Pipol Smasher faz o favor de te colocar num clima sombrio, onde carros demoníacos saem atropelando as pessoas. Na verdade, cê nem precisa fugir. Tem que atropelar mesmo. CADÊ O SEU CARMAGGEDON AGORA?
Physic based, claro, não exige tanto raciocínio. Só não deixe seus carros caírem da tela, senão é um grande e vermelho FAIL. Clicar pra acelerar, clicar para parar.
Um ninja tem duas opções em sua vida. Matar ou correr. Mas ESTE NINJA, NÃO! Ele mata e corre, ué. Não, não assim. Deve ser mais coerente dizer que ele corre e mata.
Estilo de flash game que tá se popularizando aos poucos, consiste no seu bonequinho correndo desesperadamente e sem parar pelo cenário. Não caia dos caminhos, e nem seja atingidos pelos ninjas comunistas vermelhinhos. continue lendo »
Encontro Explosivo (Knight and Day) Com: Tom Cruise, Cameron Diaz, Peter Sarsgaard, Jordi Mollà, Viola Davis, Paul Dano, Falk Hentschel, Marc Blucas, Lennie Loftin, Maggie Grace
June é uma mulher sem muita sorte no amor, que marca um encontro as escuras com Milner, esperando tirar a sorte grande. Ela só não esperava que ele fosse um agente secreto, e que ela fosse envolvida na atual missão dele. Com isso, o casal tem que “passear” pelo mundo, por conta do emprego dele.
Vai dizer que cê não teve um déjà vu à lá Sessão da Tarde com essa sinopse? continue lendo »
Muddy Waters, apelido este que veio da sua origem perto do grande rio barrento, é contemporâneo do Robert Johnson, apesar de ter vivido durado bem mais. Apesar disso, o Muddy Waters não seguiu tanto a vertente do Delta, e logo migrou do violão para a guitarra elétrica, típica do estilo de Chicago. continue lendo »
Tem vezes que eu fico puto com algumas coisas. E isso acontece frequentemente, pra ser sincero. Pra cês terem uma ideia, o que vocês estão lendo não é o texto original. Sabe como é, shit happens. Eu tinha escrito um texto bonitinho, coraçãozinho s2s2s2, falando de como o SWU, festival que vai acontecer nos dias 9, 10 e 11 de outubro em uma fazenda em Itu ia ser bacana e que eu ia me arrastar até lá pra depois contar aqui como foi. Até aí, sem problema algum. What a wonderful world.
Mas eis que meus contatos da internet me falaram que os preços dos ingressos saíram. Daí eu vi os preços. Daí eu fiquei puto. Chorei um pouco e agora tô aqui, sóbrio, com uma puta vontade de MATAR O HIPPIE FILHO DA PUTA QUE ORGANIZOU ISSO. continue lendo »
Sabe, quando se é pequeno e ainda se pensa em como conquistar o mundo, sem nem saber como conquistar sua própria casa, dominar a televisão passa a ser a missão número um, senão a única que você, pobre criança, terá na vida. A seu favor, apenas o choro e o berreiro.
Bem, quando eu tinha lá para os meus cinco anos, brigava muito pelo controle da TV. Até hoje, chamo o controle remoto de “poder”, pois é como se fosse o cetro real da casa, afinal, não havia outra coisa a fazer – que não seja bagunça e virar tudo de cabeça para baixo – do que ver televisão. E eu via, muito. continue lendo »
Uma das combinações pouquíssimas vezes exploradas no cinema e que quase sempre é mal interpretada é a de filosofia e ficção-científica. A Uiara, por causa de um de seus textos, me falou um pouco sobre a visão dela em relação ao tema. Após assistir nesse fim de semana o combo 2001, Uma Odisséia no Espaço + Blade Runner – O Caçador de Andróides, resolvi falar um pouco sobre esse último, um filme que se tornou cult devido à diversas influências, como o Noir, o movimento punk, e até mesmo a Metrópolis de Fritz Lang, já que a Uiara falou de 2001 no texto dela.
Eis que a Copa acabou. Digo, pra maior parte das pessoas. Quando o Brasil caiu fora, pelas mãos da Holanda, já teve um pessoal que parou de assistir. Eu não parei porque, puta que pariu, essa Copa me fez rir. E muito.
Eu não entendo nada de futebol. Sou o cara que só assiste aos jogos de quatro (heh) em quatro anos. Ah, também jogo várzea, quando me chamam (O pior é que eu jogo bem, só não me interesso, o que chega a ser irônico). De qualquer maneira, tomei a liberdade de fazer este texto, já que vindo de um cara que não entende nada, vai ser mais engraçado. Ou vai ser uma bosta. continue lendo »
Dia desses foi transmitido, pela enésima vez, na famigerada Sessão da Tarde, o filme do Auto da Compadecida – resultado do enxugamento da mini-série dirigida por Guel Arraes. Lembrei que ainda não havia recomendado nenhum livro do mestre paraibano, Ariano Suassuna. Poderia, muito bem, compensar tal falta com o fabuloso O Auto da Compadecida, mas como não gosto de ser óbvio e prefiro indicar livros que não sejam tão famosinhos, achei por bem escolher Fernando e Isaura. continue lendo »