O documentário acompanha os dias que antecedem a grande apresentação de Justin Bieber no lendário Madison Square Garden, enquanto conta como foi a infância do prodígio cantor em uma pequena cidade no Canadá e como ele sempre mostrou ter o dom para a música, até que foi descoberto pelo produtor Scooter Braun após os vídeos do garoto conseguirem grande sucesso no YouTube. Momentos cruciais que o fizeram seguir o rumo artístico são mostrados durante o longa, que conta com diversas entrevistas de artistas que ajudaram Justin Bieber e diversas pessoas ligadas ao astro teen.
Primeiro: É caça-níquel? Claro que é. É dispensável um documentário desse? Sim, é. O filme é horrível? Não, não é. Pelo contrário, é um bom documentário. Claro, como eu disse, totalmente dispensável, afinal, quem, além das (Muitas, muitas, muitas) fãs mais fervorosas quer saber da vida do garoto que nasceu em 94? Mas é, também, um meio de fazer Justin ser respeitado pelo talentoso artista que ele é. continue lendo »
Depois da ressaca arrebatadora que foram os anos 70, uma década apêndice dos anos 60, onde quase tudo que havia pra fazer já havia sido feito, vieram os punks e tiraram o mundo da musica desse torpor, apenas para colocá-lo num cenário pior ainda, com o surgimento da disco music. Mesmo assim, era uma década promissora. O que pensar de um período de 10 anos que se iniciou com uma banda do naipe do Joy Division e terminou com a lambada dominando o mundo? Fiquem ligados porque a série continua, agora comigo, o Chinaski!
Ontem foi anunciada, em um portal megalomaníaco qualquer, a seguinte notícia:
De acordo com Steve Allison, vice-presidente sênior de marketing da Telltale Games, a companhia conseguiu direitos exclusivos para produzir jogos baseados na série de TV “The Walking Dead” e no quadrinho “Fábulas”. As informações são do site All Things Digital.
A companhia já detinha licenças para fazer “Jurassic Park” e “De Volta para o Futuro”, cujo segundo episódio já está disponível para PC, Macintosh e PlayStation 3.
“The Walking Dead” é um quadrinho de 2003 que narra uma infestação de mortos-vivos nos Estados Unidos. Os poucos sobreviventes lutam como podem para se manterem livres da ameaça dos zumbis. O título ganhou notoriedade na adaptação para a TV em 2010, que estreou simultaneamente em 120 países, inclusive no Brasil. A primeira temporada teve 6 episódios e, para 2011, estão previstas mais 13 partes.
Já mencionei aqui, anteriormente, que algumas séries não se sairiam mal em versão quadrinizada. E agora, sem criatividade para fazer uma coluna criativa e engraçada como vocês, queridos leitores, merecem, envergonho-me em dizer que, hoje, simplesmente mudarei o sentido da antiga coluna supracitada, e devanearei sobre três HQs que deveriam ser adaptadas para as telinhas. Iniciemos meu ordeal de vergonha com: continue lendo »
A nossa visão do que é rock hoje, no mui gracioso ano de 2011, depende basicamente de três décadas. Os anos 50 deram luz ao rock, os anos 60 fizeram ele ir em direção à puberdade e fazer suas primeiras patacoadas, os anos 70… Bem, nos anos 70 ele chegou na adolescência de vez e começou a fazer merda sem parar. Brincadeiras à parte, a primeira década do rock realmente foi inocente. Pros padrões atuais, claro. As duas décadas que se seguiram evoluíram o estilo. Até eu sei que não dava pra ficar parado, em, sei lá, 1959. Já falei – com certa dificuldade – de muita coisa que aconteceu nos anos 60 e agora avanço pra década seguinte. Aproveitem: Foi a última década onde a qualidade ainda teve bastante espaço.
Aliás, mais uma vez, peço desculpas pelo coluna em tom nostálgico, mas o que anda ocorrendo em tudo quanto é lado, em qualquer área, é de se lamentar totalmente, comprovando que o futuro é sombrio e sem perspectivas. continue lendo »
Em 1959, havia um sentimento de marasmo no rock and roll nos Estados Unidos. Como eu disse no texto anterior, um acidente aéreo matou três grandes nomes daquela década. Em contraste com os anos 50, o começo dos 60 foi dominado por “grupos vocais”, principalmente de mulheres negras. Eram grupos comportados, com vocais limpos e músicas compostas basicamente por produtores (Qualquer semelhança com o presente NÃO é mera coincidência). A música Baby I Love You, regravada pelos Ramones, mais de dez anos mais tarde, pertence a um grupo feminino que exemplifica esse período, The Ronettes.
Tem séries que te fazem pensar, só pelos comerciais, que serão incrivelmente fodas, bem feitas e divertidas. Tem séries, entretanto que te fazem falar coisas como “isso de novo?!”, “que merda” e “ah… novo é?…ok”. É claro que nas propagandas se vê muito pouco da série em si e várias vezes a edição praticamente cria uma cena nova, mas nem sempre a primeira impressão está errada, nem sempre o julgamento pela capa (Hein? Hein? Pegaram?) é uma coisa ruim.
Estamos no início de 2011. Há mais ou menos sessenta anos, o rock and roll, provavelmente o tipo de música mais difundido aqui no terceiro planeta, apareceu. Não, espera, “apareceu” não. Isso dá a impressão que ele surgiu de repente. Não foi assim. Foi um processo gradativo e é difícil dizer qual o começo. Foi em algum lugar bem no final dos anos 40 e início dos anos 50 que aquela combinação de blues, country, jazz e gospel tomou forma e foi notado. Pra complicar mais, elementos do rock and roll podem ser ouvidos em algumas gravações de country dos anos 30 e de blues, dos anos 20.
O Oscar já é domingo que vem. Não prevejo muitas surpresas. Mas será esse o ano da zebra?
Best Motion Picture of the Year 127 Horas (2010): Christian Colson, Danny Boyle, John Smithson
Cisne Negro (2010): Mike Medavoy, Brian Oliver, Scott Franklin
O Vencedor (2010): David Hoberman, Todd Lieberman, Mark Wahlberg
A Origem (2010): Christopher Nolan, Emma Thomas
Minhas Mães e Meu Pai (2010): Gary Gilbert, Jeffrey Levy-Hinte, Celine Rattray
O Discurso do Rei (2010): Iain Canning, Emile Sherman, Gareth Unwin
A Rede Social (2010): Scott Rudin, Dana Brunetti, Michael De Luca, Ceán Chaffin
Toy Story 3 (2010): Darla K. Anderson
Bravura Indômita (2010): Ethan Coen, Joel Coen, Scott Rudin
Inverno da Alma (2010): Anne Rosellini, Alix Madigan
Até pouco tempo A Rede Social era o grande favorito. E não havia sinais de que essa situação mudaria… mas o último mês (com o Bafta e outros importantes prêmios) reservou uma alavancada sem igual de O Discurso do Rei. Com essa disputa, abre uma (pequena) chance de concorrência para alguns outros indicados como Cisne Negro, Bravura Indômita, A Origem – e, sim, Toy Story 3. Ainda assim a dificuldade é grande e o prêmio deve ir para um dos dois. Favorito: O Discurso do Rei Correndo por fora: A Rede Social Quem deveria ganhar: Cisne Negro continue lendo »