Tron: O Legado (Tron Legacy) Com: Michael Sheen, Jeff Bridges, Olivia Wilde, John Hurt, Garrett Hedlund, Serinda Swan, James Frain, Bruce Boxleitner, Beau Garrett
Sam Flynn é um “especialista em tecnologia” [CAHAM], que acaba caindo no mundo cibernético onde seu pai vive há 25 anos. Lá, tem de combater programas ferozes e jogos fatais, e junto da gostosa que não pode faltar, pai e filho tem de se salvar da porra toda.
Sinceramente? Bosta de boi. continue lendo »
Continuação do filme de 1982. Agora aos 27 anos de idade, Sam Flynn entra no mundo virtual, que seu pai (Kevin Flynn) criou, e está preso há 21 anos, para tentar resgatá-lo. Lá, participará das mesmas lutas e jogos que o pai participou quando entrou no mundo pela primeira vez (No primeiro filme) e enfrentará o vilão Clu, que agora comanda o mundo virtual e deseja invadir o nosso mundo.
Esse filme vinha sendo comparado à Avatar, por algumas razões: Época de lançamento, uso do 3D, visual completamente diferente, custo (Diz-se que o custo desse filme ultrapassou os 200 milhões de dólares), hype, nerds e o próprio Avatar, né? Com o sucesso que fez, todo ano as pessoas procurarão um substituto, um novo Avatar. E conseguiram, Tron: O Legado é o Avatar de 2010. Igual: Enche os olhos, mas, como filme, não é lá grandes coisas. Decepção? Não, eu já esperava por isso (O mesmo com Avatar, ano passado). continue lendo »
A ideia desta merda era simplesmente ouvir um álbum e dar a opinião sobre ele. Isso em poucas linhas. Presta ou não presta e ponto final. Não vai ser sempre que eu vou pegar um material pra ouvir e gostar. Por sorte, eu não ouço Raige Against the Machine. Não me sinto envergonhado por causa disso, até porque existem pessoas que nunca beberam alguma coisa fora cerveja bosta, então eu ainda tenho muito a me orgulhar. Mas depois do que eu ouvi, tô considerando seriamente a deixar Rage como uma das figurinhas repetidas da minha lista de reprodução. continue lendo »
Poucas figuras, no mundo dos quadrinhos, são tão incomuns quanto Alan Moore. Anarquista; mago auto-entitulado; adorador de Glycon (um obscuro deus-serpente romano); morador de uma casa que, segundo as palavras de um jornalista que o visitou, “apenas o banheiro […] é tolerável; o resto da casa possivelmente nunca viu um aspirador de pó”; compartilhou uma amante com a primeira esposa e, depois de ser largado pelas duas (que, sim, foram viver juntas), casou-se com Melinda Gebbie, companheira de trabalho. E, notem vocês, isso não resume todas as excentricidades de Moore. Essa listinha cita somente aquilo que é conhecido do público. continue lendo »
Vou te contar que a internet me proporciona momentos de inutilidade pura. Tipo, eu não fazia ideia de quem era essa tal de Miley Cyrus há uns tempos e a minha vida tava muito bem assim. Mas depois da história que ela teria usado drogas explodir no universo virtual tosco, ela passou a virar um assunto comum. Até o Felipe Neto, carioca convicto e assumido, colocou-se contra os fãs da guria, provocando ainda mais as famílias-trolls. Não que eu não me divirta irritando garotas de 12 anos no Twitter, mas eu tenho mais o que fazer da vida. E eu não sou carioca.
A única lembrança que eu tinha dessa guria – além da mais óbvia: EU COMIA, HEIN – era uma participação em um episódio de Family Guy, onde ela era um robô descontrolado que matava geral. E o macaco do armário deu cabo nela. Ou foi o Peter com um avião, estilo final de King Kong. De qualquer forma, depois do suposto ocorrido onde ela fumou algo parecido com ORÉGANO ter virado um sucesso na internet, eu vou ter mais uma lembrança relacionada a ela: Cês são mó babacas, mano. continue lendo »
Começou a época das premiações! E o Globo de Ouro é definitivamente o mais influente no que se diz ao que teremos no Oscar (Cujas indicações saem dia 25 de Janeiro).
Melhor filme estrangeiro: “Biutiful” (México/Espanha)
”The concert” (França)
“The Edge” (Rússia)
”I am love” (Itália)
“In a better world” (Dinamarca) Biutiful parece encaminhado a levar o Oscar e o Globo de Ouro esse ano. Sem surpresas. continue lendo »
Final do século XIX. Sherlock Holmes é um detetive conhecido por usar a lógica dedutiva e o método científico para decifrar os casos nos quais trabalha. O dr. John Watson é seu fiel parceiro, que sempre o acompanhou em suas aventuras.
Como toda primeira vez, foi marcante. No começo, difícil. Meio sem jeito, um tanto diferente de tudo que já tinha feito. Cheio de novas descobertas. Com o passar do tempo tudo foi se ajustando e vi que era uma prática interessante. Foi assim a primeira vez que li/ouvi um audiobook ou, para quem preferir, audiolivro.
Há algum tempo ouvia falar em audiobooks, ótima opção para deficientes visuais, idosos, pessoas sem tempo para ler, ou que simplesmente não queriam ler. Eis que certo dia – andava meio sem tempo, gastando horas diárias no trânsito – me deparei com uma promoção de um audiobook água-com-açúcar: Marley & eu, de John Grogan.
Ontem foi aniversário de Senor Abravanel, também conhecido como Sílvio Santos, o dono do Baú, do SBT, do Panamericano, da Jequiti, enfim, o dono do canal 4 em SP (E outros números que não conheço em outros lugares). O dono da risada mais popular do Brasil e que descobriu, da pior maneira possível, o que se deve fazer com um bambu, completou 80 anos.
Será que algum Marinho apareceu assim com a Xuxa, Simoni ou a cachorra da Priscilla?
Esse pequeno resumo é para dar os parabéns ao cara que, praticamente, me fez começar a gostar de desenhos animados. Pode não parecer, mas na década de 80 apenas dois canais passavam desenhos na TV: Globo e TVS (Depois SBT). continue lendo »
Hoje encerramos a rápida análise dos heróis de Watchmen, mas fechando com a discussão de uma das visões de herói mais deturpadas e polêmicas já criadas. Considerando centenas de correntes filosóficas – levantaremos uma das perguntas mais importante na caracterização de um herói. Qualquer coisa é válida para garantir o mais importante feito da humanidade? continue lendo »