Depois de anos de grandes produções e de praticamente reinventar os jogos de mundo aberto, a Rockstar virou sinônimo de excelência. O que significa que cada novo jogo anunciado gera um hype absurdo e a chance de tudo dar errado cresce exponencialmente. Mesmo assim (Ou por isso mesmo) os caras não se acomodaram e continuam arriscando nas suas novas empreitadas. Prova mais recente disso é a parceria com a Team Bondi, que resultou no L.A. Noire, numa nova tecnologia e num papel totalmente novo pros gráficos dentro dos games. Mas bora falar do jogo em si, que agora esse parágrafo já tem linhas suficientes.
Essa noite eu tive um sonho de sonhador, como diria Raul Seixas: Imaginei que chegava na praça no centro da cidade e ao invés de encontrar os pseudo-punks e bandas de hardcore, encontrava essa música sendo tocada, e todos dançavam o twist. Aliás, acho um desperdício este tipo de música e de dança estarem quase que totalmente esquecidas. O twist é animador, nostálgico e até saudável, eu diria. continue lendo »
Sabe quando você vê uma coisa e diz “eu já vi isso antes” mas não se lembra de onde já viu aquilo antes? Speedrunner é assim: Igual à vários outros jogos, sem nenhuma diferença, mas prova de que se algo for bem feito, a coisa será lembrada (Ou será esquecida até alguém fazer exatamente o mesmo com ela, mas vocês entenderam). continue lendo »
No começo do ano, abordei sobre dois personagens dos quadrinhos que em 2011 completam seu jubileu de ouro. Ou seja, se tornam bons cinqüentões, sendo eles o italiano Zagor e brasileiro Chico Bento.
Pois bem, claro que há outros personagens que este ano completam 50 anos de vida, mas não fiquei pesquisando. Mas enfim, eu vou voltar ao tema pois há alguns dias descobri que uma das vilãs mais famosas do mundo também está no time dos cinquentinhas: Maga Patalógica. continue lendo »
Semana passada eu tava olhando alguma coisa e caí numa página que dizia em letras garrafais: JUSTIN and ASHLEY. Então. Tu lembra do boyzinho daquela banda N’Sync, né? Ex da Britney, que cantava Bye-Bye-Bye. Se não lembra, olha:
Meia Noite em Paris (Midnight in Paris) Com: Kathy Bates, Adrien Brody, Carla Bruni, Marion Cotillard, Rachel McAdams, Michael Sheen, Owen Wilson, Kurt Fuller, Tom Hiddleston, Gad Elmaleh, Mimi Kennedy, Corey Stoll, Manu Payet
Uma família vai à capital francesa à negócios, e mostra também um jovem casal que é forçado à repensar sua visão de que vidas diferentes das que eles levam são sempre melhores.
Comédia francesa ou na França? Evite sempre que possível, só digo isso. continue lendo »
Falar de música brasileira tem algo de apócrifo. Ou antes, falar de música brasileira antiga que não tenha nenhuma influência americana ou européia para um público jovem – isso sim, é apócrifo. É quase errado, do ponto de vista da popularidade. Vou logo fazendo ressalvas (Antes até de dizer o que direi): Acho os Estados Unidos um país formidável. Ouço rock, jazz, blues. Mas, a verdade é: Estamos saturados de inglês, de Estados Unidos, de indivíduos que se fecham no rock. Mas antes também que os antiamericanos (Falsos, de universidade, claro) venham chiar, quero deixar na ata da reunião que não é culpa do país citado, não. É culpa nossa, culpa do brasileiro que é um narciso às avessas. Opa, mas como tá ficando sério isso aqui, vou passar logo pro assunto do dia: Bezerra da Silva. continue lendo »
Um tempo atrás estava eu procrastinando pela internet, ouvindo músicas com participações especiais de outros artistas (Coisa que acho bem bacana), em seguida passei pra músicas de vídeo game (Coisa que também gosto, mas já escrevi sobre) quando me deparo com uma daquelas insanidade da internet, aquelas coisas que nunca chegariam a nós um tempo atrás, quando o mundo não estava tão conectado… Já joguei Mario Paint, já até me diverti com o jogo, mas não é muito a minha praia, mas esses caras que fazem essas coisas, bom. Esses são artistas.
Hardcore Will Never Die, But You Will, sétimo disco do fodástico grupo instrumental escocês Mogwai, foi lançado a algum tempo, mas só agora vem chamando a atenção. Mogwai é o tipo de banda post-rock instrumental que, diferente das que fazem um som parecido com o deles (Como Sigur Rós, Mono, God is an Astrounaut e Godspeed You! Black Emperor), aposta para o lado divertido da coisa, colocando nomes curiosos nas faixas e no título do álbum.
É praticamente certo que cedo ou tarde você irá se irritar com alguma máquina que vende “porcarias”, seja Coca-Cola, seja amendoim japonês com corante verde. E é pensando nisso que Mike Shadow: I paid for it faz o que faz. Você é, obviamente, Mike Shadow e a máquina pegou seu dinheiro e não te deu sua latinha de Dolly, então vingue-se no melhor estilo dos jogos absurdos, violentos e divertidos. continue lendo »