Então, cês sabem que o maior – e melhor – gênero musical de todos os tempos, planetas, sistemas solares e galáxias é o rock. E não há nada que vocês falem que possa mudar isso. Prova maior é o fato dos dois lacaios estagiários que sobraram e que eu comando com um punho de ferro – Kirk e Chinaski – bolarem uma série de textos sobre essa música do capeta. Ok, demorou pra sair, mas a bagaça tá pronta. E, ei, todo mundo sabe que ficou uma merda, e eu não gosto de guardar merdas só comigo. É sempre bom dividi-las com todos vocês, leitores famintos. continue lendo »
Pensa em um clipe foda. Pensou? Beleza. Agora pensa em um clipe que fez a sua INFÂNCIA? Pensou? Bom, cês sabem que eu tô falando das viagens dos Beastie Boys, então bora parar de enrolar e assistir logo essa bagaça. continue lendo »
O Dead Island tá nessa história de vai-não-vai desde 2007. Mas agora a Deep Silver entrou no negócio e o jogo desenvolvido pela Techland finalmente vai sair. O esquema é o seguinte: Cê tá passando as férias numa ilha paradisíaca, tudo certo. Só que aí um vírus misterioso transforma (Quase) toda a galera em mortos vivos comedores de cérebro e você e alguns sobreviventes tem que se virar pra escapar dali com vida. Mais do mesmo? Talvez. Mas saca só esse trailer: continue lendo »
É isso aí, macacada. Cá estou eu, penetrando em áreas que não me pertencem – desta vez sobrou pro Bolinha (Tá na hora de entrar na linha) me aguentar profanando as maiores besteiras do mundo e além. Mas isso é mentira, afinal, eu tô aqui pra falar de comida. E, convenhamos, nada é melhor do que uma comida bem apetitosa (Façam vocês a piada, fazendo favor). O foda é que tem muita gente que tem preconceito com programas sobre culinária que passam na tv. E eu dou razão; tem muita merda sendo exibida por aí – a dica é fugir de estrangeiros que vieram viver no Brasil e ficam só falando de receitas, com um sotaque irritante. Sim, fujam deles. Se falarem pra colocar manjericão, então, tratem de matá-los. Ninguém curte manjericão, porra.
Mas o que eu vim fazer aqui, vocês perguntam. A resposta é simples: Eu vim encher o saco de vocês mostrar que séries com essa temática podem ser do caralho, véis. E a bola da vez é Hell’s Kitchen.
A maior merda que pode acontecer para um escritor (Depois de coisas como tiros, meteoros e estupros) é a falta de inspiração para escrever. Interessantemente, isso é algo que só ocorre quando há uma obrigatoriedade de que textos (Livros, contos, críticas, etc.) sejam produzidos. De forma bem simples: Murphy era um filho da puta.
127 Horas (127 Hours) Com: James Franco, Lizzy Caplan, Kate Mara, Amber Tamblyn, Clémence Poésy, Kate Burton, Darin Southam, Elizabeth Hales, Patrick Gibbs
Aron Ralston é um viciado em adrenalina que tem um probleminha e fica por 127 horas [Dã!] num buraco no meio das montanhas, sozinho, sem muita comida ou mesmo água. Durante essa provação, ele relembra da vida, do universo e tudo mais que fizeram com que ele chegasse à esse ponto. Depois disso, ele tem que… Opa, não vou falar não.
O filme é do caralho. Não tem o que dizer, do caralho é a descrição perfeita. Se você é fresco, nem vai ver. Frango. continue lendo »
Britt Reid é filho do magnata da mídia de Los Angeles James Reid e sempre levou uma vida desregrada, sem se preocupar com nada, apenas com festas, mulheres e o café na cabeceira da cama, pra tomar quando acordasse. Porém, sua vida vira de cabeça pra baixo quando seu pai morre por uma picada de abelha e agora Britt tem todo o império do pai em suas mãos e um jornal pra administrar, o que não vai ser tão fácil como ele imaginou, mas que o ajudará na empreitada que encarou com um ex-empregado de seu pai, Kato, um especialista em artes marciais, em construções bélicas e em perfeita blindagem de carros: Virar um vigilante noturno, combatendo o crime de LA sem ligar para a lei, assumindo, asism, a identidade de Besouro Verde.
O filme é baseado na série de rádio criada nos anos 30 e que já virou série de cinema nos anos 40, série de televisão (Com Bruce Lee) nos anos 60, um filme em 1974, um filme em Hong Kong em 94 e um curta francês em 2004. Por já ser tão saturada, os roteiristas Evan Goldberg e Seth Rogen e o diretor Michel Gondry apostaram numa renovação da história e dos personagens, uma releitura moderna para atrair o novo público. E consegue, mas isso não significa que o resultado seja um ótimo filme. continue lendo »
Narrado por Matt Damon, o documentário revela verdades incômodas da crise econômica mundial de 2008. A quebradeira geral, cujo custo é estimado em US$ 20 trilhões, resultou na perda do emprego e moradia para milhões de pessoas. Com pesquisa e entrevistas, o filme revela as corrosivas relações de políticos, agentes reguladores e a Academia.
Cês devem lembrar daquela crise de 2008, certo? Que não chegou a afetar tanto a gente aqui embaixo [Por incrível que pareça], mas que devastou a economia norte-americana. Pois é, esse filme fala sobre ela. Sobre como ela foi construida, desenvolvida e encerrada. Encerrada entre aspas, mas tudo bem.
O que, você não acredita que uma crise possa ser construida? Que mané, vai lá assistir a bagaça e depois volta aqui. continue lendo »
Aron Ralston gosta de passar seu tempo livre nas montanhas do Utah, escalando-as, mergulhando nos pequenos lagos e se sentindo livre, podendo fazer tudo o que quer, chamando o lugar de sua segunda casa. Para se sentir mais livre ainda, Aron costuma evitar que seus amigos e familiares saibam onde ele passa esses finais de semana. Em mais um final de semana nas rochosas montanhas do Utah, Aron acaba ficando preso numa fenda, com uma enorme e pesada rocha prendendo seu braço contra a parede. Ele não pode ser resgatado, já que está numa região completamente isolada e não avisou ninguém onde iria. E ele passará lá as 127 Horas do título do filme, que é baseado em uma história real.
Se você não conhece a história de Aron Rolston, fuja de todas as sinopses e até dos trailers. Sério. É até desastrado grande parte da imprensa e da divulgação do filme já contar inclusive o final e o clímax do longa. Pode-se defendê-los apenas pelo fato ter ocorrido há pouco tempo, em 2003, e muitos podem conhecer ou se lembrar de tal história, mas grande parte do público não conhece a história de Aron Rolston, portanto esse erro poderia ter sido facilmente evitado. continue lendo »
Muita gente deve pensar que bandas boas, mas boas mesmo, dão em árvore – que é adubada com a merda das produtoras. E quem dera. E eu admito, a indústria musical, atualmente, tá bem mecânica mesmo, mas nós não chegamos a esse ponto. Pra vocês terem uma ideia, a maioria das bandas que você ouve começaram em uma garagem. Ou um porão. Até um boteco barato, mas cês entenderam: Sempre começar por baixo, mesmo que o kama sutra não permita. Afinal, não estamos falando de música indiana.
Vale dizer que tem um bando de conjuntos e cantores por aí que fazem sucesso e nunca passaram por esse sistema, também conhecido como sistema de lavar pratos. Pra você, que nunca trabalhou em um restaurante: Lavador de pratos é a hierarquia mais baixa na cozinha; todo mundo, em tese, começa por lá. Se você for bom, vai subindo posições e pode se tornar um chefe propriamente dito. Nesse meio tempo, você ganha uma coisa chamada experiência. Mesma coisa no ramo musical – mas nem sempre acontece assim. Tem muito artista por aí que é parente de dono de gravadora, de produtores e essa cambada fétida e maligna. Aí é cortar caminho, mas, hei, o que importa pra eles é fazer dinheiro, não? continue lendo »