O maior problema em se acompanhar quadrinhos de super-heróis é ter que ficar antenado em sua cronologia. Tal problema ocorre porque alguns personagens já possuem algumas décadas de história, além de freqüentes retcom (Atualizações em suas mitologias), o que faz com que alguns fatos sejam substituídos, ou invalidados, ou acrescentados, ou modificados, tornando certos “fatos oficiais” não tão oficiais e até mesmo confusos.
Com isso, muitos leitores (Novos e antigos) ficam perdidos em certas referências clássicas, seja da Era de Ouro, seja da Era de Prata, que alguns autores como Grant Morrisson ou Geoff Johns costumam usar. continue lendo »
Ai ai, nada como uma boa polêmica para ressurgir das cinzas. Antes mesmo de sair do Bacon, eu já havia comprado (E jogado na gaveta) o filme nacional Do Começo ao Fim, do diretor Aloizio Abranches (Cujo trailer o Vassourada já tinha divulgado aqui). Quando quebrei o pé no mês passado, não teve jeito de adiar, ficava o dia inteiro com as pernas pro ar. Sem desculpas pra não assistir aos mil filmes que estavam lá pegando poeira, eu comecei a rezar o terço. E no meio disso, lá estava a história dos (Meio) irmãos assumidamente gays e… Incestuosos. É, incestuosos, cê leu certo sim. Para de ser franga e senta aí, vamos falar sério de homossexualismo (Esquece os paetês e as plumas). Afinal, mergulhar na alma de um gay sem trejeitos pode ser muito mais chocante do que presenciar um travesti montado. Tá duvidando? Então vamos lá. continue lendo »
Rio Com vozes de: Anne Hathaway, Jesse Eisenberg, Jamie Foxx, Jemaine Clement, Rodrigo Santoro, Sergio Mendes, Siedah Garrett, Bebel Gilberto, Carlinhos Brown, Mika Mutti, Will.i.am, Taio Cruz
Blu é uma arara azul que foi tirada de seu habitat natural por traficantes de animais silvestres, e acabou caindo na mão de uma dona de loja de livros em Minnesota, e que não sabe voar. Mas só restam ela e Jade de araras azuis no mundo, e Jade está no Rio de Janeiro, pra onde Blu é levado para dar continuidade à espécie.
Então, uma arara azul que viveu toda sua vida numa casa nos EUA acaba caindo no meio do RJ. Será que vai dar merda? continue lendo »
Uma das ultimas Araras-azuis chamada Blu deixa o estado frio do Minnesota para achar o seu par e salvar a espécie no Rio de Janeiro. Diante da beleza da cidade brasileira, Blu vai se aventurar pelo carnaval, conhecer varios amigos e assim aprender a ser independente, a conquistar a garota do seus sonhos e voar.
Quando eu vou ver um filme onde o cenario principal é o Brasil, eu fico um pouco preocupado. Os Simpsons [Nota do editor: Não é o filme, mas vocês entenderam], Bem-vindo à Selva (2003), Austin Powers em o Homem do Membro de Ouro (2002), entre MUITOS outros filmes conseguem fazer o Brasil parecendo uma floresta, onde o samba é uma mistura bizarra de merengue, e no final os brasileiros começam a falar espanhol. É, filme no Brasil costuma me decepcionar. O fato de Rio ter um carioca na direção fez com que eu tivesse MUITO errado tambem assumindo isso, apesar de certos elementos ainda aparecer. continue lendo »
Então galera, finalmente saiu o Wasting Light, CD novo do Foo Fighters. E eu fui meio que intimado a fazer uma resenha dele aqui no bacon. Mas felizmente, parece que o chinaski vai cuidar disso. Então eu estou livre pra falar de uma coisa que vem me incomodado desde que o Foo Fighters voltou a chamar mais atenção por aí, com os lançamentos de dois clipes, e agora com o novo álbum. Querem saber o que é? Olha que sorte, é só clicar aí embaixo. continue lendo »
Sabe qual a coisa mais legal de fazer uma comparação entre duas coisas? Bom, primeiro você já analisa duas obras de uma vez só, e segundo, escolhe quais pontos das duas se adaptam mais a algum de seus conceitos. Eu ando gostando de fazer comparações, viu. Aqui no Bacon, já teve A Felicidade Não se Compra x Clube da Luta e Mr. Holmes x Dr. House. Agora, eu decidi analisar alguma coisa que tenha mais a ver com política. Nada melhor, então, que duas das obras de ficção literárias com maior envolvimento político da história. continue lendo »
Sim, eu sei que a série já está na segunda temporada, mas como só acabei de assistir a primeira hoje, é dela que vou falar. Como não tenho ideia nenhuma para falar neste parágrafo introdutório, fiquem com uma imagem dos atores:
Leonard Cohen é o que se pode chamar de mito. Virou cantor com mais de 30 anos. Antes tido como grande poeta e escritor no Canadá, ele viajou o mundo inteiro, indo parar na Grecia, onde lançou seus melhores livros e de onde partiu para os Estados Unidos para virar um grande compositor e cantor. Lançou poucos discos, mas mesmo assim, influenciou barbaramente artistas de alto calibre: John Cale, Ian McCulloch, Pixies, Nick Cave, Peter Astor (ex-Weather Prophets), House of Love, R.E.M., Lloyd Cole, James, Tom Waits, Nirvana, Morphine, entre muitos outros.
Escrevo esse texto num domingo de noite, faltando algumas horas para ir dormir. Então, se daqui a uns minutos eu parecer chato, quer dizer que eu babei no teclado e estou escrevendo por osmose. Pense nisso como uma aula de biologia, só que sem as provas:
Primeiro gostaria de perguntar qual o problema dos homens com dança?
Ok ok, você foi criado numa sociedade machista e blablabla, que te oprime e não te deixa fazer certas coisas sem que você fique bolado ou achando que vai ser chamado de gay. Agora a pergunta é: Por que você tem tanto medo de ser chamado de gay?
Na verdade, tô pouco me fodendo para a resposta (Embora parte de mim realmente queira ouvir o que vocês têm a dizer), o que eu quero falar mesmo é sobre o Kinect. continue lendo »