Então pessoas, chegamos àquela época do ano. Tempo de reestreia de séries, quando passamos de “não ter porra nenhuma pra assistir” pra “não ter tempo suficiente pra baixar ver tudo que sai por aí”. E foi nesse esquema de tentar em vão acompanhar tudo ao vivo que eu acabei percebendo algo deveras interessante. Ou não, mas eu vou escrever isso aqui mesmo, antes que eu esqueça. E essa epifania veio com o primeiro episódio da atual temporada de Dexter, mais especificamente.
Eu, como todo bom entusiasta pela leitura, sou propenso a gastar um pouco além do que eu deveria (E poderia) gastar, mas é claro que a alegria de ter um novo título em sua coleção compensa isso… Não paga suas contas nem nada, mas pelo menos de deixa menos triste ao ver a fatura do cartão de crédito.
Na minha última ida aos cinemas percebi uma coisa preocupantemente chata: TODOS os filmes em cartaz eram dublados. E investigando o fato, constatei que isso está se tornando a regra: Mais cópias dubladas do que legendadas nas salas de cinema Brasil afora. A simples preguiça de ler dos “usuários” dos cinemas predomina. Preferem a comodidade de assistir a um filme que não os obrigue a praticar o que não aprenderam na alfabetização. Em geral eu nunca encontrei alguém que tivesse o hábito da leitura e reclamasse de legendas. Infelizmente, são estes espectadores medíocres e preguiçosos que estão sendo levados em consideração pelas distribuidoras. Nunca fui muito de querer impor meus pontos de vista (Com exceção aos meus gostos, mas isso é outra história) e como sempre existe quem discorde, vou responder todas a suas críticas antes que vocês as façam. Então vamos lá:
Vai dizer que você sabia que todas essas vozes eram desse cara?
Antes de tudo, quero que conste na ata deste CDS que essa música não é do Bob Marley e nem foi gravada por ele. Pois então. A música é da banda jamaicana de reggae Inner Circle, gravada em 1987; a canção ficou famosa por aquele filme do Will Smith ter sido tocada na abertura do seriado COPS. continue lendo »
The Lance é um daqueles joguinhos que você só começa a jogar por não ter mais nada para fazer, e quando se dá conta já está jogando há 2 horas, tentando completar o jogo. Mais um da Armor Games, mostrando o que todos já sabiam que jogos online are serious business. continue lendo »
Sei que prometi um artigo sobre os Fumetti produzidos por Sergio Bonelli, porém, acabei de ler esta semana as 52 edições #01 do novo Universo DC, que foi rebootado neste último mês de setembro.
O reboot, ou relauch, como a DC tem chamado esse novo Universo DC, ocorreu após os eventos de Flashpoint e meio que uniu as três linhas editoriais da DC: DC, Wildstorm e Vertigo num único universo. Comentei sobre isso neste artigo. continue lendo »
Se eu tivesse uma arma e muita munição… Se eu tivesse uma arma e apenas uma bala, essa bala seria de titânio puro, desfragmentadora e teria “Ivete” gravada nela.
Bem por aí.
Há mais de um ano atrás, quando confirmaram que o Rock in Rio voltaria ao Brasil, imediatamente informei família e amigos que eu não quereria nada de presente que não fosse um ingresso. E então foram divulgadas as primeiras atrações e porra, não dá pra não ficar feliz ao ver nomes como Metallica, Sepultura, Red Hot Chili Peppers e Skank, mesmo vendo coisas como Nx Zero alí no meio. Mas como tudo na vida, isso também estava bom demais pra ser verdade. continue lendo »
Eu Queria ter a Sua Vida (The Change-Up) Com: Ryan Reynolds, Jason Bateman, Olivia Wilde, Leslie Mann, Mircea Monroe, Alan Arkin, Andrea Moore, Anna Colwell, Dax Griffin
Dave é um marido e pai recente que ainda não se acostumou com as tarefas dessa rotina, enquanto Mitch, seu melhor amigo, é o oposto disso, sendo solteiro, beberrão e pegador. Um dia, depois de uma festa, um deseja ser o outro, e num passe de mágica que só acontece em comédias eles trocam de lugar, fodendo com tudo.
O filme parece ser mais um na longa lista de filmes de troca de corpo meia boca, mas uma coisa está certíssima: Ryan Reynolds sendo o irresponsável. continue lendo »
Boa gente e amigão, Griffin (Kevin James) trabalha há 15 anos como zelador de um zoológico. Ele está cegamente apaixonado por Stephanie (Leslie Bibb), uma perua superficial que exige que ele largue o emprego, se quiser casar. E ele quer. Porém, quando os animais do zoológico percebem que estão prestes a perder seu querido zelador, eles recorrem a uma tentativa desesperada: revelam que sabem falar com os humanos, e tentam convencer o amigão a não deixar o cargo.
Quem ae gosta de filme dublado? Ok, gosto é igual braço: Cada um tem o seu, e tem gente que não tem. Mas e quem ae gosta de ter sua liberdade de escolha cerceada? Pois é, a primeira coisa que devo dizer é: Se você não gostar de filme dublado, não vai querer ver esse filme, já que a Sony, numa decisão unilateral, resolveu que a dublagem estava tão fantástica que não haveria versão legendada nos cinemas. Não que alguém vá perder alguma coisa, o filme não é tudo isso, mesmo com a dublagem de cinco personagens pelo Marcelo Adnet [Primeira experiência dele com dublagem, inclusive]. continue lendo »
Alguma entidade divina tentou nos avisar: Mandou chuva torrencial; mandou Tarja Turunen fazer dueto com Edu Falaschi no palco Sunset; derrubou a Cláudia Leitte do cabo de aço; enfim, fez de tudo pra evitar decepção e doses cavalares de vergonha alheia.
Mas roqueiro que é roqueiro não liga pra esses deuses desocupados tentando salvar a humanidade, e o último dia do Rock In Rio estava lotado. E lá fui eu conferir o festival. continue lendo »