CDS #77 – Goodbye Blue Sky (Pink Floyd)

Clipe da Semana domingo, 23 de janeiro de 2011 – 1 comentário

Eu não preciso dizer muita coisa aqui. Aliás, eu não preciso falar nada quando se trata de Pink Floyd. Eu sei, eu sempre falo isso aqui, mas dessa vez é sério. Então sentem suas bundas fétidas nas cadeiras e aproveitem. continue lendo »

O rock and roll na União Soviética

Música sexta-feira, 21 de janeiro de 2011 – 8 comentários

O rock and roll surgiu nos Estados Unidos nos anos 50. Certo, eu sei que vocês sabem disso. Né? É. Mas o rock se espalhou pelo mundo. Veio parar aqui em Terra Brazilis, inclusive. Nos anos 60, o Brasil era um país-papagaio em termos roqueiros: Os americanos arrotavam um hit, ele ganhava versão brasileira – e nem era da Álamo. Tomem como exemplo a música Rosegarden, da cantora Lynn Anderson. Aqui fizeram uma versão (Boa até), interpretada pelo The Fevers. Sabem, aquela assim “…eu não te prometi um mar de rosas…”. Na verdade, nem era só com os americanos. Na época da invasão britânica, o Robertão tava a cara do John Lennon, imaginem. Renato e Seus Blue Caps fizeram uma versão de uma música dos Beatles, chamada Ana. Quiserem ver, podem procurar. continue lendo »

Charles Bukowski

Livros sexta-feira, 21 de janeiro de 2011 – 4 comentários

Charles Bukowski é um escritor único. Escatológico, melodramático, cínico, marginal, antiacadêmico, anti-grupos literários, lírico, alcoólatra, machista, politicamente incorreto, maldito, anarquista e um grande escritor. Perdeu os melhores anos de sua vida se entorpecendo, vagabundando, morrendo e odiando a tudo e a todos, menos as bebidas, as putas e os bares.

 Faça como eu, martele as teclas com força…

Escritor compulsivo, lançou mais de 45 obras, entre romances, contos e poesias. Seus livros mais famosos são os romances Cartas na Rua, Factotum, Mulheres e Misto Quente, o livro de poesias O amor é um Cão dos Diabos e as coletâneas de contos Ereções, ejaculações e exibicionismos, Numa Fria, Ao Sul de Lugar Nenhum e Crônica de um amor louco. continue lendo »

Estréias da semana – 21/01

Cinema quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 – 3 comentários

Zé Colméia – O Filme (Yogi Bear)
Com: Anna Faris, Justin Timberlake, Dan Aykroyd, T.J. Miller, Nathan Corddry, Tom Cavanagh
Mais uma adaptação de desenho animado que a galera via quando era pirralho pro cinema. Na história que todo mundo sabe, Catatau e Zé Colméia [Nome se acentua conforme quem batizou definiu, me chupem.] só querem roubar comida dos visitantes do parque Jellystone, além de aloprar o guarda Belo [Smith é meu pau de óculos.]. Só que o prefeito resolve vender o parque, e eles terão de se unir, pra não perderem sua casa e seu emprego, respectivamente. Ah, é, tem a Anna Faris pra ver se melhora o filme. Não deu muito certo.
O desenho nunca teve muita graça, mas pelo visto o filme conseguiu cagar na cabeça dos fãs. continue lendo »

Biutiful

Cinema quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 – 0 comentários

 O filme conta a história de um homem que vive uma queda livre emocional. Em sua viagem em busca de redenção, a escuridão ilumina o seu caminho. Conectado ao outro mundo, Uxbal é um trágico herói e pai de dois filhos que, ao sentir o perigo iminente da morte, batalha contra uma dura realidade e um destino que o impede de perdoar, perdoar-se, por amor e para sempre.

Vamos direto ao que interessa. Sim, a intepretação de Javier Barden mereceu a palma de ouro e uma (Cotada, mas improvável) indicação ao Oscar, não seria nenhum absurdo. Ele carrega 2h30 de filme nas costas. Ou melhor, ele carrega o filme de 2h30 nas costas. Não que o filme seja ruim – pelo contrário, ele é de grande qualidade, roteiro relativamente sólido e direção adequada. Seu grande problema? Contar uma história que conhecemos de trás pra frente. O que é uma frase irônica, se você assistiu a obra. continue lendo »

Zé Colmeia – O Filme (Yogi Bear)

Cinema quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 – 0 comentários

 Zé Colmeia (Sem acento, hein? Lembrem da palhaçada da reforma ortográfica) e Catatau vivem tranquilamente no parque Jellystone, onde a grande atividade deles é roubar a comida dos visitantes do parque, já que eles dois não são ursos normais, não pescam sua própria comida e não hibernam; eles são mais parecidos com humanos, pensam e agem como humanos. Foram abençoados com inteligência humana e até falam. Tudo para o terror do guarda Smith, que toma conta do parque, que está cada vez mais sem visitas, o que leva o prefeito da cidade a querer fechar o parque e vendê-lo, para equilibrar as contas públicas. Agora cabe a Zé Colmeia, Catatau, o guarda Smith e sua amiga Rachel o papel de tentar salvar o parque que eles tanto amam.

Mais uma adaptação dos desenhos da prestigiada empresa de animações Hanna-Barbera (William Hanna e Joseph Barbera). Já tivemos os fracos filmes do Scooby-Doo e o mais fraco ainda filme d’Os Flintstones. E Zé Colmeia não é muito diferente: fraco, sem graça, com razoáveis efeitos especiais e desnecessário. continue lendo »

Bate cabeça é coisa de tanga

New Emo quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 – 2 comentários

Eu acho esse negócio de “famílias” uma das coisas mais imbecis que já inventaram na indústria musical. Sim, acho que até ABBA é menos imbecil do que isso. Quero dizer, tinha um cara que tocava o acordeom. Pelo menos eles tinham técnicas, e as gurias – hoje AVÓS, vejam só – eram suecas. De qualquer jeito, acho idiota o conceito de “família”. Cês não são casados com a banda, no máximo vocês têm um pôster no quarto e se vestem igual aos integrantes (E eu só lamento pela alma de vocês). Acho que fã não tem que ter intimidade com a banda. Tietes à parte, acho que os fãs têm que entrar no show, achar do caralho e sair.

O show não foi bom? Não tá curtindo? Tem muita gente esfregando o sovaco peludo na sua córnea? Nunca mais vá a um show da banda e fique nos CDs. Frangos. Aliás, essa é a coisa mais inteligente a ser feita. A coisa menos inteligente a ser feita (Que é a coisa idiota, se vocês não entenderam ainda) é tentar… Socializar com a banda. Tacar algo no vocalista, no guitarrista, essas coisa caótica. E ALELUIA, IRMÃOS! Existem pessoas idiotas no mundo. Ok, eu já sabia da existência desse grupo, já que de vez em quando vocês comentam por aqui, mas vocês entenderam. Bora rever os momentos mais cu-na-mão que os fãs estúpidos já passaram em shows de bandas fenomenais. Ou nem tanto. continue lendo »

Definidos os vilões de The Dark Knight Rises

Cinema quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 – 3 comentários

A única novela que conseguiu superar o drama do Ronaldinho Gaúcho no Flamengo teve hoje seu desfecho. A Warner anunciou os dois vilões (E seus atores) do filme que fechará a trilogia Batman de Cristopher Nolan.
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Top 3 Autores – Neil Gaiman

Nona Arte quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 – 1 comentário

Qualquer leitor regular das minhas colunas (Ou mesmo aqueles que já leram meia dúzia de colunas que não façam parte de alguma série) sabe que eu sou um fanboy descarado do trabalho de Neil Gaiman. Numa das minhas prateleiras de livros, ao alcance da minha mão, encontram-se Coisas Frágeis, Os Filhos de Anansi, Fumaça e Espelhos – Contos e Ilusões e, claro, a aclamada série Sandman. continue lendo »

A cura para dor: Morphine!

Música quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 – 5 comentários

From Boston, Massachusetts; we are Morphine, at your service. Era assim que Mark Sandman sempre abria os shows de sua banda, que de convencional tinha muito pouco, quase nada mesmo.

 Dana Colley, Sandman e Billy Conway!

Era julho de 1999. Uma pequena banda americana de status cult subia num palco na Itália, ainda desconhecendo a surpresa que o destino lhes reservava. A incomum formação (Batera, duplo sax e baixão-slide de duas cordas) despejava sobre o público seu costumeiro jorro de música madrugadeira quando o compositor, letrista e frontman da banda, Mark Sandman resolveu contar uma piada. Não mais que de repente, Sandman cai no palco, nocauteado por um ataque cardíaco, aos 47 anos. Saiu do palco direto pro necrotério. Coisas da vida. E o pior: Nem terminou a piada. continue lendo »

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