É sangue, é osso, é foda e ponto final. Daquelas pra assistir sentado na poltrona, com uma caneca de cerveja e um charuto no canto da boca. Spartacus é o cara e ao fim de todo episódio cê fica cheio de vontade de pegar uma espada e sair por aí arrancando cabeças. Já viu? Então lê aí pra concordar comigo. Não viu? Lê aí e corre pra ver, porque Spartacus é foda, é muito foda, é foda pra carai.
Então, quando foi anunciado, esse Prometheus não parecia lá grande coisa. Primeiro porque começou como um prequel do Alien, e todo mundo sabe que prequels não merecem respeito. Segundo, porque ano após ano o Ridley Scott se esforça pra que o Blade Runner pareça cada vez mais um feliz acidente. Nem tanto pela filmografia irregular do cara, mas por ele insistir que o Deckard é um replicante. Ou seja, ele não entendeu o próprio filme. Mas enfim, com o passar do tempo, o Prometheus foi se distanciando do Alien e passou a compartilhar apenas o mesmo universo do filme de 1979. Desculpa furada, eu sei. Mas aí veio esse trailer bacaninha, com uma trilha básica à la Hans Zimmer e um clima claustrofóbico básico à la Dead Space. Que na verdade surgiu no próprio Alien. Mas a coisa toda ainda precisava de um pouco de originalidade, que deu as caras nesses últimos virais do filme. continue lendo »
Pra quem acreditava que música eletrônica é só um punhado de barulhos sem sentido, Ladytron tá aí pra provar o contrário. A banda, formada na Inglaterra há mais de dez anos, mistura elementos experimentais pra obter um som pouco etéreo. A música é bem “sólida” e carrega traços de melancolia próximos do rock. É. E você ae duvidando do poder do tunt tunt.
Filme baseado na história de Woody Guthrie, considerado um dos melhores cantores country já existentes. Woody saiu do Texas durante os anos 30 para trabalhar e descobriu quanta força e sofrimento existe na classe trabalhadora americana.
Podem ficar tranquilas pessoas estranhas que leem o nome de quem escreve nessa porra, eu tou de volta. Claro, se você notou a minha ausência nessas duas semanas, preocupe-se. Mas hoje não estamos aqui pra expor os seus certamente inúmeros distúrbios mentais, caro leitor. E sim pra reparar uma injustiça. Porque olhem só, o Hal Ashby foi um dos diretores mais promissores a sair da Nova Hollywood (Grupo de cineastas que deram um novo folego criativo ao cinema norte americano no fim dos anos 60 e inicio dos 70), mas como ele morreu no final da década de 80, quase nunca é lembrado entre os expoentes do período. E as coisas devem continuar assim, já que esse é o único filme dele que eu vi. Mas mesmo não sendo uma obra prima, não deixa de ser um feito notável. continue lendo »
Tem uns dias que publicamos isso aqui, o post explicativo acerca da campanha Mostre Seu Bacon. Caso você seja preguiçoso, a coisa é assim: Cê tira uma foto com um filme/álbum/livro/série/jogo/HQ, manda pra página do Bacon no Facebook e semanalmente, escolheremos uma foto para ganhar, inteiramente digratis, um texto aqui. E, sem mais delongas, o Oscar vai para o PRIMEIRO MSB vai para continue lendo »
Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e sonhou ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que fez com que fosse muito bem remunerado, mas que também lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.
Começo perguntando primeiro: Porque diabos ninguém falou deste filme aqui no Bacon? Me parece que há alguma birra com filmes ambientados na França (Ou será com Woody Allen?). Para deixar bem claro, não sou nenhum grande fã do tal diretor ai, mas vamos combinar, esse filme foi um dos mais originais que apareceram no cinema mainstream dos últimos anos. Além disso eu resolvi resenhar este filme pois senti identificação com o mote do filme, uma vez que as vezes eu sou um pouco nostálgico.
Faz algum tempo que boatos sobre as séries do Justiceiro e do Incrível Hulk estão rolando por esse tubo infecto (Marcelo Tas feelings) que é a internet, porém, pouco tempo atrás, Jeph Loeb, o vice-presidente executivo e chefe do departamento televisivo da Marvel, confirmou que existem sim planos, não apenas para essas séries, mas para outras, como Alias, a ex super heroína que agora atua como detetive, Manto e Adaga, que são dois mutantes, cada um com um poder que completa o outro e Harpia, que contará a história de uma juvenil que é contratada pela S.H.I.E.L.D. e passa a se meter em várias confusões e me parece ser um novo Chuck (Que merda.). Mas enfim, pra que séries sobre tantos personagens lado B, se existem tantos personagens fodas na Marvel? Bora lá fazer uma lista sobre os personagens Marvel que dariam ótimas séries.
Eu não sei que diabos a Lily Allen fez nessa música [Ou, no caso, no clipe]. Eu sei que ela ficou muito gostosa. Talvez seja o sotaque britânico. Ou o fato do clipe ter aquele clima anos 70, quando as mulheres eram mulheres de verdade, não vadias em busca de atenção. E a música não é ruim. Mas a grande atração do clipe é mesmo a bunda da Lily, provando que não precisa ser grande pra ser boa. continue lendo »
Joguei Stealth Hunter 2 à contra gosto, primeiro porque não é o tipo que gosto, e segundo porque apesar de a Not Doppler ser realmente foda quanto à física, jogos que não envolvam uma mecânica de simulação não costumam ir muito bem… E para meu azar, esse jogo é bom. continue lendo »
Continuando com as dicas que separam os bons dos ruins e os garotos dos rapazes. O 2° filme de Kevin Smith tem ensinamentos brilhantes, que irão ajudar vocês, virgens fracassados, a se tornarem homens fracassados. Então leiam essa merda e aprendam a como estragar relacionamentos, trollar seus inimigos e educar seus filhos.