Conheço Monster Evolution já tem bastante tempo, mas só agora lembrei dele para fazer o post. Como o nome diz, cê tem um monstro, e deve ir evoluindo, até ficar fodão e poder destruir, matar e pilhar todos os bonecos palito… Acreditem, é divertido. continue lendo »
Porque a gente também tem direito de fazer um churrasco no feriado, não é mesmo?
Diliça.
E como eu sou o único que não ficou bêbado o bastante pra escrever algo [Malditos frangos, não guentam nem meia cerveja], só digo: Aproveitem pra comer. Seja lá o que cê gosta de comer.
Espelho, Espelho Meu (Mirror, Mirror) Com: Lily Collins, Julia Roberts, Armie Hammer, Sean Bean, Nathan Lane, Mare Winningham, Michael Lerner, Robert Emms, Martin Klebba, Martin Klebba
Julia Roberts é a Rainha Má em mais uma versão do conto da Branca de Neve e os Sete Anões. Ela fica puta porque é feia, e resolve expulsar a Branca de Neve bonitinha [Mas não tão gata assim] do reino. Mas ai os anões acham ela e… Ah, você conhece a história toda.
Eu não guento mais essas versões de contos dos irmãos Grimm, sério. Só vou ver um filme desse com uma boa companhia. continue lendo »
A jovem Jill Parrish (Amanda Seyfried) volta para casa depois de ter trabalhado até mais tarde e encontra a cama de sua irmã vazia. Ela acredita que o mesmo serial killer que a raptou dois anos antes voltou para concluir o serviço. Como a polícia não compra a versão de Jill, ela parte sozinha para encontrar a irmã.
Eu tenho que parar de ir assistir filmes só porque tem atrizes que eu gosto neles. E quando eu digo “atrizes que eu gosto”, não tou falando delas serem foda na atuação ou algo assim [Não que elas não sejam], mas seria na verdade assistir filmes que tem atrizes que eu sabugaria. E isso não é muito apropriado de se falar no dia internacional da mulher, né? Mas foda-se, cês não pagam meu salário mesmo.
O que importa é que a Amanda Seyfried é uma dessas atrizes. A Emma Stone é outra, mas ela não tá nesse filme. Se bem que a Jennifer Carpenter também é diliça. Mas deixemos isso pra lá e vamos falar do filme em si. continue lendo »
Os efeitos de computador, que antes serviam só pra acompanhamento, viraram a base do instrumental da música um tempo atrás, e só isso já é um pecado. Mesmo assim, alguns artistas competentes bateram o pé e conseguiram mostrar que ainda dá pra se fazer música de qualidade com pouco ou nada acústico no meio.
Mas aí um dia, algum japonês desocupado e fatigado após seis horas de hentai envolvendo tentáculos resolveu que ia ser legal se, além do instrumental, o vocal também saísse de um computador! Daí foi só catar cantores fracassados aleatórios, gravar uns samples e ta-dá!, surgiram os Vocaloids. continue lendo »
Pronto. Está definitivamente aberta a temporada de continuações de clássicos ou extermínio das minhas boas lembranças da infância. Todo mundo já notou que de algum tempo pra cá o cinema anda se socorrendo nas adaptações de HQ, remakes (Quase acabaram com Footloose) e as continuações sem fundamento (Quando se trata de animação então, eu já parei de contar). Mas essas últimas semanas foram realmente chocantes. Há alguns dias eu tinha comentado sobre a continuação de Os Fantasmas Se Divertem, crássicão da Sessão da Tarde, mas acredite, existem coisas mais malignas sendo planejadas: Segundo o produtor Peter Farrelly, a continuação de Debi & Lóide começa a ser filmada em setembro!
Foram quinze anos de espera. E foda-se se houveram jogos entre o Duke Nukem 3D e o Duke Nukem Forever, foi tudo uma grande mentira, mesmo porque o Forever é a continuação direta, e o resto é spin-off. Levou quinze longos anos. E pra que? O último Duke Nukem de verdade foi o 3D. E eu estou incluindo o Forever na comparação. continue lendo »
Um brando de traficantes tem sua rotina interrompida pela chegada de um misterioso homem vestindo preto. Balas voando, drogas alucinógenas e um “luchador” mascarado em uma história simples e direta sobre os bons filmes de ação. Matinê tem como inspiração o bom e velho cinema de ação e aventura, com uma pitada de sangue e humor como tempero.continue lendo »
Eis que estava eu na procura de um assunto pro post, quando, derrepemte, resolvi olhar o Ego me dei conta de uma coisa um tanto quanto prejudicial para a arte… Mais especificamente, para o cinema, TV e teatro, e que na real sempre existiu, mas só agora me deu na telha de fazer o post.
E aí eu estava na agência ~trabalhando~ e vi uma arroba por aí, e rachei o bico. Era um humor corriqueiro, que eu to super acostumada a ver. E rir, claro. Mas é aquela coisa, né? Eu to constantemente online e habituada ao humor baseado no meme, no tosco, no nonsense. Mas ok. Eu tava lá rachando o bico, como eu disse, e inventei de dividir com meu dupla o que estava lendo. Eu quase tinha um AVC de tanto rir e meu colega ali, estático, me olhando com cara de ~que diabo é o problema dessa menina??~ Fail pra mim. continue lendo »