Diga lá, tem coisa mais deliciosamente animal do que o sexo? A consumação do desejo, a finalização da investida, a vontade descontinuada, a… a… a… gozei.
Tem uns manolos que gostam de brincar de pensar, e dizem que o mundo é movido por dinheiro. Mas outros manolos que gostam de brincar de brincar de pensar, tipo os macaquinhos irlandeses, já deixaram claro que o que move o mundo é o sexo. Aliás, pra quê você quer dinheiro além de poder impressionar aquela guria dos dentes tortos gostosa da sua universidade, e comê-la mais tarde? Agora mesmo, pra quê você lê o Bacon, além de ser por motivos de cognição adquirida com intuitos posteriores de fornicação? Duvido que seja pra saber mais sobre os Babac… Bítous. continue lendo »
Watchmen. Uma das minhas HQs prediletas, a qual eu vivo propagandeando e elogiando nas minhas colunas, junto com mais meia dúzia de congêneres. Possui um roteiro bem-feito, sem pontas soltas, uma história agradável e, em sua maior parte, crível e bem construída (Com a exceção do clímax. A adaptação para as telonas teve um final melhor, em minha nada modesta opinião). A arte é agradavelmente detalhada e bem feita.
Mas, não foi a arte, sozinha, que consagrou Watchmen como uma das melhores HQs do mundo, como um farol ao qual todas as histórias deveriam usar como guia. O que transformou Watchmen num fenômeno de crítica foi a visão realista dos personagens. continue lendo »
Existem verdades na vida que são inegáveis. Claro, se algo é verdade, e óbvio que ela é inegável. Meio pleonástico isso, mas é bom pra dar uma ênfase mto loka. Uma dessas verdades é: Matanza é uma das bandas mais fodas de todos os tempos. Se você reclama de não ter uma banda pra escutar nesse MP3 da 25 de março recheado de Pussycat Dolls é porque você não conhece a banda. Se você escuta Matanza, nunca pode dar a desculpa de que não tem nada pra ouvir. Matanza é bom de ouvir SEMPRE: Em um funeral, briga de bar, casamento e… Pera. Se você ouve Matanza, o que caralhos cê tá fazendo em um casamento, aguentando aquela gente fresca e longe de uma caneca de cerveja?
É um fato comprovado por pesquisadores que existem infinitos motivos pra você escutar mais Matanza. Aliás, você não deveria nem estar aqui, lendo esta merda: Você deveria estar entrando em uma briga de bar ao som dos caras. Mas como você seria morto, fique aí e concorde com tudo que eu vou falar. Porque, convenhamos: Mais raro que uma banda brasileira BOA é eu elogiar alguma coisa. Mas, nesse caso, isso é obrigação. Ergam os copos pra ler essa merda. continue lendo »
Na última quarta-feira, foi exibido o último episódio, no Brasil, da primeira temporada de uma das séries de maior sucesso no mundo, a amada e odiada ao mesmo tempo, Glee!
Se você é desse planeta, deve conhecer essa mania de séries musicais que assolou o mundo depois do sucesso – cagado, diga-se de passagem – do terrível High School Musical, da Disney. Descoberta a fórmula do bolo – e uma nova galinha dos ovos de ouro – todo mundo correu para montar sua própria série onde adolescentes bacanas e alto-astral, enquanto sofriam de alguma coisa, resolviam cantar, do nada, para os males espantar. continue lendo »
No texto de Os Bons Companheiros, eu falei que, para se considerar macho de verdade, um cara tem que gostar de filmes de máfia. Porém, faltou eu adicionar um complemento, para ser considerar macho mesmo o cara também tem que gostar de faroestes. Uai, como que algum moleque que desde pequeno brinca com bonecos de xerifes, pistoleiros, cowboys, índios e cavalos cresce sem gostar de filmes desse tipo? Não tem jeito! E o filme de hoje do Bogart é Tanga é justamente o último dos grandes faroestes.
Já falei algumas vezes e repito: Literatura deve ser entendida no sentido mais amplo possível, de forma despida de preconceitos e formalismos. Pensar de forma contrária é fechar os olhos para as diversas manifestações populares que surgiram e têm surgido ainda mais fortemente com o atual “mundo globalizado”. Coerentemente com esse entendimento, as definições para o verbete “literatura” no dicionário Michaelis (ou em qualquer outro “pai dos burros”) são:
s. f. 1. Arte de compor escritos, em prosa ou em verso, de acordo com princípios teóricos ou práticos. 2. O exercício dessa arte ou da eloqüência e poesia. 3. O conjunto das obras literárias de um agregado social, ou em dada linguagem, ou referidas a determinado assunto
Bike Champ 2 é, disparada, a melhor franquia dos flash games de moto. Motivos? Melhor gráfico, física mais real, som aprimorado, e objetos diversos, que te fazem pensar mais um pouco, além do velho segura pra frente e pronto
Altamente recomendado por mim, e por minha muié, que zerou o primeiro mais rápido que eu. DORGA. continue lendo »
Toda a minha coluna (E minhas motivações) de hoje vai se basear em uma única e simples afirmação: O brasileiro não tem a cultura do patriotismo. Esportes sendo a única exceção (E coisas idiotas, como votar no Cristo como maravilha do mundo). Pronto. E isso não é uma coisa ruim (Para falar a verdade, eu até acho bom que nós não nos achemos especiais por nascer em um pedaço de terra cujo sentido é dado por traçados imaginários). Ainda assim, o cinema brasileiro tenta, por algum motivo, criar um clima de ufanismo, de orgulho nacional. E isso ocorre em duas escalas: Uma micro (Dentro do próprio filme) e uma macro (O próprio filme). Mas o cinema americano também é assim, levanta a mão o nosso colega com a camisa do Chê ouvindo Chico Buarque. continue lendo »
Cês sabiam que Zombieland é um filme DUCARAI, correto? Pois então, a trilha sonora do filme é igualmente espetacular. Aliás, há uma coisa bizarra nesse clipe. Bora descobrir, valendo UM ZILHÃO DE DINHEIROS? continue lendo »