Esses dias eu estava racionalizando uma comparação entre a realidade e quadrinhos, e um dos pontos que mais me instigaram para escrever esse artigo foi a demografia. Tentei analisar a taxa de nascimentos e óbitos só para tentar chegar a uma base aproximada de quantas pessoas existiriam no planeta Terra do Universo DC ou do Universo Marvel. continue lendo »
Cilada.Com Com: Bruno Mazzeo, Fernanda Paes Leme, Mauro Mendonça, Heloísa Perissé, Augusto Madeira, Telmo Fernandes, Anna Karenina
Mais um vídeo de sexo amador cai na internet: Bruno e sua namorada, que foi traída e botou a coisa toda no ar como vingança [Provavelmente pela performance deprimente]. Estando exposto, Bruno não sabe o que fazer, indo pedir ajuda à seu amigo Marconha, que é cineasta.
Cilada é ir ver um filme desses, que nada mais é do que um episódio de duas horas da série Cilada. Tem de graça na tv! continue lendo »
Uma sensação interessante é achar uma banda boa, gostar dela e inclusive ter ciúmes. Você começa a agir com a certeza que ela é sua, por tê-la salvo do ostracismo, e é provável que sinta um incômodo bem lá no fundo dos rins se vir alguém ouvindo. A graça está em perguntar -“Conhece tal banda?” e ouvir um sonoro “não”. Melhor ainda se for um silêncio seguido de -“…não, nunca ouvi falar”. Depois de regozijar no seu profundo conhecimento musical (?) também é uma ótima sensação iluminar aquela mente desafortunada e falar sobre a banda. Aliás, já ouviram falar em Dust? É, foi o que eu pensei. continue lendo »
Então seus maricas, eu sei que vocês não tem idade pra terem visto esse filme ou pra terem participado dessa parte da história do cinema, mas isso não interessa, eu também não tenho e tô aqui pra falar pra vocês que se ainda não viram esse filme vocês tem mais é que se foder que assistí-lo HOJE!
É complicado falar de um filme com tamanha notoriedade e com interpretações tão fodásticas sem dar spoilers ou informações do tipo que destruam alguma surpresa do filme, mas eu vou tentar.
Não tenho nome, mas sou um dos caras mais fodas que cê vai ver na sua vida.
Em 1964 na cidade de Jacksonville, Flórida, cinco amigos se juntaram e resolveram fazer jams sessions numa barraca no quintal de casa. Eram eles: Bob Burns (Bateria), Gary Rossington (Guitarra), Ronnie Van Zant (Vocal), Allen Collins (Guitarra) e Larry Junstrom (Baixo). O primeiro nome escolhido pelo quinteto foi My Backyard, seguido de vários outros como Noble Five, Wildcats, Sons of Satan, Conqueror Worm, e One Percent. Cada show que faziam, levavam uma a vaia e resolviam mudar o nome da banda. Um dia, Ronnie resolveu anunciar a banda como Lynyrd Skynyrd, um anagrama para Leonard Skinner, treinador da escola que pegava no pé dos caras por eles serem cabeludos. Essa foi a bem humorada maneira que eles encontraram de homenagear o babaca. Por acaso, eles não foram tão vaiados nesse dia e esse foi o nome que ficou.
Se existe um cineasta que é fã de cinema, este cara é Quentin Tarantino. Muitas vezes tido como gênio (E como louco), Tarantino colocou em seus filmes o conjunto de toda a sabedoria que adquiriu ao longo dos anos como balconista de vídeo-locadora, diretor, produtor, roteirista e ator. Ele nos passa a impressão de que fazer cinema não é só sua profissão, é também seu parque de diversões. E pra mim sua obra-prima está dividida em dois filmes, cuja primeira parte falarei hoje: Kill Bill – Vol. 1.
Hoje em dia, o homem vem perdendo cada vez mais seu papel de macho na sociedade, muito devido ao novo papel da mulher no mercado de trabalho e a essa “nova liberação sexual”, que propaga aos pequeninos da nova geração ícones como a família Restart, Fresno, novela ti-ti-ti e esse tanto de tanguisse. Nada melhor do que remar contra a corrente e lembrar pra todo mundo de que macho de verdade ainda existe. Então, vamos relembrar dos caras que mostraram no cinema que honram as bolas que têm entre as pernas! continue lendo »
Então, depois de desistir de ir a um cinema tomado por filmes em 3D e Transformers da vida e quase perder as esperanças na humanidade, eis que eu me deparo com um filme que vai totalmente na contramão de tudo isso. Conta uma história sensacional, se passa quase que totalmente dentro de uma sala e ainda me deu a ideia pra esse post. Portanto, aí vai uma lista de filmes legais que não precisam nem sair de dentro de um quarto pra isso (Chupa, Michael Bay!). Ah, curiosos pelo filme que originou isso daqui? Só lá no fim do texto, mwahahaha! Como se alguém se importasse…continue lendo »
Se você realmente gostou do “novo” Tron, se torceu pelos personagens e se emocionou no reencontro de pai e filho, esse jogo talvez não seja para você. Em The Spoof Grid você está na pele dos vilões, que roubam o disco para poder dominar o mundo mwahaha. continue lendo »
Gogol Bordello é uma banda multiétnica de punk cigano. Não, sério, é mesmo. Multiétnica porque os integrantes são de várias partes do mundo, como Rússia, Ucrânia e Etiópia. Tocam punk cigano, porquê, porra, eles querem; na verdade, eu suspeito que eles simplesmente tiraram essa definição da manga. Se a banda fosse mais, hã…sofisticada, seria o paraíso dos hipsters. Vocês entenderão, vejam. continue lendo »