cômico. Engana-se porém, quem pensa que essa “quase indústria a parte” não atinge (Ou atingiu) o mainstream. E são sobre aqueles que conseguiram, que eu vou falar hoje. continue lendo »
Um ladrãozinho de 5ª categoria sai da prisão e, junto com seu irmão, descobre que o orfanato em que se criaram está pra ser fechado por conta de impostos atrasados. Decidem reunir sua banda de blues pra fazer um último grande show pra levantar a grana necessária. Pronto. O enredo é esse aí. Bem simples, né? Mas adicione os Johns Belushi e Landis; blues e rock’n roll; perseguições em alta velocidade (MUITAS perseguições em alta velocidade); blues e rock’n roll; Ray Charles, John Lee Hooker, James Brown e Aretha Franklin; blues e rock’n roll; Steven Spielberg atuando (!!!) e mais blues e rock’n roll e você terá umas das mais geniais comédias do cinema.
O filme desta coluna se enquadraria muito melhor no Bogart é Tanga! do que Filmes Bons Que Passam Batido, sendo que ele é um dos filmes mais importantes da história do cinema, por ser o primeiro filme noir feito, mas como eu escrevo para um bando de noobs adolescentes aversos a filmes antigos e preto e branco, o texto vai ser postado aqui mesmo.
Eu não aguento gente que fala merda. Aliás, eu falo merda. O problema é quem fala merda a sério e pensa que tem razão, e eu não aguento isso. E é por isso mesmo que eu vou tentar SALVAR alguns de vocês de falarem as maiores besteiras que podem ser ditas sobre música e impedi-los de passar uma temporada inteira no inferno (E de graça). Este texto não vai fazer uma relação com os sete pecados capitais. O motivo? Dá trabalho demais. VSF.
Vale dizer que eu fiz essa lista pensando nas coisas que eu acho mais graves. Seria bacana que você, depois de ler tudo (Ou uma parte, apenas), colocasse nos comentários coisas que você já ouviu pra complementar o texto. Afinal, a participação dos leitores é bacana e eu prezo por isso (Apesar de parecer sarcasmo… E QUEM disse que NÃO é?). continue lendo »
Bem vindos ao próximo capítulo do universo Marvel! A Dinastia M! Pra mim, a melhor das super sagas que aconteceram nessa década. Envolvendo um mundo onde os mutantes são maioria, os heróis principais têm futuros alternativos em suas revistas e tu pode ler só a revista principal pra entender, essa é uma baita saga sem frescura e legal pra caralho! Recomendo a todos. continue lendo »
Seguinte: agradeço os elogios no post anterior, mas só para esclarecer, não sou (Pelo menos ainda não) colunista. Aliás, isso é ótimo, pois não tenho prazos idiotas para cumprir e nem levo esporro do Pizurk sobre algo “fora da proposta da coluna”. Nota do editor: Ah, não?
De qualquer jeito, o tema aqui é bem simples: e-books. Com toda certeza você já viu um e-b00k, seja para comprar, seja para baixar. E-book vem do termo “eletronic book” ou no bom e velho português “livro da internet que é digraça”. O que cês vão ler se clicarem no “Leia o artigo na íntegra!” é um texto extremamente chato sobre e-books, formatos de arquivos, livros e uma ou duas insinuações sobre a sexualidade do Egotista.
Continuando o assunto do meu ultimo texto, nada mais justo do que dedicar alguns parágrafos para elogiar ao invés de falar mal. Só dá pra dizer que uma série é uma merda graças ao fato de que, em algum lugar do mundo, existe algo que não o seja. O problema é que o bom é muito mais subjetivo do que o ruim, tomem como exemplo o digladio sobre os gigantes azuis de Avatar. Afinal, o filme é bom ou ruim? Vou dar minha opinião: Ele é bom, mas por motivos bem específicos. Eu achei que as mensagens, ainda que inegavelmente óbvias, foram apresentadas de uma forma inovadora. Sim, isso se dá, em grande parte, graças à tecnologia utilizada, mas entenda que, a meu ver, um filme é uma fórmula de vários elementos. Eu sou do tipo que não engole um filme bom com a fotografia ruim ou um filme ruim com a trilha sonora incrível, por exemplo. É uma formula, e a de Avatar deu resultados (Mas não supera Star Wars. James, pode voltar pra prancheta de trabalho). continue lendo »