Ai, que bacaninha! Já começou o Rock in Rio, e vamos pegar carona nesse clima de sexo, drogas e rock and roll (Esquece que o Luan Santana a Claudia Leite vai se apresentar também e FOCA AQUI!). Quase Famosos é a história autobiográfica do diretor Cameron Crowe, que assim como o protagonista, também descolou um trabalho na aclamada revista Rolling Stone e saiu em turnê com uma banda quando adolescente. A diferença é que Crowe ficou na cola do Lep Zeppelin, enquanto o nenis aqui curtiu todos os prós e contras da turnê “Almost Famous” de 1973, com a banda fictícia Stillwater. E vou te contar, se fosse pra escolher um filme em homenagem ao rock e mais ainda, ao rock 70, esse seria o escolhido. continue lendo »
Pata de Elefante é uma banda gaúcha de rock instrumental formada em 2002, composta por Daniel Mossman (Guitarra e baixo), Gabriel Guedes (Guitarra e baixo) e Gustavo Telles (Bateria e baixo). A banda já lançou 3 discos e, recentemente, soltou o novo clipe Pesadelo no Bambus. O clipe é uma animação (Muito boa) que mostra um pesadelo após uma bebedeira: A banda está num ralo de um banheiro de bar tocando em um circo de pulgas. continue lendo »
Eu sei que todos vocês conhecem Portal, então não tenho muito para dizer (Até porque nunca joguei). Mas se você gostou do troço e não está afim de abrir/instalar o jogo, conheça a versão em flash! continue lendo »
Enquanto o Rock in Rio deste ano vem recheado de bombas na pior line up já vista (Pensei até que iam vender um abadá junto com os ingressos), o festival SWU, em sua segunda edição, vem mostrando como é que se faz de verdade uma porra dum festival. Saquem só o que já está confirmado:
Fechando essa série de artigos vou citar não a morte de um personagem mas sim de dois, em dois momentos diferentes e que desencadearam uma série de eventos que culminaram num grande evento na DC Comics: A Crise Infinita.
Vou abordar ambas as mortes na ordem cronológica em que ocorreram, muitos podem não considerarem suas mortes importantes, e tenho também esta opinião em certa parte, porém considero estas mortes relevantes, pela forma que elas ocorreram e principalmente, por serem o eixo de histórias que considero excelentes. continue lendo »
Sem Saída (Abduction) Com: Taylor Lautner, Maria Bello, Jason Isaacs, Sigourney Weaver, Alfred Molina, Michael Nyqvist, Lily Collins, Elisabeth Rohm, Ryan Patrick, Aunjanue Ellis, Denzel Whitaker
Nathan Harper é um jovem que se sente deslocado da vida, como todo jovem, até que descobre sua cara infantil em um site de pessoas desaparecidas. Ele terá então de se virar pra descobrir quem é o responsável por isso, e onde estão seus pais biológicos. E ele só poderá contar com uma pessoa: Karen, sua vizinha gostosa. O problema é que alguém quer manter esse passado bem enterrado.
O filme parece uma bomba por si só, e com o cara de lhama Taylor Lautner de protagonista, só piora a coisa. continue lendo »
A Morte está mais onipresente do que nunca e é desencadeada quando a premonição de um homem salva um grupo de trabalhadores de um terrível acidente em uma ponte pênsil. Mas este grupo de almas fora de suspeita nunca deveria ter sobrevivido e agora, em uma apavorante corrida contra o tempo, eles tentam desesperadamente descobrir uma maneira de escapar da agenda macabra da Morte.
O que falar de um filme de mortes ridículas/absurdas/terrivelmente divertidas que já está na quarta continuação [O primeiro não foi uma continuação, realiza]? Não dá pra dizer muita coisa, porque tudo soa como spoiler, não importando que quem vai ver esse tipo de filme já sabe como vai ser, do começo ao fim, porque já viu todos os outros. Mas quem liga pra isso? A ideia não é se divertir com as mortes tão toscas que não dá pra acreditar que fizeram daquele jeito mesmo? E eu posso dizer que Premonição 5 cumpriu com louvor essa meta. É cada morte mais ridícula que a outra. E tudo em 3D, que não muda muita coisa, mas dá uma sensação de proximidade com a tela. continue lendo »
Peço licença de vocês pra invadir essa área. Confesso que vai ser meio bizarro, já que não sou muito bom falando sobre música e/ou recomendando bandas, na real eu não sou bom com nada. Mas, como sempre há uma luz no fim do túnel, talvez essa minha falta de habilidade deixe minhas palavras mais simples e sinceras, assim vocês captarão melhor o que é a banda, a música e os sentimentos. Preparados para uma viagem musical em direção ao centro quente das escalas harmônicas do rock ‘n’ roll? Ignore isso, eu só quis parecer legalcontinue lendo »
Eu nunca entendi esse “amor” que as pessoas tem pelo Charlie Sheen. Também não lembro a partir de que momento ele deixou de ser um ator e virou um deus para a juventude regada a Raiska com Coca e punheta, que acha que falar “winning” é a coisa mais legal do mundo. Sheen, pra mim, sempre foi o ator bacaninha de Top Gang. Com o sucesso de Two and a Half Men, ele passou a ser um coadjuvantezinho engraçado. Isso mesmo, eu falei coadjuvante. Pra mim a estrela do show sempre foi o Allan, e é por isso que eu nunca levei a sério esses comentários “AI MEU DEUS O SHEEN SAIU ACABOU A SÉRIE QUE SEM GRAÇA”. Pois bem, ontem estreou a nova temporada de Two and a Half Men sem o Charlie Sheen. Será que ficou bom? Confere na telinha comigo.
Um grupo de amigos decide passar as férias de Páscoa em um chalé localizado nas montanhas geladas de Øksfjord, Noruega. Mais tarde, eles são surpreendidos por algo terrível: Nazistas Zumbis.
Sim, você leu certo. NAZISTAS ZUMBIS, PORRA! Ou melhor, NAZISTAS ZUMBIS NA NEVE, PORRA!