Michael Kovak trabalha na agência funerária de seu pai, mas se sente reprimido, sem espaço pra viver, com o pai por perto e fazendo o mesmo trabalho que seu progenitor fez em sua mãe, quando esta morreu. Então decide estudar no seminário mesmo sendo cético, afinal, é de graça, e sair pouco antes do juramento para se tornar padre; mas não é bem o que acontece e ele vai parar no Vaticano, fazendo um curso de exorcismo. Com o decorrer do curso, conhece a jornalista Angelina, que está fazendo uma matéria sobre exorcismos, e conhece, também, o nada ortodoxo padre Lucas, especializado em expulsar demônios invasores de corpos. Com a convivência com o padre, Michael irá conseguir a resposta para a pergunta: Os demônios existem mesmo ou os “possuídos” são apenas pessoas com algum problema mental?
Nada de novo no novo filme do diretor Mikael Håfström e pouca coisa que valha a pena. E é mais uma fraca estreia para o início do ano, como é padrão de Hollywood: Após um final de ano atribulado com filmes favoritos às grandes premiações, o começo do ano sempre recebe os renegados e os filmes que não têm tanto potencial comercial – leia-se: Blockbusters – e que não têm força pra sobreviver ao concorrido verão norte americano, onde saem os grandes investimentos dos estúdios. continue lendo »
Bravura Indômita (True Grit) Com: Matt Damon, Josh Brolin, Jeff Bridges, Barry Pepper, Hailee Steinfeld, Domhnall Gleeson, Dakin Matthews, Paul Rae, Ed Corbin
O pai de Mattie foi assassinado por Tom Shaney à traição. Esta, querendo vingança, contrata o Marshall federal Cogburn pra fazer justiça. Mas quer ir junto pra ver o serviço ser executado. E, no meio do caminho, eles encontram o Texas Ranger La Boeuf, que quer leva-lo pro seu estado para pagar por outro crime.
Faroeste e dos bons. E olha que eu nunca fui fã do gênero. continue lendo »
O pai de Mattie Ross (Hailee Steinfeld), de apenas 14 anos, foi assassinado a sangue frio por Tom Shaney (Josh Brolin). Em busca de vingança, ela resolve contratar um xerife beberrão, Reuben J. Cogburn (Jeff Bridges), para ir atrás dele. Inicialmente ele recusa a oferta, mas como precisa de dinheiro acaba aceitando. Mattie exige ir junto com Reuben, o que não lhe agrada. Para capturar Shaney eles precisam entrar em território indígena e encontrá-lo antes de La Boeuf (Matt Damon), um policial do Texas que está à sua procura devido ao assassinato de outro homem.
Bravura Indômita é o remake de um faroeste (Por ser mais fiel ao livro, tem algumas pequenas variações – principalmente no final), de mesmo nome, medíocre do final da década de 60 que só se destacou pelo Oscar “político” dado a lenda do gênero, John Wayne. Uma história que, por si só, é estranha ao gênero – uma vez que é protagonizado por uma garota de 14 anos. Tendo isso em mente, e conhecendo a filmografia dos Coen, só existem dois resultados esperados – um filme sem coração, construido em cima de um argumento que exige ao menos a menção de um “coração”, ou um filme emocional que fuja de tudo que os Coen já produziram. Um meio termo seria fatal. continue lendo »
Em O Discurso do Rei um jovem rei relutante assume o trono depois que seu irmão, Edward, abdica. Considerado incapaz de governar por conta de uma gagueira nervosa, o monarca despreparado precisa reencontrar sua voz com a ajuda do “terapeuta da fala” Lionel Logue e levar o país ao combate contra os alemães na Segunda Guerra Mundial.
Quando eu assisti pela primeira vez o trailer de O Discurso do Rei, uma certeza me veio a mente: É um típico “Oscar bait” (Filme feito com intenção de conseguir diversas indicações em premiações, principalmente o Oscar). É um filme de época, com a 2ª Guerra Mundial de fundo, regido pelo sotaque britânico, sobre a realeza, sobre superação, com um protagonista “falso-frágil” carismático, interpretado por um ator que já merece o prêmio há algum tempo, com um personagem coadjuvante “mentor-excêntrico” vivido por um ator consagrado e uma personagem coadjuvante no melhor estilo “mulher forte que suporta o marido” (Assim como é Amy Adams, também indicada, em O Vencedor) na pele de uma atriz que também já cobra seu prêmio. Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter, reespectivamente.
Assistam o trailer e tirem suas próprias conclusões.
Então, cês sabem que os filhos da puta trutas do Strokes vão lançar álbum novo este ano, mais precisamente em março. Óbvio que vai vazar na internet antes, mas, hei, quem baixa qualquer coisa da internet? Mesmo assim, os caras liberaram uma das faixas do álbum novo – Angles – para download – por um período de 48 horas – que começaram a contar na tarde desta quarta feira, dia 9. Ou seja: CORRÃO! continue lendo »
Sabem, Sandman é, para mim, uma das melhores obras já escritas. Eu adoro a mídia em que foi escrita, o estilo da narrativa, o roteiro e os personagens. E, apesar de achar que Morpheus, protagonista da série, é um ótimo personagem, há mais alguém; alguém que merece o título de melhor personagem da série: Delírio dos Perpétuos. continue lendo »
Talvez um dos desenhos mais surreais de todos os tempos, Freakazoid, também pode ser considerado o mais incompreendido também.
Criado por Steven Spielberg em parceria com a Warner Bros, talvez seja o único “fracasso” do cineasta, já que Tiny Toon, Animaniacs e Pinky e Cérebro fizeram muito sucesso.
Então, eu não faço ideia de porque eu acabei me lembrando desse filme esses dias. Mas como eu preciso de alguma coisa pra escrever, bora falar sobre um filme legal por aqui, pra variar.
Há algumas semanas passei por uma livraria. Entrei, olhei o que havia e não vi nada de especial. Quando estava pra sair vi algo que me chamou atenção: Lá, em cima de uma prateleira que passou completamente despercebida antes, estava um livro do Nelson Rodrigues. Peguei, olhei e falei “vou comprar”. Não na hora, porquê eu estava duro. Bem, certo. Voltei três dias depois e corri no livro e carreguei pro balcão. Então, o funcionário, que era conhecido meu, solta “Ei, tem outros livros dele, quer ver?”. Atrás de algumas prateleiras, meio escondidos, estavam lá mais três ou quatro livros do Nelson Rodrigues. continue lendo »
E, mais uma vez, temos um jogo de matar zumbi. Aquele crássico: Cê tá no meio da infecção, e tem que sair matando. A diferença é que esse tem objetivo: Resgatar os pobre coitados pra ganhar dinheiro, pros upgrades e aquela coisa. Sim, não é TÃÃÃÃO diferente assim do resto, mas quem liga? Se eu consigo jogar Left 4 Dead sem enjoar, cês conseguem fechar Bitejacker. continue lendo »