Muitas verdades podem ser ditas sobre Mike Patton, uma delas é que Mike Patton é um dos poucos merecedores do título de gênio no mundo do rock (E até fora dele). O homem das mil vozes. Canta em uma caralhada de bandas, dubla jogos de videogames. Faz trilhas sonoras. Bebe mijo. Compositor da música “Caralho Voador”. Precursor do Nü metal. Sutil como um paquiderme, Patton tem mil projetos paralelos. Alguém aqui já ouviu algumas das bandas do doidão? Regravou uma música dos Bee Gees pro Faith No More. Bizaaaaaarrro! Mas tem muito mais de onde isso saiu…
Como você mede o nível de heroísmo de um personagem? Pela quantidade de pessoas que ele salva? Pela dificuldade do problema combatido? Por todo os problemas pessoais que este precisa percorrer para enfim praticar o ato de heroísmo? Pelos sacrifícios que ele precisa fazer? Enfim – um bom herói é um ser complexo. Seus atos de heroísmo podem ser simples ou complicados, mas eles só tem peso quando a jornada do herói é grandiosa. Mas vamos a coluna, uma vez que os heróis discutidos hoje ajudarão a definir melhor essa idéia. continue lendo »
Achei esse filme na locadora e resolvi assistir. Na verdade, já tinha visto uma parte dele uma vez na Globo, acho, e simpatizei no mesmo instante. Deve ser a ambientação, a época em que se passa, sei lá. Gosto de filmes que mostrem coisas antigas. Enfim.
Manja quando você assiste a um filme que tem uma trilha sonora foda? Ele nem precisa ser bom. Na verdade, pode ser o pior filme da galáxia, mas pelo menos a trilha sonora é boa. Acho que um dos grandes lances do primeiro filme do Shrek foi contar com os trutas do Smash Mouth. Não que o filme seja ruim, mas ele ficou melhor. continue lendo »
Get Lucky é o sexto álbum solo de Mark Knopfler, lançado em 14 de setembro de 2009 na Europa, e no dia seguinte nos Estados Unidos.
Comprei esse disco em uma viagem no meio desse ano. Comprei às cegas, confiando que o Mark faz bons trabalhos, e realmente não me arrependi. Fiquei só um pouco surpreso com a sonoridade do disco. Ela mostra talvez a maturidade musical do ex-líder do Dire Straits. É um álbum quase nostálgico, diria.
Para aproveitar que eu tenho andado meio sumido (Não que alguém tenha reparado), vou voltar a falar do cinema francês, da nouvelle vague e de um dos grandes clássicos do cinema. Um filme de extrema importância, pois ajudou a retomar o “cinema autoral” que vinha se perdendo com a preocupação hollywoodiana com as cifras das grandes bilheterias. Alguém aí lembrou do Dogma 95?
Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows: Part I) Com: Emma Watson, Rupert Grint, Ralph Fiennes, Daniel Radcliffe, Helena Bonham Carter, Alan Rickman, Bill Nighy, Tom Felton, Bonnie Wright, Maggie Smith
Penúltimo filme da saga do bruxo maconheiro, já que é o último livro, mas não é o último filme porque o livro era muito grande e tinha muita coisa e resolveram cortar em dois. Pelo menos não vão cortar o conteúdo. É UM MILAGRE HOLLYWOODIANO!
É o começo do fim. Do fim de uma das sagas mais longas [E rentáveis] da história do cinema adaptado. Chorem, fãs. continue lendo »
O Faustão é um panaca, mas pelo menos numa frase ele acertou. Uma banda ou um artista só pode ser chamada de competente se conseguir acender alguns milhares de pessoas. E claro, nada melhor do que gravar um disco ou DVD ao vivo e ganhar muito dinheiro sem precisar escrever nada novo.
Existem algumas espécies de show, cada uma relacionada ao objetivo que o artista busca com a apresentação. Aqui vai uma lista com os principais jeitos de se apresentar. continue lendo »
O fato é velho, mas não deixa de ser verdadeiro: Maurício de Souza está publicando a Turma da Mônica Jovem, uma versão dos bons e velhos quadrinhos da Turma em estilo mangá. Até alguns dias atrás, eu não havia sequer tocado uma dessas revistas, por mera falta de interesse. No entanto, mês passado, fui ao dentista, e me encontrei num dilema: Eu só seria atendido em uma hora (Aparentemente, o puto que estava sendo atendido tinha um bueiro no lugar da boca); a bateria do celular estava prestes a descarregar, portanto, nada de Tetris ou outro jogo qualquer; não estava com minha mochila, o que significava nada de livros/material de estudo/palavras cruzadas. Minhas opções se resumiam a uma pilha de revistas (Quem, Caras, Claudia e um punhado de revistas em quadrinhos) do ano passado, e TV aberta num final de tarde. Escolhi as revistas, e, entre elas, havia uma da Turma da Mônica Jovem. Colocando meu dever profissional como colunista acima do orgulho social (Uma coisa é ser visto lendo Guerra ao Sol, de Preacher; outra coisa é ser visto lendo Turma da Mônica Jovem), agarrei a revista e a li.