Meus olhos brilharam. “Eu não acredito”, falei. “Pois pode acreditar!”, disse meu Opera Browser 10.54. Crush The Castle, um dos mais bem sucedidos jogos em flash, que tem até versão pra iPhone, estava com uma continuação concluída, feita na surdina, sem alarde.
Mas o que diabos tem esse jogo de legal? Se você não curtiu o primeiro, vou contar rapidinho. Trata-se de destruir castelos com uma catapulta. Tem algo melhor? É só mirar, tacar as pérda, e pronto. Melhor que isso, só se você pudesse fazer suas fases e compartilhar. Epa, neném! Dá pra fazer isso também. continue lendo »
Dia 13 de julho é um dia muito especial. Sabem por quê? Porque é MEU ANIVERSÁRIO, véis. Mentira, não é, mas é tão importante quanto. Dia 13 de julho é o dia mundial do rock. Vai falar, de todos os gêneros musicais, é óbvio que o rock tinha que ter uma data só pra ele. Então, bora ajudar a fazer um dia do rock ESPETACULAR? continue lendo »
O Western é um gênero muito fechado. É aquilo: Tiros, pistoleiros, caras feias, cavalos, Novo México, Arkansas, Texas, Sol, aridez, diligências, enforcamentos… Enfim. Gira em torno de um microuniverso no Oeste dos Estados Unidos, de uns 50 anos de duração, geralmente de 1850 até, no máximo, 1900. Sair demais dessas fronteiras significa descaracterizar um velho-oeste, e portanto, deixar os fãs do gênero (Que nem EU) putos da vida. Mas Meu Nome é Ninguém não fez isso. Aliás, foi um dos últimos filmes a honrar a era dos westerns.
Pô, depois que isso aqui virou democracia, cês só mandam clipes de bandas que eu conheço, mas nunca peguei pra escutar. Se foder, tô pensando seriamente em voltar a fazer uma ditadura. Ou democracia, depende do ponto de vista. Parando com as divagações, o clipe foi sugestão do leitor Alan Oliveira Duarte.
A banda britânica Dire Straits, já falecida, tornou-se popular em especial no fim dos anos 70 e início dos 80, com seu estilo leve de rock mesclado com swing (o estilo de jazz, não o estilo de dança, ou de sexo, ou de pagode, ou de… enfim, você entendeu). Sultans of Swing é seu single mais conhecido, presente no seu primeiro álbum, auto-intitulado, de 1978. Como muitas outras músicas do rock, não tem uma letra lá muito inteligente, seguindo o estilo da composição de Mark Knopfler de “letra-sobre-algo-que-aconteceu-comigo-uma-vez”, embora o ritmo seja bem elaborado, na minha humilde opinião.
Se foder, cês só mandam zumbis pra cá. Mas acompanhem o clipe no rrrrreplay, amigos da rede Globo do Bacon. continue lendo »
Meu corpo age fisiologicamente como se nada estivesse acontecendo, reação precedendo a ação. Carne e espírito desvinculados, vivendo o mesmo momento. Estou desidratado, cansado e com insônia. Meus pensamentos impedem o sono, e contrariam minha vontade de dormir. Minha mente está doente, com uma dor de cabeça que não se manifesta no corpo, só na idéia. A dor é uma lembrança constante de estar vivo, me dá preguiça. Um turbilhão de idéias fica indo e vindo rápido demais para que eu consiga entendê-los, devagar o suficiente pra me incomodar.
Parece até a seleção do Dunga, hein? Quer ler o resto? Cricae.
Todos os anos, as grandes editoras de quadrinhos – Marvel e DC – procuram criar uma mega saga que promete mudar o statos quo de seus respectivos universos. O problema é que essas megas sagas costumam ter centenas ou pelo menos dezenas de títulos interligados e ao fim de tudo não mudam praticamente nada.
E, é lógico, nessas mega sagas nem metade dos títulos interligados chegam aqui no Brasil, mas a verdade é que esse tipo de evento só tem um objetivo: Vender. Se não fosse esse o motivo, não teríamos títulos e mais títulos ligados a um evento que no fim não mudou coisa nenhuma. continue lendo »
Red Remover Player Pack é, como o nome diz, a continuação do primeiro Red Remover, mas com os levels criados pelos jogadores. É? NÃO BRINCA!
Pra passar de fase, é só ir arrumando um jeito de se livrar dos comunistas vermelhinhos, seja clicando neles ou derrubando-os. Na verdade, é um flash game filosófico, onde se aprende o valor do sacrifício pessoal de uma raça, para o bel-prazer de uma outra, bem aos moldes hitleristas de ser. Na verdade, não é nada disso. Então, apenas joga essa porra. Ou fica intrigado por sua namorada conseguir zerar, e você não.
Joguinho muito legal, mais legal que a carinha feliz dos blocos. Vai diminuir produtividade, então estejam avisados. Os leveis “auto” são um show à parte. continue lendo »
Shrek Para Sempre (Shrek Forever After) Com: Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz, Antonio Banderas, Julie Andrews, Jon Hamm, John Cleese, Craig Robinson, Walt Dohrn, Jane Lynch
O orc [Que é diferente de ogro, seus incultos] tá de volta, só que dessa vez ele fez um acordo babaca com o duende Dunga Rumplestiltskin, que o joga num universo paralelo [Alô, Marvel] de Tão Tão Distante onde o pintor de rodapé é rei, e orcs são caçados. Agora, cabe só a ele arrumar a cagada já feita.
Shrek não é mais o mesmo desde o terceiro filme. Mas o que se há de fazer se os produtores não sabem o que é desgaste. continue lendo »
Em sua quarta aventura, Shrek se encontra numa crise de identidade. Rumplestiltskin, um gnomo fracassado, oferece ajuda para ele reviver seu tempo dourado como ogro temido. Assim, Shrek é passado para trás, precisando salvar sua esposa, seus filhos e o reino de Tão Tão Distante, e acertar as contas com um certo gnomo.
E ai, já fui demitido? Não? Beleça. Então vou falar do Shrek 4, Shrek Para Sempre, Shrek atrás do seu forévis (Shrek Forever After, pra quem num sacou a piadinha)… Tá, sem divagar agora. continue lendo »
E ae. Dizem por ae que certa vez um ermitão antigo, daqueles de barba longa e branca, cabeludo, afirmava que aglomerações de pessoas hipnotizadas dançando e cantando era a manifestação suprema da música. Eu acho que ele é um foragido hippie de Woodstock. continue lendo »