Isso mesmo pessoas, depois de anos de informações duvidosas sobre uma possível continuação de uma das franquias mais legais de todos os tempos, eis que sai uma trailer de verdade do bagulho. E bem, tirem suas próprias conclusões: continue lendo »
É um novo super herói brasileiro negro com poderes idiotas e que nunca vai ser famoso? É algum super herói que irá visitar o país e encontrará mulatas falando espanhol? Não, é a nova HQ da Panini que irá reunir 6 histórias desenhadas por brasileiros. continue lendo »
Fica tranquilo, não foi um buraco de minhoca aberto por acidente que te jogou de volta pra 2002. A banda realmente tá de volta. E eu, como fã incondicional, resolvi trazer pro grande público que acessa o Bacon Frito um pouco do meu amor por essa branquela que tanto cativa.
Primeira opinião: Self titled no terceiro álbum? Normalmente, é um título usado em primeiro disco ou em disco de separação. Só que, aqui, representa renovação e sentimento de banda. Muita boiolice pra pouco título? Eu explico. continue lendo »
Não é nenhuma novidade que eu gosto muito de Jornada nas Estrelas. Adotei o sobrenome do capitão da Enterprise para me representar na internet e nos meus textos; uma das primeiras coisas que fiz com meu primeiro salário – junto com comprar uma fita de Nintendo 64 – foi comprar artigos da série; hoje tenho os boxes dos DVDs, etc. E não, não sou um exemplo do trekker com dificuldades no trato com as pessoas – tenho minha querida mulher e uma boa vida social. Meu gosto por Star Trek vem de razões que a maioria dos “fãs” desconhece ou ignora. Aliás, a série completou 45 anos e eu vou dizer por que ela merece o respeito que dou pra ela.
Os Pogues foi uma banda formada em 1982 em Londres, pelo cachaceiro cantor Shane MacGowan, um punk irlandês. Shane convidou para sua nova banda Spider Stacy (Um mendigo músico que tinha conhecido numa estação de metrô em Londres tocando flauta) e Jim Fearnley (Um guitarrista). Este trio formou uma banda chamada Pogue Mahone, que tocava a fanfarra música tradicional irlandesa em versões punk nas ruas e bares de Londres. Mas logo a gangue aumentou e entraram mais três músicos: Jeremy Finer (Banjo e guitarra), Andrew David Ranken (Bateria) e Cait O’Riordan (Baixo). Rapidamente começaram a compor músicas próprias e ganharam a boa fama de dar concertos rebeldes e animados, apresentando-se sempre bêbados no palco.
Dia desses, em mais uma das conversas internas do Bacon, surgiu um impasse: Pizurk me DESAFIOU a escrever sobre Malhação, e sendo como sou, não posso deixar tal provocação passar. E para quebrar a monotomia da coisa, falemos do outro lado de Malhação.
Hoje temos aqui no CDS um clipe que foi gentilmente imposto sugerido pelo Pizurque. Trata-se de Steel Panther, uma banda de glam metal (Ha-ha) californiana, conhecida por suas letras humorísticas e suas figuras um tanto… Extravagantes no palco. Achou bizarro? Olha aí o baguio: continue lendo »
Uma coisa é inerente à quase todo homem na face da Terra: A vontade de usar tudo que tem rodas para uma corrida, de (Obviamente) carros e motos, até Skatenis e empilhadeiras. Lethal Racing 2 é praticamente a resolução desse sonho: Escolha entre um carro de mineração, um cortador de grama ou um carrinho de super-mercado e vá correr. continue lendo »
Eu já falei aqui antes sobre adaptações de modo geral – e especificamente – e sim, seu tanga, eu curto pra caralho. Acho que inspirações são bem vindas e ter por base algo que já fez sucesso antes é meio caminho andado. Mas, calma, não se irrite! Eu sei que você fez mentalmente uma lista das piores adaptações que já comeram o seu dinheiro no cinema. Mas dessa vez, essa é uma lista das boas e com representantes de todas as classes, tem pra todo mundo #TODOSCOMEMORA: Literatura, HQ, teatro, desenho animado, novel.. não, não, esse último não. De qualquer forma, eu juntei hoje alguns dos melhores filmes que pegaram “carona” em algo que já existia, mas sem a frescura de TOP-alguma-coisa porque eu não tô afim de escutar vocês reclamando depois. Tá? continue lendo »
Continuando minhas reflexões sobre a morte nos quadrinhos, chega o momento de abordar uma das mortes mais marcantes dos quadrinhos, a qual revelarei já já. Como eu disse na parte 1, minha idéia é apresentar mortes marcantes e influentes em meio aos quadrinhos, enquanto na parte 2 eu mostrei que nem sempre é preciso que a morte leve um personagem principal ou heróico para se tornar marcante. continue lendo »