Uma garota de 16 anos (Ou 15? tanto faz) fica com a casa pra ela por 20 dias, já que sua mãe viajou a trabalho. Nesse meio-tempo, ela passa por mudanças, consegue ficar com o garoto que gosta, perde a virgindade, arranja altas confusões na escola, se aproxima da menina mais popular da sala, começa a descobrir certos segredos de seu melhor amigo, se envolve com o brincalhão da sala (Com quem jamais imaginou ter algo) e faz um trabalho sobre quantas garotas virgens há no ensino médio.
Oi? Sim, isso é o filme. Parece Malhação, né? E por mais que seja um projeto que surgiu há 5 anos e que já foi série no GNT, web-série e livro, é inegável que o filme pegou onda no sucesso (de qualidade, não de público) de As Melhores Coisas do Mundo. Mas falhou. E feio. continue lendo »
Lemuel Gulliver é só mais um nerd fracassado, que trabalha na distribuição de correspondências na redação de um jornal e é apaixonado por uma das editoras, Darcy Silverman. Para não deixar transparecer seu lado fracassado, Gulliver acaba dizendo à ela que adora viajar e escrever matérias sobre as viagens e Darcy dá a ele uma matéria para fazer no folclórico Triângulo das Bermudas. Para manter a faceta, Gulliver aceita. Mas misteriosos problemas acontecem durante a viagem e ele vai parar no reino de Lilliput, onde as pessoas são minúsculas e ele, gigante. Sentindo-se grande pela primeira vez na vida, Gulliver inventa várias histórias para conquistar a admiração dos moradores do pequeno reino, o que não conseguiria back in home. Mas aprenderá que a mentira tem perna curta e nunca é o melhor caminho.
Eu poderia dizer que “para as crianças, é uma história de aventuras, cheia de criaturas fantásticas e de humor escatológico e, para os adultos, é o olhar implacável sobre o homem, suas instituições e seu apego irracional ao poder e ao ouro”, mas aí eu estaria copiando a contra-capa do livro que inspirou o filme e mentindo sobre o longa em si, que é uma bobagem sem tamanho. E já passou do tempo em que seria coerente dizer que Jack Black poderia salvar um filme sozinho. continue lendo »
Protagonistas desconhecidos, por alguma razão ainda a ser compreendida pela ciência, atraem minha atenção de modo exarcebado. Obviamente, você deve achar que eu sou maluco, ao dizer coisas como “protagonistas desconhecidos”. Se é o protagonista, ele é o centro da ação, então, através da mais pura lógica aristotélica, deduzimos que ele é conhecido, certo? Elementar, meu caro Watson etc., não é mesmo? Não.
Como leitores do bacon, e, como deduzo através da mas pura lógica aristotélica, pessoas de bom gosto (A maioria, pelo menos. Sempre existem as exceções), suponho que todos vocês já assistiram e/ou leram Clube da Luta. Me digam, então: qual o nome do personagem de Edward Norton? Resposta: nenhum. continue lendo »
Já vou avisando que hoje o texto vai tratar de algo que me incomoda e que de certa forma me faz ter vontade de expor minha opinião pra quiser ver, mesmo que geralmente eu seja xingado e amaldiçoado até o osso.
Pra mim, é algo imprescindível que para ser considerada culta, a pessoa alem de ter certa carga de conhecimento geral ou específico, tenha também uma gama de livros de cabeceira. Resumindo, acho que o cara pra ser considerado culto tem que ler bastante, além de claro, estar sempre bem informado sobre tudo o que se passa a sua volta. Não que ler Harry Potter possa te transformar em uma pessoa culta só pelo simples fato de ser lido, mas só de ter se disposto a ler quase 3000 páginas por diversão, queira ou não, ajuda muito no desenvolvimento léxico da pessoa.
Esse não era o tipo de pessoa culta que eu tinha em mente, mas enfim.
Obviamente que videogames já geraram milhares de polêmicas, seja pela violência dos jogos, pelo vício ou pelo tempo perdido, mas não é sobre isso que o texto de hoje trata. O texto de hoje provavelmente não tem muito a ver com o Bacon, mas é um tema que surgiu esses dias no monte de carne moída que chamo de cérebro e que acho que é pouco comentado (Mas não vou procurar para saber).
Num boteco comum, de uma metrópole qualquer, numa típica noite de sexta-feira. Entre uma cerveja e outra:
– Mulher mal-comida é foda.
– É… foda mesmo.
– Parece uma bomba-relógio. Pavio curto do caralho.
– Bomba-relógio tem pavio? Puta merda, essa maminha tá salgada pra caralho!
– Porra, tu entendeu! Mulher mal-comida reclama de tudo, bota defeito em tudo, tem sempre uma respostinha mal-criada para qualquer crítica, se mete onde não e chamada e blá blá blá. É um pé no saco! Lá no trabalho tem uma dessas.
– Todo lugar tem alguma boceta queijuda dessas… Mas sabe o que é pior que mulher mal-comida?
É galera, depois de umas “férias” a la Jô Soares, voltamos à programação normal com a tradicional coluna sobre as animações que vão bombar no ano novo.
Para 2011, assim como em 2010, não teremos nada muito original, já que os principais estúdios, mais uma vez, apostarão em sequências de sucessos consagrados.
Bem, o ano é de Carros 2 e nada mais importa, mas como sempre haverá surpresas, seguem os desenhos que devem bombar neste ano. Caso tenha esquecido de algum, lembrem aí nos comentários que acrescento depois.
Gosto de stoner rock a muito tempo, pelo menos uns 15 anos, enquanto todos estavam na modinha new metal (É galera, antigamente as modinhas eram bem melhores) eu me deliciava escutando o som de bandas maravilhosas. Claro que não conhecia as melhores, aquela era uma época muito difícil, você gastava a mesada toda com os CDs, que custavam os olhos da cara, não sobrava grana pra mais nada. Mesmo assim valia demais a pena.
Queens Of The Stone Age
Claro que o Queens of the Stone Age é demais, mas como vocês verão, o stoner rock não se resume apenas a eles… continue lendo »
Creedence Clearwater Revival nunca havia aparecido por aqui. Como cês não me mataram por isso, mesmo? De qualquer jeito, antes tarde do que mais tarde ainda. Afinal, a banda é cultura; acho chato esse tipo de coisa, mas se você curte rock de verdade, tem que curtir o som dos caras. continue lendo »
2011 está começando e dois personagens dos quadrinhos completam neste ano meio século de existência. É claro que devem ter outros mas esses eu conheço desde minha tenra infância: são eles: o italiano Zagor e brasileiro Chico Bento. continue lendo »